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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

5 Remédios Naturais para Curar a Rinite Alérgica


A rinite alérgica ou febre do feno, é uma doença inflamatória crônica da mucosa nasal. 15 a 20% da população mundial sofre desta doença, geralmente causada por uma reação alérgica a elementos como o pólen de árvores e plantas, pelo de animais, ácaros, etc.
A rinite alérgica pode ser estacional, mas existem pessoas que sofrem com o problema habitualmente. A seguir, apresentaremos alimentos e remédios naturais para combater e aliviar seus sintomas.

Sintomas habituais

A rinite alérgica caracteriza-se pelos seguintes sintomas:
* Espirros repetitivos
* Tosse
* Mucosidade aquosa
* Coceira nasal
* Lacrimejamento constante
* Congestão ocular
* Coceira ocular

Além disso, algumas pessoas também podem apresentar:
* Dor de cabeça
* Insônia
* Falta de apetite
* Irritabilidade
* Depressão


Diagnóstico e tratamento

Se você sofre algum dos sintomas citados, seja em uma estação específica do ano ou habitualmente, procure um médico para realizar exames diagnósticos e se certificar de que você está sofrendo de rinite alérgica e, principalmente, quais são os tipos de alergênicos responsáveis pelo quadro.
O tratamento mais habitual é a base de anti-histamínicos, além do hábito de evitar o contato com os alergênicos ao máximo. Além dos anti-histamínicos, existem alguns alimentos e remédios naturais que poderão ajudar a combater e aliviar os sintomas da rinite. Confira:

1. O alcaçuz (ou regaliz)

O alcaçuz (glycyrrhiza glabra) é um arbusto muito usado na medicina tradicional chinesa e em outras culturas por suas propriedades anti-inflamatórias. Seu efeito é tão forte que o mesmo já foi considerada uma cortisona natural.
A raiz de alcaçuz é totalmente indicada para o tratamento natural de alergias, graças à uma série de princípios com atividade anti-inflamatória similar a dos glicocorticoides.
Além de desinflamar, também combate à tosse e ajuda a expectorar. Pode ser tomado como infusão, extrato, pastilhas ou mesmo chupando a raiz para extrair seu sumo.
Atenção: hipertensos e pacientes que já estiverem fazendo uso de alguma medicação deverão consultar seu médico antes de utilizar este medicamento natural.

2. A urtiga


 
A urtiga é uma planta medicinal altamente depurativa e que ajuda a bloquear os efeitos da histamina em pessoas alérgicas principalmente ao pólen. Além disso, ajuda a evacuar e a refrear produção de mucosidade e ataques de tosse produzidos, principalmente, pela alergia ao pólen e pela reação a outros alergênicos.
Também pode ser consumida em infusão ou como extrato, além da opção de prepará-la em sopas. Não se esqueça de utilizar sempre uma luva para a manipulação desta planta!

3. O mel e o pólen


 
O mel (in natura, sem pasteurizar e local, não aquele vendido em supermercados) contém pólen em pequenas quantidades, por isso, ao consumi-lo, o organismo acaba ficando exposto a doses reduzidas deste alergênico, o que faz com que se acostume a ele e, por consequência, reduz a reação alérgica em temporadas em que haja muito pólen no ambiente.
Além disso, você pode experimentar consumir o pólen de abelha aos poucos, tomando um grânulo no primeiro dia, adicionado mais um a cada dia, até chegar a uma medida semelhantes à de uma colherzinha de chá. Se você notar qualquer tipo de reação, pare de consumir imediatamente.

4. O chá verde


 
O chá verde tem numerosas propriedades para a saúde e baixo teor de teína, por isso pode ser consumido habitualmente.
Em casos de rinite alérgica, o chá verde contém um composto que impede a produção de histamina, diminuindo e aliviando a reação e os sintomas da alergia.
Consuma duas ou três xícaras diárias deste chá. Você também pode optar pelo extrato ou por comprimidos de chá verde.

5. A cúrcuma

 
A cúrcuma é uma especiaria excelente e que sem dúvidas não deve faltar em nossa cozinha, já que apresenta inúmeras propriedades. Ela é antioxidante, anticancerígena, anti-inflamatória, etc.
Favorece o bloqueio da imunoglobulina e previne ou diminui os sintomas de alergias em geral.
Pode ser utilizada em pratos diários, como sopas, ensopados, cremes, refogados, etc. Como não possui sabor tão forte, também pode ser incluída em algumas sobremesas como pudins, flãs, milkshakes, etc.
É possível preparar uma bebida à base de cúrcuma e outras especiarias, fervendo uma bebida vegetal (de arroz, aveia, etc.) com cúrcuma, canela, anis estrelado, casca de limão ou laranja e um pouco de açúcar integral. Ficará deliciosa tanto fria quanto quente.

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Estudos Sugerem que Irrigação Nasal (Neti Pot) Pode Reduzir Sintomas Alérgicos

Para alguns, o “pote neti”, um irrigador nasal muito usado nos EUA que lembra um pequeno bule de chá, se tornou um remédio. Mesmo não sendo tão conveniente quanto tomar uma pílula ou usar um spray, diversos estudos recentes descobriram que a irrigação nasal pode reduzir sintomas alérgicos e outros problemas nasais.
Um benefício é que a irrigação pode limpar as passagens nasais sem secura ou congestão “ricochete”, que ocorre quando o uso excessivo de descongestionantes causa dependência ou irritação nos tecidos.
Num estudo independente de 2008, pesquisadores examinaram um grupo de crianças com fortes alergias. Eles descobriram que a irrigação nasal regular, com uma leve solução salina, suavizava significativamente os sintomas e ajudava a reduzir a necessidade de sprays nasais esteróides. Um estudo de 2007, na Universidade de Michigan, examinou 121 adultos com problemas crônicos no nariz e na cavidade óssea. Durante dois meses, os cientistas descobriram que aqueles tratados com irrigação nasal relataram maiores melhoras do que os que usaram spray.

Leia mais: Estudos Sugerem que Irrigação Nasal (Neti Pot) Pode Reduzir Sintomas Alérgicos

Alimentos que contêm histamina

Quanto à alimentação, evite alimentos que contenham muita histamina, que são os seguintes:
* Peixe cru, em conserva ou semi-conserva
* Mariscos
* Queijo curado, principalmente a parte da casca
* Carnes e peixes curados e defumados
* Embutidos
* Legumes (principalmente grão de bico, soja e seus derivados)

É preciso atenção ao consumir estes alimentos, o melhor é que, em episódios de crise, eles sejam evitados, e fora destes episódios, sejam consumidos em pequenas quantidades.

Segue um trecho de um artigo do Dr. Joseph Mercola (fonte

Eliminar o leite pasteurizado e seus derivados de vacas A1 (as exceções, ou vacas A2, seriam as raças de vacas Jersey, Gir, Africana e raças antigas, cabras e ovelhas). Como no Brasil não há esta classificação entre o leite A1 e A2, uma opção seria o leites de cabra e ovelha (sem pasteurizar, de animais alimentados com pasto, orgânicos e o leite tirado com higiene).

Por que há diferenças entre o tipo de vaca e seu tipo de leite?

Os sólidos do leite consistem em uma variedade de proteínas, lactose e outros açúcares. Uma dessas proteínas é chamada beta-caseína, e esta é a proteína de interesse quando comparando os leites A1 e A2.

Todas as proteínas são cadeias longas de aminoácidos. Beta-caseína é uma cadeia de 229 aminoácidos. Vacas A2 produzem esta proteína com uma prolina no número 67, enquanto vacas A1 tem um aminoácido prolina mutante, que o converte para histidina.

A prolina no leite A2 tem uma forte ligação com outra pequena proteína chamada BCM 7, o que ajuda a impedi-la de ser liberada.

Histidina (a proteína mutada), por outro lado, apenas se liga fracamente a BCM 7, de modo que é liberada no trato gastrointestinal de animais e humanos que consomem leite de vaca A1. Agora, BCM7 é um opiáceo poderoso que pode ter um impacto muito negativo sobre o seu organismo.

Como discutido no artigo acima, é provável que a causa do aumento da produção de catarro em seu trato digestivo e respiratório, o que pode agravar problemas respiratórios superiores como a rinite, por exemplo.

Isso confirma resultados anteriores, discutidos no livro de Keith Woodford Devil in the Milk: Illness, Health and the Politics of A1 and A2 Milk (O Diabo no Leite: Doença, Saúde e a política do Leite A1 e A2). Nele, ele escreve que o BCM 7 liga-se seletivamente às células epiteliais nas mucosas e estimula a secreção de muco. Mas isso não é tudo. BCM7 também tem sido implicado em outros problemas de saúde mais sérios, tais como:

  • Diabetes tipo 1
  • Comprometimento neurológico, incluindo o autismo e a esquizofrenia
  • Função Imune debilitada
  • Doença autoimune
  • Doença cardíaca

Fontes: