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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Dosagem de Vitamina C para Cães

Resultado de imagem para vitamin c dogs

A média dos cães normalmente produz cerca de 18 miligramas de vitamina C por 0,45 quilo de peso corporal por dia. Portanto, para um cão que está livre de sintomas clinicamente significativos, mas está experimentando um estresse incomum, a suplementação com aproximadamente aquela quantidade de vitamina C por dia, parece ser uma dose de manutenção conservadora. (Cerca de 500 miligramas para um cão de 12 kg (28 libras) diariamente). Para aumentar a absorção, os veterinários recomendam dividir a dosagem diária total em várias refeições durante o dia.

No entanto, muitos veterinários holísticos rotineiramente sugerem doses de manutenção que são de três a quatro vezes maiores do que essa quantidade. Eles explicam que os cães domésticos modernos precisam de mais vitamina C do que o cão "natural" teórico, já que seus corpos precisam lidar com tantos desafios: estresse, poluição, produtos químicos e pesticidas, e dietas pobres, etc.

Demasiada vitamina C, especialmente se administrada em uma única dose, causará diarreia em cães. Que quantidade é muito, varia de um cão para outro, assim, ao administrar a quantidade máxima de vitamina C para que seja uma dose terapêutica (não apenas para manutenção), muitos veterinários sugerirão que você aumente a dose em incrementos de 100-500 miligramas por dia até o cão desenvolva diarreia e depois reduza sua dose diária para a dose do dia anterior. (Isso é frequentemente chamado de dosagem de “tolerância intestinal”).

Cada cão pode ser mais ou menos tolerante aos suplementos de vitamina C, e sua tolerância pode mudar com as condições ambientais. Por exemplo, um cão que está passando por um grande estresse, pode tolerar 4.000 miligramas sem ter diarreia, mas pode desenvolver esta condição à medida que o estresse é removido. O conhecimento do dono sobre a qualidade das fezes do cão é fundamental para determinar a dosagem adequada.

O tipo de doença a ser tratada também deve ser considerado ao determinar a dose. Algumas diretrizes publicadas por veterinários holísticos incluem:

Richard Pitcairn, DVM, “O Guia Completo de Saúde Natural para Cães e Gatos do Dr. Pitcairn. ”Pitcairn sugere dar de 100 a 500 miligramas (com base no tamanho do cão) de vitamina C diariamente para cães expostos a quantidades anormalmente altas de poluentes.

Cheryl Schwartz, DVM, "Quatro patas, cinco direções: um guia para medicina chinesa para cães e gatos." Schwartz sugere dar vitamina C para cães com uma variedade de doenças, incluindo condições respiratórias superiores (cães pequenos, 125 a 500 mg duas vezes ao dia; cães de médio porte, 250-1.500 mg duas vezes ao dia, cães grandes, 500-1.500 mg duas vezes ao dia), artrite (até a tolerância intestinal), orelhas infectadas (cães pequenos, 250-500 mg duas vezes ao dia; cães grandes, 500 -1.000 mg duas vezes ao dia) e alergias cutâneas (cães pequenos, 125 mg duas vezes ao dia; cães de tamanho médio e grande porte, até 750 mg duas vezes ao dia).

É importante lembrar que um cão saudável e feliz, com uma dieta de qualidade e pouco estresse provavelmente não precisa de suplementação com vitamina C. No entanto, se o estresse, a doença ou a idade fazem com que a necessidade de vitamina C ultrapasse sua capacidade de produzi-la, suplementar a vitamina C é uma escolha sensata." 

A forma mais recomendada para cachorros é o ascorbato de sódio que pode ser adicionado a ovos caipiras ou carne. Veja como preparar o ascorbato de sódio neste link.

Fonte: 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Vídeo: Estudo dos Gatos do Dr. Pottenger - Alimentação Crua e Cozida X Doenças

OBS: Correção da legenda dos 13 minutos e 25 segundos aos 13'29'':"o homem realmente está restrito a um grau mais avançado, pois é onívoro."

Dr. Francis M. Pottenger foi o primeiro a provar em ambiente controlado que a alteração térmica produzida pelo cozimento e processamento dos alimentos, causava a perda de nutrientes e formação de compostos tóxicos, que por sua vez levava a degeneração fisiológica, morfológica e psicológica dos seus gatos, dos espécimes nos quais ele testou sua teoria. 

Consuma, no mínimo, 51% da sua dieta crua. De acordo com o Dr. Paul Kouchakoff, estudos de 1930 mostraram que quando os alimentos são cozidos acima de 50º C, as enzimas (e vitaminas) dos alimentos são desnaturadas e por isso, não são reconhecidas como alimento pelo organismo e aumentam a atividade dos leucócitos (glóbulos brancos) no mesmo, como se estivessem sendo atacados por vírus ou bactérias. Para evitar que esta reação ocorra, devemos comer 51% dos alimentos crus a cada refeição. Segundo vários autores, cozinhar ou aquecer destrói 50% das proteínas, 50% das vitaminas e 80% dos minerais, assim como todas as enzimas. Coma pelo menos 51% de alimentos crus no almoço, jantar e outras refeições, mas não precisa se tornar crudívoro, há alimentos que só podem ser consumidos cozidos e é algo muito difícil de se fazer atualmente. Além disso, nenhum dos profissionais de saúde que sigo, aconselha que nos tornemos crudívoros. Por isso, coma bastante salada crua com as refeições e faça sucos de vegetais (orgânicos e frescos sempre que possível).

Leia também: Efeitos Nutricionais do Processamento de Alimentos

Fontes:


http://www.doctor-recommended-stress-relief.com/Organic-Raw-Food.html 

https://www.youtube.com/watch?v=6CdSM3Dvq3s&feature=youtu.be

sábado, 22 de novembro de 2014

Estamos Vacinando Nossos Bichinhos em Excesso?


O texto que segue é um capítulo da monografia de conclusão do Curso de Especialização em Homeopatia da Veterinária Carmen L. Cocca de Resende e refere-se aos excessos de reforços vacinais utilizados por veterinários em todo o mundo, inclusive por ela até muito pouco tempo atrás.
 

É importante frisar que as informações as quais veterinários têm acesso, enquanto cursam a graduação, são restritas, egoístas e viciadas. Não oferecem-lhes alternativas, possibilidades ou visões diferenciadas quando o assunto é vacinação. As verdades são maquiadas conforme os interesses comerciais de grandes laboratórios que financiam as pesquisas, estimulando o consumo em massa e favorecendo a desinformação.
 

A medicina transformou-se em um grande e rentável negócio. Diversas Associações Veterinárias em todo o mundo, há anos, vem preconizando reforços vacinais com intervalos superiores a 3 anos, 7 anos e em muitos casos sem nenhum reforço após as primovacinações. É chegada a hora da classe veterinária se posicionar com relação às evidências de novas pesquisas na área de imunologia veterinária e repensarem seus protocolos vacinais.
 

A política, a tradição, o bem estar econômico de veterinários e de empresas farmacêuticas não devem ser um fator na tomada de decisões médicas. Torna-se imprescindível hoje em medicina, reduzir-se as incertezas e riscos, melhorar a eficiência,a viabilidade, os custos e a segurança dos procedimentos médicos. Precedentes históricos, crenças e interesses devem ser substituídos por pesquisas científicas na área médica com o intuito de criar-se um elo entre a boa ciência e a boa prática clínica. Para isso é importante a participação do usuário( no caso da veterinária, do proprietário do nosso paciente) na tomada de decisão relacionada ao tratamento e profilaxia das doenças...VAMOS REPENSAR, DESFAZER ANTIGOS PARADIGMAS, CRIAR NOVAS POSSIBILIDADES.

CAPÍTULO 9 


PROFILAXIA VACINAL E VACINOSE

A vacinação consiste na utilização do agente causador da doença, seja de forma atenuada (vírus vivos), inativada (vírus morto) ou ainda por produtos derivados de toxinas bacterianas (bacterinas), introduzidos no organismo sob a forma parenteral (injetável) na maioria das vezes, ou por administração oral ou nasal. A finalidade do uso de tais produtos é de provocar no organismo que a recebe, uma imunização ativa artificial (PUSTIGLIONE, 1993).

O produto utilizado na vacinação encontra-se não dinamizado e ainda utiliza muitos agentes conservantes e adjuvantes (alumínio, thimerosal e formaldeído, entre outros), assim como antibióticos e proteínas estranhas anexadas ao produto após passagem por células embrionárias de galinha, patos, macacos e outros (MOTTA et all, 2003).

A segurança, a necessidade e a eficácia das vacinas comerciais e seus protocolos de utilização, vem sendo questionados há muitos anos por alopatas e homeopatas em todo o mundo, seja em medicina humana, seja em medicina veterinária.
 

Segundo Burnett, homeopata francês que criou o termo, vacinose seria uma doença crônica decorrente de vacinação (apud TEIXEIRA, 2003). Outra descrição mais completa seria a do Doutor Pitcairn, quando enfatiza a ação da energia vital na dinâmica da vacinose:
[...] distúrbio da força vital em decorrência de vacinação e que resulta em alterações mentais, emocionais e físicas que podem em alguns casos, estabelecer uma condição permanente [...] a vacinação também tem a habilidade de bloquear a resposta ao remédio constitucional, obstaculizando a cura de um medicamento adequadamente eleito, segundo a totalidade dos sintomas (PITCAIRN, 2007b, pg 03).

Em sua prática clínica, refere haver um significante número de casos que não reagem adequadamente ao medicamento no caminho da cura, devido ao estabelecimento de doença crônica (miasma crônico) decorrente de vacinação e alega ser o processo de modificação laboratorial à que o agente é submetido na fabricação da vacina, assim como a utilização de conservantes, adjuvantes e antibióticos, os grandes responsáveis pela conversão de uma doença aguda em crônica, neste caso chamada vacinose (PITCAIRN, 2007b).

Pitcairn ainda sugere que em decorrência de vacinações repetidas, doenças agudas como Cinomose mudaram sua forma de apresentação aguda para crônica.

O médico veterinário Don Hamilton, no artigo intitulado “Vaccinations in Veterinary Medicine: Dogs and Cats” também sugere, que vacinas protegem contra doenças agudas, não prevenindo a doença, mas mudando a forma da doença para uma doença crônica. 
Exemplifica tal fato citando a Doença Inflamatória Intestinal ou Inflammatory Bowel Disease (IBD) em gatos, como uma doença autoimune intestinal responsável por um estado crônico de diarreia e por vezes vômitos, como resultado da vacinação contra Panleucopenia, cuja sintomatologia mais evidente seria uma má função do trato digestivo, de progressão rápida. Neste caso, além da má função intestinal, com diarréia e vômito, comum a Panleucopenia e ao IBD, faz correlação também entre os baixos níveis de leucócitos encontrados na Panleucopenia e a imunodeficiência encontrada na Leucemia Felina e na Imunodeficiência Felina. Similar conexão tem sido proposta entre Cinomose Canina, Tosse dos Canis e Parvovirose canina já que a Cinomose apresenta tanto sintomas respiratórios como a tosse crônica da Tosse dos Canis, como diarréia severa e vômitos, presente na Parvovirose. Outra conexão importante seria entre as parvoviroses canina e felina (panleucopenia), sugerindo um incremento na vacinação de parvovírus canino nas últimas duas décadas em contraste com a mais longa história de vacinação contra Panleucopenia. Finalmente, são propostas conexões entre a vacinação contra a Raiva e o aumento nas alterações comportamentais de pânico e agressividade em animais. Todas estas manifestações crônicas estariam associadas ao incremento dos programas vacinais em animais de companhia nas últimas duas décadas (HAMILTON, 2007).

Segundo Little, os sintomas da vacinose em humanos, podem incluir febre, convulsões e outras sérias queixas na forma de crises agudas imediatas ou na forma de miasma crônico, podendo produzir sintomas mais severos após meses ou anos da inoculação da vacina e que em muitos casos, a responsabilidade por tal quadro crônico, cairá sobre outras causas ou será considerada idiopática, pela medicina ortodoxa tradicional. Os efeitos crônicos da moderna imunização produzem três síndromes associadas com danos cerebrais, identificadas em humanos: Síndrome Pós Encefalite (PES), Encefalite Pós Vacinal (PVE), e Dano Cerebral Mínimo (MBD). Todas estas três síndromes vêm sendo associadas ao grande incremento de autismo, dislexia, hiperatividade, dificuldades de aprendizado e desordens neurológicas, a partir da introdução de programas obrigatórios de vacinação humana em todo o mundo. Outros sintomas relacionam-se a processos alérgicos como atopia, rinite e asma; artrites, neurites, dor, paralisia muscular; otites crônicas recidivantes, conjuntivites; esclerose múltipla, mielite, desmielinização, convulsões; desordens tiroideanas, hepatite crônica, falha renal, cistite, doenças do trato urinário, disfunção do sistema imune e doenças autoimunes, assim como muitas outras afecções relatadas por médicos alopatas e homeopatas no mundo todo. Alterações nos padrões naturais de sono, de alimentação e comportamentais seriam sintomas latentes da vacinose. Cada vacina apresenta sintomas agudos, latentes e crônicos dos quais somente os agudos a escola ortodoxa associa a efeitos vacinais (LITTLE, 2007b).

A conexão entre os eventos distantes (vacinação) e eventos recentes (novas doenças) não são vistas pela medicina alopática como eventos relacionados, mas segundo os vários autores já citados, cada vacina tem o potencial de produzir uma síndrome insidiosa de sintomas algo similar à doença da qual foi feita, produzindo enfermidades iatrogênicas das mais diversas.

Os protocolos vacinais, em medicina veterinária, são extremamente agressivos. Anualmente, cada cão toma em média de 9 a 13 vacinas por ano na forma de reforços vacinais. Os gatos recebem aproximadamente 5 vacinas ao ano. O sistema imune do animal é invadido por substâncias estranhas, por uma via diferente da infecção natural, com diversos estímulos antigênicos concomitantes sobrecarregando-o de forma ainda pouco elucidada.


Outro Artigo Cobre a Vacinação em Demasia

A carta abaixo foi publicada no Veterinary Times em janeiro de 2004 e foi escrita por um grupo de veterinários ingleses com o intuito de chegar ao maior número de veterinários possível. A preocupação do grupo foi em chamar a atenção aos excessos de reforços vacinais, praticados pela classe veterinária em todo o mundo. Fiz esta modesta tradução e a fonte está no final do texto.
BOA REFLEXÃO!!!!


Querido Editor

Nós abaixo assinados desejamos apresentar-lhe nossa preocupação a luz da nova evidência recente sobre protocolos vacinais.

O informe do American Veterinary Medical Association Committee deste ano diz que “a recomendação de vacinação anual que se encontra frequentemente em muitos prospectos vacinais esta baseada em precedente histórico e não em dados científicos.”

Em JAVMA, em 1995, Smith escreve que “ há evidência de que alguma vacinas conferem imunidade além de um ano.De fato, segundo investigação não há prova de que muitas das vacinações anuais sejam necessárias e que a proteção em muitos casos pode ser por toda a vida” e também, “A vacinação é um procedimento médico potente com tantos benefícios como riscos para o paciente”; inclusive que, “A revacinação de pacientes com imunidade suficiente não agrega de forma mensurável a sua resistência a enfermidade, e pode incrementar o risco de eventos adversos pós-vacinais.”'

Finalmente, ele diz que: “ Os eventos adversos podem estar associados ao antígeno, ao adjuvante, ao portador, ao conservante ou a uma combinação dos mesmos. Os eventos adversos possíveis incluem falha em imunizar, anafilaxia, imunossupressão, desordens autoimunes, infecções temporais e/ou estados infectados de portador a longo prazo.

O Informe da American Animal Hospital Association Canine Vaccine Taskforce em JAAHA (39)(Março/Abril 2003) è também uma leitura interessante: “ Os conhecimentos atuais sustentam a afirmação de que nenhuma vacina é sempre protetora e nenhuma vacina está sempre indicada” ; “Mau entendidos, informação falsa e a natureza conservadora de nossa profissão tem lentificado universalmente a adoção de protocolos que defendam uma frequência de vacinação reduzida”; “ A memória imunológica confere durações de imunidade frente às enfermidades infecciosas fundamentais, que excedem em muito as recomendações tradicionais de vacinação anual. Isto está sustentado por uma quantidade crescente de informações veterinárias, assim como vigilância epidemiológica bem desenvolvida em medicina humana que indica que a imunidade conferida por vacinação é extremamente duradoura e, na maioria dos casos, por toda a vida”.

Mais ainda, a evidência mostra que a duração da imunidade para a vacina de raiva, a vacina da cinomose canina, a vacina da parvovirose canina, a vacina da panleucopenia felina, a da rinotraqueíte e calicivirose felinas, tem sido todas demonstradas de serem de no mínimo sete anos, por sorologia para a raiva e por estudos coorte para todas as demais.

Os veterinários abaixo firmados, aceitam plenamente que nenhum resultado isolado tem tido maior impacto nas vidas e bem estar de nossos pacientes, nossos clientes e nossa capacidade para prevenir enfermidades infecciosas que os alcançados nas vacinações anuais. Contudo, apoiamos plenamente as recomendações e guias da American Animal Hospitals Association Taskforce, para reduzir os protocolos vacinais para cães e gatos , de modo que os reforços vacinais se deem somente a cada três anos, e somente para as vacinas fundamentais a não ser que se justifique cientificamente de outro modo.

Além disso, sugerimos que a evidência atualmente disponível em breve levará a que os seguintes fatos sejam aceitos:

- Os sistemas imunes de cães e gatos amadurecem completamente aos 6 meses e qualquer vacina a vírus vivo modificado (MLV) dada depois dessa idade, produz imunidade que é válida para toda a vida deste mascote.

- Se se administra outra MLV um ano depois, os anticorpos da primeira vacina neutralizam os antígenos da vacina subsequente de modo que há pouco o nenhum efeito; o mascote não recebe um empurrão, nem se induzem mais células de memória.

- Não só são as revacinações anuais frente a cinomose e parvovírus canina desnecessárias, como expõem o mascote a riscos potenciais de reações alérgicas e anemia hemolítica autoimune.

- Não há documentação científica que respalde as recomendações dos prospectos de administração anual de vacinas MLV.

- Os filhotes de cães e gatos recebem anticorpos através do leite materno. Esta proteção natural pode durar de oito a quatorze semanas.

- Os filhotes de cães e gatos NÃO deveriam ser vacinados antes das oito semanas de vida. A imunidade maternal neutralizará a vacina e se conferirá muito pouca proteção.

- A vacinação às seis semanas de vida, retarda o tempo da primeira vacina eficaz.

- As vacinas administradas a intervalos de duas semanas SUPRIMEM em lugar de estimular o sistema imune.

Isto daria novas possíveis guias para o que se segue:
1. Uma série de vacinações se dá começando às oito semanas de idade ( ou preferencialmente mais tarde) e administrandas a intervalos de três a quatro semanas, até as 16 semanas de idade.

2. Um reforço mais se administra em algum momento depois dos seis meses de idade e então se conferirá imunidade por toda a vida.

A luz dos dados de que dispomos atualmente, que demonstra o uso desnecessário e o dano potencial das vacinações anuais, fazemos apelo a nossa profissão a que se cesse a política de vacinações anuais.

Podemos perguntar-nos porque os clientes estão perdendo a fé nas vacinas anuais e investigando o assunto por sua conta? Cremos que estão certos ao fazê-lo. A política, a tradição, o bem estar econômico dos veterinários ou das empresas farmacêuticas não devem ser um fator na tomada de decisões médicas.

Se aceita que o exame anual de um mascote é aconselhável. Nos subestimamos se imputamos este serviço essencial atrás da vacinação e terminamos pagando as consequências. Temos que esperar até que vejamos denúncias contra os veterinários, tais como as interpostas no estado do Texas pelo Dr. Robert Rogers? Ele defende que a prática presente de marketing de vacinações para animais de companhia constitui fraude por má representação, fraude por silêncio e roubo ou engano.

O juramento que fazemos como veterinários recém qualificados é ajudar, ou ao menos não danar. Desejamos manter nossa posição na sociedade, e sermos merecedores da confiança depositada em nossa profissão. É por tanto nossa luta que aqueles que continuem administrando vacinas anuais a luz da nova evidência, podem estar perfeitamente atuando de modo contrário ao bem estar dos animais confiados aos seus cuidado
s.

Veja neste link as Recomendações da American Animal Hospital Association para a frequência de aplicações de vacinas em cães e gatos

Atenciosamente

Richard Allport, BV
etMed, MRCVS
Sue Armstrong, MA BVetMed, MRCVS
Mark Carpenter, BVetMed, MRCVS
Sarah Fox-Chapman, MS, DVM, MRCVS
Nichola Cornish, BVetMed, MRCVS
Tim Couzens, BVetMed, MRCVS
Chris Day, MA, VetMB, MRCVS
Claire Davies, BVSc, MRCVS
Mark Elliott, BVSc, MRCVS
Peter Gregory, BVSc, MRCVS
Lise Hansen, DVM, MRCVS
John Hoare, BVSc, MRCVS
Graham Hines, BVSc, MRCVS
Megan Kearney, BVSc, MRCVS
Michelle L'oste Brown, BVetMed, MRCVS
Suzi McIntyre, BVSc, MRCVS
Siobhan Menzies, BVM&S, MRCVS
Nazrene Moosa, BVSc, MRCVS
Mike Nolan, BVSc, MRCVS
Ilse Pedler, MA, VetMB, BSc, MRCVS
John Saxton, BVetMed, MRCVS
Cheryl Sears, MVB, MRCVS
Jane Seymour, BVSc, MRCVS
Christine Shields, BVSc, MRCVS
Suzannah Stacey, BVSc, MRCVS
Phillip Stimpson, MA, VetMB, MRCVS
Nick Thompson, BSc, BVM&S, MRCVS
Lyn Thompson, BVSc, MRCVS
Wendy Vere, VetMB, MA, MRCVS
Anuska Viljoen, BVSc, MRCVS, y
Wendy Vink, BVSc, MRCVS

Aqui, tomo a liberdade de incluir o meu nome, já que compartilho destas ideias e as aplico na minha clínica do dia a dia.

Carmen L. Cocca de Resende
Méd. Veterinária Homeopata


Referências:

http://www.blog.bichointegral.com.br/search/label/VACINAS

http://www.weim.net/homeovet/dsp/vac6.htm

http://www.maedecachorro.com.br/2010/08/um-pouco-mais-sobre-vacinas-para-caes-e-gatos-e-a-polemica-das-recentes-mortes-no-brasil.html

PUSTIGLIONE, M. Homeopatia & Cuidados Básicos de Saúde. 1. ed. São Paulo: Dynamis Editorial, 1998

MOTTA, T.T.P e SCHOENMAKER, N.G.M. A vacinação na Prática Homeopática – Uma revisão Bibliográfica. Revista de Homeopatia, vol 68, 2003


TEIXEIRA, M.ZULIAN. Fundamentação Imunológica da Teoria das Vacinoses. Revista de Homeopatia (Publicação Associação Paulista de Homeopatia) vol.68, no.1-2/2003, pág 29-46


PITCAIRN,R.H. A New Look at the vaccine Question. Disponível em http://www.drpitcairn.com/talks/looking_at_vaccines.html , acesso em : 02/03/2007b


HAMILTON, D. Vaccinations in Veterinary Medicine: Dogs and Cats. Disponível em: http://www.shirleys-wellness-cafe.com/petvacc2.htm#hamilton , acesso em 01/07/2007


LITTLE, D. The Prevention of Epidemic Diseases by Homeopathy. Disponível em: http:// www.simillimum.com/education/little-library/index.php , acesso em: 22/06/2007b 

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Como o Kefir Pode Ajudar seu Cãozinho?

Como o kefir salvou a vida de um cão

Lendo sobre kefir de leite na alimentação canina na internet, me deparei com a história um cachorro que mora nos Estados Unidos que me impressionou bastante. O artigo contava o caso de Christian, um cão que sofria de um quadro gastrointestinal muito severo. Christian estava evacuando sangue, e vomitando o tempo todo. Os proprietários o levaram ao veterinário fizeram exames, mas não conseguiram fechar o quadro. Christian foi medicado com três medicamentos diferentes, que ajudaram parcialmente, mas o cão tinha que receber uma dieta rigorosa a base de frango e arroz. Se desviasse desta dieta, tanto a diarreia com sangue quanto o vomito voltariam. Durante sete meses Christian viveu sob esta tortura, sem que os veterinários pudessem compreender o que estava acontecendo com ele. Até que um certo dia, a proprietária de Christian conheceu o kefir de leite e começou a oferecer diariamente vitaminas com kefir para sua família. Em um dado momento, ela pensou, se o kefir é tão bom para minha família será que ele também não poderia ser benéfico para meu cachorro?
Kefir de leite na alimentação dos cachorros
Imediatamente, ela misturou um pouco de kefir na comida de Christian e suspendeu a medicação. Após três dias sem medicação e oferecendo kefir de leite todos os dias, o sangue nas fezes  e a dor de estômago sumiram. Desde então Christian toma todos os dias uma xícara de kefir e pode comer qualquer coisa. Hoje, Christian é um cãozinho normal e muito feliz, e sempre que vê sua dona fazendo as vitaminas de Kefir de leite, fica andando atrás dela implorando para ganhar mais kefir de leite. Christian foi salvo pelo kefir de leite em apenas três dias, após meses de uma vida cheia de dor e desespero de seus donos.

O kefir pode ser utilizado na alimentação de cães com infeções fúngicas

Hoje a leitora Elisangela Veiga Dos Santos, fez um comentário no artigo sobre tratamentos caseiros para fungos em cachorros, perguntado sobre qual seria o iogurte indicado para tratar infecções fúngicas. Neste artigo, indico que você pode utilizar iogurtes funcionais na alimentação de seu peludo, com o intuito de melhorar a imunidade de seu cão. Prometi escrever em breve um artigo sobre o kefir de leite. Muitos sites nos quais os autores são entusiastas de uma alimentação natural para nossos cães, sugerem que você introduza o iogurte e até mesmo o kefir na alimentação de seu cão a fim de complementar a alimentação de animais que são alimentados com ração industrializada.
Eu já utilizei kefir na alimentação de meus cães e realmente, os resultados são formidáveis. Já li a respeito de muitos cães com problemas gástricos que estabilizaram após o hábito regular de tomar kefir de leite diariamente.

Como o kefir atua no corpo do cachorro?

 Kefir de leite na alimentação dos cachorros

Kefir de leite na alimentação dos cachorros
As principais funções do cólon são a absorção de água e sais minerais, e a formação e a eliminação de fezes. O cólon contém cerca de sessenta variedades de microflora, ou bactérias, para auxiliar a digestão, promover a produção de nutrientes vitais, para manter o equilíbrio do pH, e para prevenir o crescimento de bactérias nocivas.
Estas bactérias fornecem funções importantes, tais como a síntese de ácido fólico e valiosos nutrientes dos alimentos, incluindo vitaminas ‘K’ e porções do complexo ‘B’. Bacillus coli e acidophillus compreendem a maioria de bactérias saudáveis ​​no cólon, juntamente com muitos outros tipos contrastantes de bactérias em menor número.
O processo de digestão, a partir da ingestão de alimentos até a eliminação, normalmente leva entre 12 a 24 horas, assumindo que o cólon esteja totalmente funcional. Movimentos intestinais irregulares ou pouco frequentes podem permitir que os resíduos tóxicos, a partir dos subprodutos de alimentos não digeridos, permaneçam no cólon.
Por isso o organismo precisa dessas bactérias boas para ajudá-lo a realizar seu trabalho.

Mas afinal o que é kefir?

O kefir é um alimento rico em probiótico que pode ser comparado a um iogurte, porém é muito superior. Em Portugal o kefir também é conhecido como flor do iogurte.
O kefir também é um alimento fresco e acaba saindo muito barato, pois é cultivado por você. Além disso, é uma das melhores fontes de probióticos de alta qualidade, pois contêm mais cepas de bactérias e mais probióticos do que a maioria dos iogurtes funcionais disponíveis no mercado. O kefir normalmente contém 5 bilhões de bactérias benéficas.
O kefir é um alimento lácteo e cremoso, que é obtido a partir do leite de vaca ou cabra, também pode ser obtido através de cultura em outros tipos de leite como ovelhas, leite de coco, arroz ou soja. O Kefir é uma das mais antigas formas de leite fermentado. Embora seja semelhante ao iogurte, o kefir oferece ainda mais benefícios para a saúde do que um iogurte tradicional. Saiba mais sobre os benefícios do kefir e como cultivá-lo aqui.

Como surgiu o Kefir?

O uso de Kefir remonta cerca de 2000 anos. Ele foi desenvolvido por pastores nas montanhas do Cáucaso. Os pastores carregavam leite fresco em bolsas de couro. Em um dado momento, o leite fermentou em grãos, o que resultou em uma bebida efervescente. Os grãos foram considerados preciosos. Após a descoberta, o povo da montanha aprendeu como fazer a cultura do kefir, misturando os grãos de kefir com leite fresco e cru. Eles deixavam o leite em sacos de couro de cabra para fermentar e assim adquiriram os grãos.

Quais são os ingredientes ativos do Kefir

Resultado de leite fermentado, formam-se pequenos grãos que se parecem com pequenas floretes de couve-flor. Os grãos de kefir são constituídos por caseína e colônias gelatinosas de bactérias benéficas, é um alimento predominantemente lácteo fermentado pelas leveduras Torula kefir e Saccharomyces kefir conjuntamente com as bactérias Lactobacillus caucasium e Streptococcus lactis. Além disso, os núcleos incluem algumas leveduras. Kefir é o único produto a base de leite fermentado que tem mais de três tipos de mico-organismos benéficos, e normalmente uma média de cerca de 10 espécies de bactérias.

Quais são os benefícios de oferecer do Kefir ao meu cachorro?

Kefir de leite na alimentação dos cachorros

Kefir de leite na alimentação dos cachorros
Como já falamos anteriormente, normalmente, uma colher de sopa de kefir contém 5 bilhões de bactérias benéficas. Sendo assim, uma fonte rica e concentrada de bactérias benéficas ao organismo. Os probióticos encontrados no kefir de leite contribuem para a saúde de uma forma variada e ampla.
  • Contém triptofano, e aminoácidos essenciais;
  • O kefir, contém uma quantidade substancial de vitaminas do complexo B, cálcio, vitamina A, vitamina D, magnésio, fósforo;
  • Ajuda a evitar doenças;
  • É de fácil digestão;
  • É excelente para estimular o sistema imunológico;
  • Funciona como um antibiótico natural e possui propriedades anti-fúngicas;
  • Promove ações anticancerígenas e antitumorais no organismo;
  • Promove o aceleramento de cicatrizações de feridas;
  • Promove a redução dos efeitos da intolerância a lactose;
  • Promove efeito antioxidante;
  • Tem propriedades antimicrobianas;
  • Promove a diminuição do colesterol sérico;
  • Auxilia no tratamento de síndromes de imunodeficiência;
  • Incrementa o valor biológico das proteínas do leite;
  • Restabelece e equilibra a microbiota intestinal e pode ser utilizado também em cães que apresentam diarreia;

O que não devo fazer ao introduzir Kefir na alimentação de meu cachorro?

Açúcar e adoçantes artificiais não são bons para cães, portanto ofereça ao seu peludo apenas o kefir natural, eles adoram e só irá trazer benefícios ao seu peludo. Apesar de gostarem muito do sabor do kefir, não ofereça este alimento em excesso. Para cães pequenininhos, uma colher de sopa, talvez já seja a dose suficiente para que ele desfrute dos benefícios deste alimento. Já cães maiores, podem se beneficiar das maravilhas do kefir, tomando até uma xícara por dia.

Como devo introduzir Kefir na dieta de meu cachorro?

Kefir de leite na alimentação dos cachorros

Kefir de leite na alimentação dos cachorros
Como acontece com qualquer novo alimento que você deseja introduzir na dieta de seu cachorro, inicie lentamente a administração deste alimento. O probiótico de kefir é altamente concentrado e é importante que você inicie a administração com bastante cautela para que o seu organismo se ajuste a ele. Durante os primeiros dias, fracione a dosagem indicada para o tamanho de seu cachorro pela metade (aproximadamente 1/2 xícara ou 1/2 copo americano ou de requeijão). Isso irá evitar problemas gastrointestinais enquanto o corpo de seu cão se ajusta ao aumento da quantidade de probiótico. Sugiro que você aumente a dosagem diária, até chegar na quantidade ideal recomendada, em dois ou três dias, mas se desejar pode fazer esta adição de maneira ainda mais gradativa. Se seu cachorro tiver uma reação negativa ao kefir, suspenda imediatamente. Todos os meus cães que se alimentaram com kefir, diariamente nunca tiveram uma reação negativa (e aqui cabe um parênteses para explicar que devo ter oferecido para algo entre 18 e 22 cães simultaneamente).
A capacidade de imuno-modulação, que resulta através da ingestão oral de kefir, já foi descrita em alguns estudos. O consumo de kefir não apenas afeta de maneira positiva a digestão mas também influencia no metabolismo e na função imune.
Por isso a adição de kefir na dieta de cães saudáveis é amplamente recomendada, mas principalmente em casos de cachorros que apresentam estômago sensível, intolerância a lactose, infecção por fungos, distúrbios digestivos, intestino preso, inflamação intestinal, gastrite, e outros problemas alérgicos, podem se beneficiar amplamente ao alimentarem-se com kefir de leite. Também é muito interessante utilizar kefir como preventivo de tumores em animais mais velhinhos. E se você quiser apenas mimar seu cão e ainda assim, melhorar seu sistema imunológico, não deixe de oferecer kefir para seu cão todos os dias, certamente ele irá adorar.

Como faço para conseguir kefir para meu cachorro?

Busque na internet “Doadores de kefir de leite”, em sua região. O kefir não é um alimento comercializado tradicionalmente e por ter uma grande procura, são doados de mão em mão em pequenas quantidades, da mesma forma que é feito a milhares de anos.

Para melhorar ainda mais a saúde do seu cãozinho

Procure rações livres de cereais (transgênicos) e conservantes nocivos e elimine as pulgas e carrapatos sem substâncias tóxicas.

COMO RECEBER DOAÇÃO DE KEFIR: clique aqui 
Referência:

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Como Acabar com as Pulgas, Carrapatos e Vermes do seu Bichinho sem Envenená-lo

                               
Editado em 22/11/2014.


Quem tem cão e os vê com pulgas e carrapatos, sabe como é complicado se livrar dessas praguinhas.

Veja abaixo porque devemos optar por soluções naturais:
"...A prescrição usual à base de produtos químicos utilizados pelos veterinários contra pulgas e carrapatos como colares ou spray e gotas tópicas em grandes doses pode causar problemas respiratórios, tremores, vômitos, irritações de pele, dano permanente do nervo e até morte, ou seja, sintomas de envenenamento.
Alguns cães sofreram queda de pelo e feridas ao redor do pescoço, onde foram usadas coleiras de pulgas ou onde as gotas tópicas foram aplicadas, além das emanações químicas emitidas por esses produtos poderem afetar negativamente a todos na casa. 
Você sabia que o fígado e os rins de seu cão são afetados negativamente pela utilização de produtos químicos comerciais como antipulgas, vermífugos e remédios para dirofilariose (parasita do coração)? Componentes químicos tóxicos destes produtos pode acabar por resultar em insuficiência renal, danos ao fígado, a ponto deste não consegue filtrar o sangue e insuficiência hepática completa. A química circulando pelo corpo através do sangue, pode contribuir para outros problemas de saúde mais complicados, tais como diabetes e artrite, para citar dois dos mais comuns efeitos colaterais a longo prazo.
 
Estas drogas tóxicas também podem causar erupções cutâneas graves, perda de cabelo, crises epiléticas e danos cerebrais.
 
A lista de efeitos secundários adversos é grande. Ainda assim as pessoas continuam a usar esses medicamentos por não saberem o que usar em vez disso."(fonte)

Infelizmente não é difícil constatar os malefícios que tais produtos químicos podem causar em seus bichinhos. A primeira vez que o veterinário aplicou aqueles antipulgas tópicos no meu gato, ele passou muito mal, vomitou, babou, miou esquisito... Fiquei apavorada e tentei amenizar o efeito aplicando bastante água no local; a minha cachorrinha além de ter ficado inquieta, também vomitou e ainda continuou com pulgas, sendo que o que ela tinha usado é conhecido como um produto de "primeira linha". Dias depois, percebi algumas erupções no couro.
Confesso que, até então, assim como muitos, era leiga quanto a todos esses problemas que o uso destes químicos podem ocasionar nos animais.

A Ana Corina resumi
u e agrupou as formas mais naturais de combater pulgas, carrapatos e vermes nos peludos. O post na íntegra no link Deixe seu pet livre de pulgas, carrapatos e produtos químicos.
A Ana fez um resumão baseado nos vários posts sobre o assunto do blog Mãe de Cachorro. Espero que seja útil!

No blog dela tá tudo linkadinho, cada produto pode ser encontrado facilmente! Aqui a veterinária Carmen Cocca acrescentou alguns itens que também indicada e aprova. Todos os que recomendou vocês encontrarão na Loja Virtual Bicho Integral .

Controle em cães e gatos
  • O suplemento em pó Estibion Plus Neem mata pulgas e carrapatos em cães e gatos. Onde comprar: pet shops, agropecuárias ou na internet.
  • A marca DogNeem possui produtos à base de neem para uso no banho e no controle de infestações do ambiente. Onde comprar: pet shops, agropecuárias ou na loja da DogNeem na internet.
  • Já a marca Preserva Mundi, nos disponibiliza produtos orgânicos e biodegradáveis a base de Neem, um repelente natural e muito eficiente no controle de carrapatos e mosquitos. São eles:
  1. Repel Neem Concentrado que após diluição em água pode ser aspergido sobre os animais e o ambiente.
  2. Repel Neem Pronto pra uso com aspersor acoplado ao frasco e sem necessidade de diluições.
  3. Sabonete Pet Contra Pulgas e Carrapatos para uso no banho (Composição: Óleos Saponificados de Palma, Palmiste, Arroz, Neem e Mamona e Óleos Essenciais de Citronela, Eucalipto e Laranja-doce) ou este (composição: Óleos vegetais saponificados de: oliva, coco licuri, mamona, neem, linhaça dourada; óleos essenciais de: melaleuca, citronela, laranja; aditivo: extrato de própolis).
Dicas importantes:
• Pulgas e carrapatos preferem atacar cães e gatos com imunidade baixa, manter seu peludo com boa imunidade ajuda a deixar os invasores longe!
• Ter boa imunidade passa por estar no peso ideal (nem gordinho, nem obeso!).
• Alho cru picadinho oferecido para cães (NUNCA para gatos) aumenta a imunidade e age como repelente dos vampirinhos. Dosagem: 1/5 de um dente médio de alho para cada 10 kg de peso do cachorro.
• Uma colher de café ou de chá de levedura de cerveja em pó, dependendo do porte do animal, também reforça a imunidade.
• Uma colher de sobremesa de vinagre de maçã na vasilha de água onde seu cão/gato bebe ajuda a manter pulgas e carrapatos afastados.

Controle do ambiente:
  • Faça um controle rigoroso do ambiente, sempre retirando cães e gatos do local para dedetizá-lo e aspirá-lo, mesmo que os produtos utilizados sejam naturais.
  • Misture óleo de neem na proporção de 100 ml de óleo para 5 litros de água, pulverize casinhas, quintais, paredes, carpetes, tapetes, pisos e todo o ambiente onde há infestação!
  • Atenção redobrada para pisos de madeira, carpetes e tapetes, todos ótimos condomínios das malditas!
  • Dê banho de sol nas casinhas, camas, roupas e roupas de cama dos peludos, de preferência todos os dias.
  • A marca DogNeem vende o óleo de neem para controle de infestações do ambiente. Onde comprar: pet shops, agropecuárias ou na internet.
  • A marca Estibion vende óleo de neem para controle de infestações do ambiente. Onde comprar: pet shops e agropecuárias ou pela internet.
  • Também da marca Preserva Mundi, o Repel Neem Sachê para fixação em paredes e rodapés
  • Mantenha o quintal e as instalações de cães e gatos sempre limpos!

Receitas caseiras para matar pulgas e carrapatos:
  • Técnica caseira para matar as pulgas: colocar uma bacia com água misturada com detergente no local da infestação, agitar bem até que se forme espuma, em seguida coloque uma luz forte em cima da bacia. As pulgas são atraídas pela luz que se reflete na água com espuma e pulam dentro da bacia morrendo em seguida.
  • Mistura com cânfora e cravo da índia:
    - 1 litro de álcool
    - 30 pedras de cânfora
    - 1 pacote pequeno de cravo da índia
    - 1 copo (americano ou 200 ml) de vinagre de vinho branco (IMPORTANTE: não tem adição de água)
Modo de Preparo:
Misture tudo e deixe em infusão até dissolver a cânfora e
coloque em um borrifador de plantas.
Use bastante nos cães e gatos, nas casinhas deles, utilize aspirador de pó dentro de casa e descarte o lixo em sacos fechados em seguida e borrife ou passe pano na casa com esta solução.
Serve como repelente contra mosquitos em humanos também.

Tenho 26 peludos em casa e não tenho NENHUMA pulga. Carrapatos aparecem às vezes, pois o vento os trazem, mas morrem na hora! Quando chega um peludo resgatado da rua, antes do banho borrifo esta solução neles e os envolvo em uma toalha.
As pulgas saem mortas e os carrapatos quase morrendo!

Banho de arruda: espanta parasitas como pulgas e carrapatos. Primeiramente, prepare uma infusão com 20 g de folhas de arruda em 1 litro de água quente (sem ferver) e após esfriar, use como a última água de enxágue no banho. Deixe secar naturalmente.

Galhos da erva-de-santa-maria: possui efeito repelente, coloque sob a cama de cães e gatos.

Somente para os cães, há muitas e boas opções também dentro da Aromaterapia, óleos essenciais repelentes como eucalipto, cedro, lavanda, gerânio, alecrim, abeto, citronela, capim-limão, hortelãs (prefiro a hortelã-verde para este caso - mentha spicata), tea tree, ylang ylang, limão e laranja, para citar os mais comuns e fáceis de encontrar. Pesquisas tem apontado o óleo essencial de laranja (d-limoneno) como destaque tóxico à pulgas e carrapatos. Veja abaixo algumas dicas para tratar seu amigo e o ambiente afetado:Sabonete Pet
  • no banho, adicione nos shampoos para cães. Para 100ml use 10 gotas do óleo essencial de laranja e misture bem. Uma receita de shampoo natural: 1 xícara sabonete líquido neutro ou sabão de coco derretido (pique e derreta em água morna) + 1 xícara (ou copo americano) de vinagre de maçã ou de vinho branco + 1/3 glicerina líquida vegetal + 1/4 de água filtrada. Ou você pode utilizar este shampoo que contém óleos essenciais e além de ser livre de substâncias tóxicas e alergênicas e é naturalmente repelente para pulgas e carrapatos. Ou ainda, use este sabonete (da Saboaria Sal da Terra) ou este sabonete (cold process da Sementes de Gaia Saboaria), com os mesmos benefícios do shampoo, que apesar de ser indicado para cães com pelagem curta também pode ser usado em cães de pelagem longa. Passe o sabonete sempre no sentido dos pelos, como se fosse um giz, em vários locais e ensaboe normalmente, espere alguns minutos e enxágue. O sabonete em barra remove melhor a oleosidade do que o líquido;
  • na última água do banho, despeje gotinhas do óleo essencial de lavanda e de alecrim (dose de 2 a 5 gotas, de acordo com a quantidade de água X tamanho do cão), agite bem e deixe o cão secar ao ar livre. Além de protegido, ficará com pelo brilhante. Se tiver alecrim fresco (ferva água, desligue o fogo, adicione as ervas e tampe o recipiente por 3 minutos e deixe esfriar) e utilize como a última água do banho e acrescente opcionalmente a lavanda. Cuidado com os olhos do cão;
  • óleos vegetais (de coco virgem, semente de uva ,...) + óleos essenciais em cachorros com pelagem curta são uma boa solução que pode ser feita no dia do banho, isso ajuda a eliminá-las mais facilmente durante o enxágue, uma vez que irão absorver uma parte dos óleos aplicados. Ou, diariamente até a total eliminação, prepare o óleo vegetal + óleos essenciais (ótimos resultados com óleo de laranja doce a 10%), molhe em algodão e passe na região onde as pulgas se concentram mais, por serem áreas mais quentes (pescoço, abdômen, virilha, base da cauda, próximo aos órgãos genitais, axilas);
  • vinagre (prefira o de vinho branco ou o de maçã) também é repelente e diminui a coceira, misture igual proporção de vinagre e de água, e adicione os óleos essenciais - agite antes de usar - pode ser aplicado com auxílio de um pano. Se você puder comprar o vinagre de maçã orgânico é ainda melhor, pois não contém conservantes nocivos.
  • um borrifador contendo água filtrada e óleos essenciais repelentes, também deve ser pulverizado frequentemente na cama e/ou casa do cachorro, no cachorro e no ambiente. Pode-se adicionar sal. Agite bem antes de borrifar;
  • uma coleira com óleos essenciais: pode ser feita com feltro ou uma corda de fibra de algodão grossa. Mergulhe-a em óleos essenciais repelentes, deixe secar bem. Ou aplique 2 gotas dos óleos citados na parte de dentro de uma coleira comum. Poderá inclusive acalmá-lo, no caso do uso de óleos essenciais calmantes como laranja, abeto, cedro e lavanda.
Atenção: todas as dicas com óleos essenciais são apenas para os cães. Gatos e aromaterapia infelizmente não combinam. Eles não suportam cheiros fortes e no caso de óleos essenciais, mesmo que extra diluídos, seja qual for o uso, os gatos não os metabolizam, o que pode ser tóxico ao longo do tempo. Se tiver cães e gatos, se assegure de aplicar os óleos longe dos gatos, mesmo os borrifadores, aplique em locais que estejam arejados e onde os gatos não permanecerão.

O combate às pulgas e carrapatos por aromaterapia nos cães precisa ser frequente e realizado com ações conjuntas para bons resultados, e no verão a atenção precisa ser redobrada. Comece com as dicas de banho, deixando os produtos agirem no animal de 5 a 10 minutos, antes do enxágue. Use o pente fino para pulgas.
Caminhas de cães podem virar verdadeiros ninhos. Lave-as frequentemente. E mantenha ervas frescas ou mesmo secas nas camas como: alecrim, manjericão, louro, hortelã, citronela, capim-limão, eucalipto, erva-de-santa-maria ou pétalas de rosa (de preferência as de jardim); ou use as dicas com os óleos essenciais e sprays citados acima.

Nem sempre vemos as pulgas, se notar sujeira no cão como uma areia preta, há pulgas, esta sujeira são seus excrementos.

Não se esqueça de fazer as aplicações com óleos nos cães sempre evitando o contato com os olhos. Quanto à lambida do cachorro nos pelos após a aplicação destes óleos diluídos, não há problemas, porém alguns óleos podem deixá-lo mais preguiçoso e dorminhoco!
Outro item importante é a alimentação, já que o sistema imunológico dos cães estando bem, a probabilidade de infestação de pulgas é bem menor. 

Seguem outras opções para o combate às pulgas e carrapatos, estas podem ser utilizadas em gatos:

Cuidando Do Local e Diretamente Do Animal
  • Se tratando do local em que seu animal vive, devemos aplicar um carrapaticida natural por todo o ambiente e repetir essa aplicação depois de 15 dias, e procure acabar com todas as frestas e com todos os buracos para que não fiquem ovos e larvas, você também deve mudar o produto aplicado a cada duas ou três aplicações para que o carrapato não fique resistente ao tratamento.
Algumas Receitas Caseiras
  • Você também pode aplicar uma solução preparada com duas colheres de vinagre de vinho branco com uma colher de sopa de álcool de cereais em um litro de água, lave seu animalzinho de estimação e depois aplique esta mistura pelo seu corpo inteiro principalmente nas suas patinhas, não se esqueça de limpar a casa ou o canil com a mesma mistura caseira;  
  • Podemos aplicar um chá de Capim Cidreira, que pode ser feito em casa, basta colocar um litro de álcool de cereais em um recipiente fechado e preencha metade dele com erva cidreira fresca (aquela de folha comprida). Aguarde 24 horas e então dilua a solução em 10 litros de água e adicione 10 colheres de sopa de sal. Armazene em 5 garrafas pet de 2 litros e passe esta mistura na casa toda, inclusive no quintal e no canil, 2 (duas) vezes por semana;
  • O chá de cravo da índia também é eficaz para afastar os carrapatos e as pulgas e deixa um aroma agradável. Prepare a infusão (chá), deixe esfriar e quando estiver terminando o banho do seu bichinho, aplique-a no último enxágue.
Eu, Sílen, possuo uma cachorrinha de 4 kg e só misturo uma fatia fina de alho cru diariamente com um pouco de carne crua e a ração Hercosul Biofresh e às vezes utilizo óleos essenciais no banho. Só isto foi suficiente para impedir que ela pegasse pulgas.
Busque sempre por alternativas mais naturais possíveis, como por exemplo, o uso de vinagre, óleos essenciais e fitoterápicos para tratar o seu cãozinho. Isto somado à uma dieta equilibrada, a base de carnes, vísceras (preferencialmente de animais orgânicos), vegetais ou ao menos de uma ração sem adição de cereais (transgênicos) e de conservantes tóxicos, irão garantir anos de vida adicionais e cheios de saúde ao seu bichinho! Cães e gatos ambos têm uma necessidade nutricional por carne, ossos (crus) e vegetais. Eles não têm a necessidade de ingerir grãos. Na verdade, na dieta ancestral, grãos e sementes não eram consumidos, a menos que eles tivessem sido previamente digeridos por sua presa. Saiba como preparar esta dieta balanceada orientada por veterinária neste link. Caso prefira dar alguma ração, eu sugiro esta marca (sem transgênicos, cereais e sem conservantes cancerígenos) e que a complemente com os alimentos citados feitos com um pouquinho de sal marinho integral. 

Referências: