Atualizado em 27/04/2019.
Diagnóstico do Câncer de Mama
Mamografias expõem o seu corpo à radiação que pode ser 1.000 vezes
maior do que um raio X do tórax, que torna a mulher desnecessariamente
vulnerável a um maior risco de câncer. Ademais, a
mamografia comprime os seios que poderia levar a uma propagação perigosa
de células cancerosas (na hipótese da já existência do câncer).
Curiosamente, em um estudo realizado pelo Dr. Robert M. Kaplan,
diretor do departamento de serviços de saúde na Escola de Saúde Pública
da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, encontrou 22% de
tumores de mama mais invasivos no grupo que realizou mamografias a cada
dois anos, em comparação com o grupo que tinha feito apenas uma mamografia ao
longo de um período de seis anos.
Pode parecer incrível, mas a redução de 20% no risco de mortalidade
apregoada pela medicina tradicional, na verdade, totaliza apenas 1
mulher a cada 1.000 entre as que fazem mamografias de rotina. Como pode
ser isso?
"Para cada 1.000 mulheres que não fazem mamografias, 5 delas morrem
de câncer de mama. Para cada 1.000 mulheres que não fazem mamografias, 4
delas morrem de qualquer maneira.
A diferença entre os dois grupos é de 20% (a diferença daquela uma
pessoa salva no grupo da mamografia cuja vida foi salva). No outro lado
da equação, de cada 1.000 mulheres que fazem as mamografias de rotina
durante a vida:
- METADE recebe um resultado falso positivo. Portanto, embora elas
NÃO tenham câncer, cerca de 500 a cada 1.000 mulheres que fazem
mamografias sofrem o terror do diagnóstico do câncer de mama
- 64 fazem biópsias, que podem ser dolorosas e apresentam riscos de efeitos adversos
- 10 fazem tratamento para o câncer que, na realidade, NÃO é câncer,
incluindo cirurgias de mutilação, drogas tóxicas e radiação. Tanto a
cirurgia quanto a quimio e radioterapia são perigosas e morrer tratando
um câncer que você não tem é uma tragédia dupla" (fonte)
Então, qual exame realizar?
Dr. Mercola (dos EUA) sugere a realização da TERMOGRAFIA (imagem térmica), que não usa
nenhuma pressão mecânica ou radiação ionizante. A termografia é capaz de
medir alterações fisiológicas e processos metabólicos. Resumidamente,
esta ferramenta cria um mapa digital do corpo, que consegue detectar
anormalidade (se existente), especificamente, inflamações. A inflamação é
um precursor de muitas doenças, dentre elas, o câncer, artrite, doenças
do coração, diabetes, diabetes gestacional, reduz partos prematuros e etc. Assim, a detecção precoce de inflamação
pode ajudar a prevenir inúmeras doenças, dentre elas, o câncer de mama. A
imagem térmica detecta as alterações fisiológicas que acompanham a
patologia da mama, quer se trate do câncer, doença fibrocística, uma
infecção ou uma doença vascular. Termografia é útil, inclusive, para as
jovens que se preocupam em prevenção de câncer de mama e inúmeras outras
doenças.
Muitas mulheres estão conscientes acerca dos limites das radiações emitidas pelos aparelhos de mamografias, e do possível dano por elas causado nas que têm mais de 50 anos. Foram propostas recomendações – para as mamografias de rastreio oncológico, as quais passaram a contemplar a realização de uma mamografia de 2 em 2 anos para as mulheres entre os 50 e os 74 anos de idade. Isto até pode levar as mulheres a procurar outras opções, que não sejam invasivas como é o caso da termografia. Esta é uma excelente ferramenta para a prevenção das alterações mamárias, e para o diagnóstico precoce do câncer da mama, ao contrário da mamografia que apenas detecta um tumor após ele já se ter formado há 1 ou 2 anos, permitindo tomar medidas antes que seja tarde.
A termografia tem uma capacidade de 99% de descartar a existência de um câncer da mama, e 90% de certeza a detectar um câncer existente. A termografia pode e deve ser utilizada para monitorar:
- A saúde mamária
- As alterações na saúde mamária
- As reações adversas após tratamento do câncer da mama
- Os programas de saúde mamária
- A terapia de reposição hormonal (biodêntica)
É necessária uma câmera infravermelha de alta resolução e um ambiente térmico condicionado e estável. A termografia procura o risco de desenvolvimento de câncer da mama antes do problema se estabelecer.
Comparando a termografia à mamografia com a previsão atmosférica, a primeira nos diz se vai chover, enquanto que a mamografia apenas nos diz se a chuva vai melhorar ou piorar.
No Brasil a termografia pode ser realizada nos seguintes locais (clique no seu respectivo estado).
Se você sentir um caroço na mama, poderia também fazer uma ultrassonografia, que mostrou ser consideravelmente
superior à mamografia, principalmente para as mulheres de mamas densas,
que apresentam risco bem maior de um diagnóstico falso negativo com a
mamografia.
Prevenção do Câncer de Mama
Todavia, quer se prevenir efetivamente ao câncer de mama? Está
comprovado: Vitamina D3 reduz o risco de câncer de mama em 77%! (Am J
Clin Nutr. 2007 Jun;85(6):1586-91.).
Os trechos a seguir foram extraídos deste link. Em uma nação onde mais de 70% da população é deficiente de
vitamina D, o protetor solar realmente bloqueia a produção de vitamina
D.
A deficiência de vitamina D é provavelmente a deficiência mais
difundida na América do Norte e do Sul. Segundo pesquisas, 70 por cento das
pessoas brancas são deficientes em vitamina D e até 97% dos negros são
deficientes (fonte).
A deficiência crônica de vitamina D promove o câncer (fonte),
gripes, infecções, depressão, osteoporose e desequilíbrios hormonais. A
vitamina D produzida naturalmente pelo corpo pode prevenir sozinha
entre 50% e 80% de todos os cânceres (fonte).
Então, tome sol com frequência superior a 3 vezes por semana, sem protetor solar, das 10 às 14:00 h (quanto mais próximo ao meio-dia, melhor), com mais de 40% do corpo nu (sem protetor solar) até que a sua pele fique levemente avermelhada, e então saia do sol após este período, pois o corpo não produzirá mais vitamina D e a exposição solar será prejudicial à saúde.
Teste seus níveis de Vitamina D, ao menos 2 vezes ao ano, uma delas no inverno, solicitando ao seu médico um exame de sangue para averiguar seus níveis de 25 hidroxi vitamina D.
A pesquisa sobre a vitamina D mostra
repetidamente que a otimização do nível de vitamina D em uma faixa de
40 a 60 nanogramas por mililitro (ng/ml) oferece incrível proteção
contra o câncer e para ajudar a tratar o câncer seriam necessários níveis de 70 a 100 ng/ml.
Saiba mais sobre a vitamina D e sua suplementação (por via oral) aqui.
Para evitar e tratar o câncer de mama, seguem algumas dicas:
- Evite usar soutiens apertados e com aro e desodorantes antiperspirantes. Conheça opções de desodorantes não nocivos aqui.
- Comer crucíferos orgânicos crus ou seus sucos ou ingeri-los cozidos por 3 min (no vapor) e/ou suplementar indol 3 carbinol (este) ajudam a evitar e tratar o câncer de mama.
- Evitar parabenos, ftalatos, glifosato (fonte), BPA, triclosan (fonte) e anticoncepcionais (pílulas) que possuem atividade estrogênica.
Saiba mais estratégias para prevenção e combate ao câncer aqui, aqui e aqui.