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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Não Vacine sem a Vitamina C

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Tradução do artigo do Serviço de Notícias da Medicina Ortomolecular (Orthomolecular Medicine News Service) de 22 de outubro de 2015.

Por Helen Saul Case

(OMNS, 22 de outubro de 2015) O meu marido e eu escolhemos vacinar os nossos filhos. Achamos que algumas vacinas valem a pena. Nós não somos à favor de outras, mas a lei não está estabelecida de uma forma em que os médicos e os pais possam tomar as decisões em conjunto sobre quais vacinas específicas seus filhos devam tomar. Só através da nossa insistência contínua, os pediatras dos nossos filhos decidiram separar a administração das doses. Caso contrário, nossos filhos teriam sido expostos a até sete doenças de uma só vez. E a menos que o seu filho possua uma razão médica sólida para não para obter uma dose de vacina específica, tal como uma alergia conhecida a certos ingredientes presentes na vacina ou ele ou ela tenham um sistema imunológico comprometido, é improvável que um médico irá permitir uma isenção médica (nos Estados Unidos).
Assim, em muitos casos, uma reação (adversa) deve ocorrer primeiro, e só então uma criança pode ser liberada de tomar as outras doses de uma determinada vacina. Isso é o mesmo que colocar um sinal de trânsito em um cruzamento perigoso, somente após as pessoas terem sido seriamente feridas.
O que há agora é uma abordagem de combate ao fogo. Parece um jogo de tentativa e erro de esperar para ver. Isso simplesmente não é bom o suficiente, e é por isso que eu dou às minhas crianças a vitamina C, e bastante dela.

A vitamina C e as Reações Adversas às Vacinas


Aos quinze meses de idade, horas depois de ter recebido duas doses de vacinas contra quatro doenças, a DPT (difteria, coqueluche e tétano) e a Hib (Haemophilus influenzae tipo b), minha filha, bebê, estava gritando, caindo no chão descoordenada, e teve uma febre muito alta de 39,7º C, aferida com o nosso termômetro temporal. Sabendo que em grandes doses, a vitamina C é um antipirético (redutor da febre), além de ser um antibiótico, um antiviral, e uma antitoxina, [1] agi rapidamente e mantive a febre dela sob controle com grandes doses de ácido ascórbico e ascorbato de cálcio, ou a forma tamponada da vitamina C (bufferizada), até a tolerância intestinal, e com um banho morno. Quando ela atingiu a tolerância intestinal da vitamina C, ela já não estava gritando e não estava mais descoordenada. Na primeira hora a febre dela abaixou um grau; na segunda hora, abaixou mais outro grau. No resto da noite a febre ficou em torno de 38º C.

"Quando isso acontece com seu filho, os riscos são de 100 por cento." - Barbara Loe Fisher, Centro de Informação Nacional de Vacinas (National Vaccine Information Center)

A reação adversa grave dela não foi registrada no prontuário médico dela pelo médico. Ele simplesmente relatou: "Telefonou para o serviço de chamadas comm febre" - com erro de ortografia e tudo mais. Nenhum de seus outros sintomas foram registrados. Durante a ligação, eles recomendaram que eu desse a ela o Tylenol (paracetamol), especialmente se a febre fosse acima de 38.3º C. Após observar que a febre dela estava abaixo de 38.3º C, eu a coloquei para dormir e continuei a acompanhar sua temperatura a cada hora. A febre abaixou com a ingestão de vitamina C, então eu continuei a dar-lhe doses regulares, (de 250-500 mg de vitamina C aproximadamente a cada duas horas), mantendo o Tylenol sempre à mão, caso fosse necessário. Na manhã seguinte, a temperatura dela estava normal e ela era uma menina normal e feliz novamente. Enquanto uma febre branda indica uma resposta imune natural do corpo, que tem boas condições de funcionamento, ao combater as vacinas, uma febre alta com picos de temperatura, durante uma reação à vacina é muito grave e deve ser abaixada de imediato. O acetaminofeno (paracetamol) pode fazer isso, mas as altas doses de vitamina C também podem, nós pudemos observá-la funcionar.

Apenas anos mais tarde, fomos informados de que a vacina era a culpada pela reação adversa à vacina grave da nossa filha de quinze meses. Sua terceira, e espero que última pediatra, determinou com base no meu registro escrito detalhado de reação grave dela (o único registro que tínhamos) que isto ocorreu devido ao componente pertússis da vacina DPT.

A Vitamina C Torna as Vacinações mais Seguras e Eficazes

Eu acredito que cada médico deveria recomendar aos pais que dessem a vitamina C às crianças, quando elas fossem vacinadas. Além das propriedades de antitoxinas da vitamina C (por exemplo, a sua capacidade de "neutralizar a natureza tóxica do mercúrio em todas as suas formas químicas"), dr. Thomas E. Levy, diz que "há uma outra razão convincente para tornar a vitamina C uma parte integrante de qualquer protocolo de vacinação: A vitamina C tem sido documentada por aumentar a resposta dos anticorpos do sistema imunitário. Como o objetivo de qualquer vacinação é o de estimular uma resposta máxima dos anticorpos aos antígenos da vacina e, ao mesmo tempo, fazer com que haja o mínimo ou nenhum dano tóxico às pessoas mais sensíveis vacinadas, não parece haver nenhuma razão medicamente plausível para não tornar o uso da vitamina C uma parte de todos os protocolos de vacinação. "[2]

Há mais de quarenta anos atrás, Dr. Archie Kalokerinos, descobriu que administrar doses de vitamina C em bebês, fez com que suas mortes acabassem, devido às complicações provenientes das inoculações (vacinações). [3] Há mais de quarenta anos atrás, Dr. Frederick R. klenner, recomendou que crianças abaixo de 10 anos de idade tomassem diariamente, "pelo menos, um grama [1.000 mg de ácido ascórbico] para cada ano de vida" [4] Para se preparar para as imunizações (vacinações), Dr. Levy recomenda que" bebês com menos de 4,5 kg tomem 500 mg de vitamina C por dia, adicionados em algum suco de frutas, enquanto os bebês de 4,5 kg a 9 kg, tomem um total de 500 mg a 1.000 mg por dia (de vitamina C), em doses divididas (ao longo do dia). As crianças mais velhas podem tomar 1.000 mg por dia, por ano de vida (por exemplo, para uma criança de cinco anos de idade, seriam dados 5.000 mg de vitamina C, em doses divididas ao longo do dia). "[5] Para uma criança doente, ou sofrendo de efeitos colaterais de uma vacina, precisaria de muito mais.
"Idealmente, a vitamina C seria dada antes da vacinação e continuada após a mesma", diz Levy. "Para que haja um estímulo ideal dos anticorpos e para uma proteção à toxina, seria melhor fazer a suplementação da vitamina C com três a cinco dias de antecedência à(s) vacinação(ões) e que esta(s) fosse(m) prolongada(s) durante pelo menos dois a três dias após a vacinação .... Mesmo ao tomar apenas uma dose de vitamina C na dose sugerida acima, logo antes das vacinações, ainda poderia ter um efeito neutralizante significativo de toxinas e um efeito estimulante aos anticorpos. Mas esta probabilidade de se ter um resultado positivo é ainda melhor, quando a duração desta administração (de vitamina C) é estendida, feita durante os períodos de pré e de pós-vacinação. "[6]

Quanto ao tipo de vitamina C para dar aos pequenos, nossos filhos têm se dado bem com uma mistura de cerca de 80% de ácido ascórbico em cristais e com 20% de ascorbato de cálcio (bufferizado) em pó adicionados aos seus sucos favoritos. Quando eram bebês de colo, nós demos a eles usando um conta-gotas.

"Na época em que eu realizava a prática pediátrica, gostaria de ter descoberto o que sei agora sobre a capacidade da vitamina C de modificar significativamente os efeitos colaterais da vacinação. Uma febre de 39,5º C me preocupava muito menos do que os gritos e a instabilidade, que são indicativos de irritação cerebral. " - Dr. Ralph Campbell.

Administrando a Vitamina C Antes, Durante, e Após as Vacinações

Minhas crianças tomam a vitamina C todos os dias, e sempre a tomaram. Agora, para se prepararem para tomar as doses das vacinas, elas tomaram inúmeras doses regulares, de vitamina C antes, durante as imunizações (sim, no consultório do médico), e por semanas após as vacinas terem sido administradas. Isto é o que a experiência e a reação à vacina da nossa filha nos ensinou. Apesar de termos lhe dado a vitamina C o tempo todo, nós não fomos tão cuidadosos quanto à frequente dosagem oportuna no momento da vacinação. Pensávamos que estivéssemos dando o suficiente. Assim como muitas pessoas vêm a descobrir que o que eles acham que é "muita" vitamina C, nem sempre é o suficiente. Você toma o suficiente para que ela faça efeito.

Para evitar reações adversas às vacinas e seus efeitos colaterais, dias antes, no dia e dias após a vacinação, damos aos nossos filhos o suficiente de vitamina C até levá-los ao ponto de saturação da mesma. Depois das imunizações, o sistema imunológico deles precisa de toda a ajuda que houver. Eles tomaram a vitamina C a cada hora, até que eles ficassem com gases, um sinal de que estão recebendo as quantidades adequadas. O objetivo é levá-los até o ponto imediatamente anterior ao da "tolerância intestinal", ou intestino solto. Por exemplo, quando a nossa filha tinha quatro anos, nós começamos a dar-lhe uma dose relativamente alta na parte da manhã, 2.000 mg (de vitamina C) ou mais, em seguida, dei-lhe 1000-2000 mg (de vitamina C) a cada duas horas ao longo do dia. Esperamos até que a barriga dela roncasse ou que suas fezes ficassem amolecidas ou soltas. Uma vez que esse ponto foi alcançado, nós diminuímos a dose. Continuamos a dar a vitamina C, mas demos menos. No dia seguinte, nós fizemos isto novamente.


Por incrível que pareça, no dia e durante vários dias após a última vacinação da nossa filha de quatro anos de idade, a primeira dose (de vacina) que ela tomou em anos, desde sua reação adversa grave anterior, ela confortavelmente tomava de quinze a vinte gramas (de vitamina C), que são de 15.000 a 20.000 miligramas de vitamina C por dia. Ela não teve  reação alguma à vacinação. Sem inchaço. Sem febre. Sem vermelhidão. Nada. Ela estava feliz. Nós estávamos felizes. Isso pode parecer muita vitamina C para uma criança que pesava apenas cerca de 15 kg, mas é o que foi necessário para fazer efeito. Talvez o seu filho não precise de tanto.

Você pode se surpreender com quanta vitamina C um bebê de um a três meses de idade pode precisar depois de tomar algumas vacinas. Eu me surpreendi. Nós não deixamos que as crianças tenham diarreia e nem desidratação, mas nós queremos que elas tomem a quantidade de vitamina C que seus corpos exigem ao combater uma doença ou os efeitos colaterais de uma imunização (vacinação). Devido aos gases se manifestarem antes do intestinos ficarem soltos, são um indicador muito útil. Se a tolerância do intestino for atingida e as evacuações tornarem-se frequentes, líquidas, ou, como foi o caso do meu bebê ainda sendo amamentado, de três meses de idade, que evacuava frequentemente e com fezes de cor esverdeada (uma vez que são sempre líquidas), reduzimos a frequência e a dose (da vitamina C), mas continuamos a dar-lhe regularmente, adequando a frequência e a dose conforme a situação exigisse. Isso se aprende com um pouco de prática, mas sabemos que não estamos prejudicando nossos filhos com a vitamina C adicional. É uma vitamina muito, mas muito segura.


A Vitamina C Funciona


A vitamina C é extremamente segura e eficaz. Ficamos muito tranquilos ao dar altas doses de vitamina C para nossos filhos. Crianças maiores e mais velhas, podem precisar de mais vitamina C, e as mais novas nem tanto. A saturação (da vitamina C) torna-se um indicador útil de quanto seu filho pode "segurar" (tomar até que ocorra a tolerância intestinal).

Eu não creio que seja justo deixar que as crianças recebam as vacinas sem a vitamina C. Eu também não acredito que seja justo deixá-las adquirir a imunidade natural através da exposição à doença, sem a vitamina C. Dê sempre a vitamina C.
Quanto à quantidade de vitamina C a ser dada, em caso de dúvida, dê mais.

Dr. Levy está convencido da segurança da vitamina C. Ele diz: "Exceto em indivíduos com, insuficiência renal significativa estabelecida, a vitamina C é indiscutivelmente o mais seguro de todos os nutrientes que podem ser dados." [7] E ela funciona. Há mais de quarenta anos atrás, dr. Robert F. Cathcart, descobriu que a tolerância intestinal da vitamina C curava  doenças mais rapidamente. [8] Nenhum de nossos filhos precisou tomar um antibiótico sequer ainda. Usamos vitamina C no lugar dele.

Para qualquer pai preocupado com as reações adversas provocadas pelas vacinas e seus efeitos colaterais, saber sobre a vitamina C, deve proporcionar um conforto real. Com certeza isso se aplica a nós.
(Helen Saul Case é a autora da Cura pelas Vitaminas para os Problemas de Saúde das Mulheres (The Vitamin Cure for Women's Health Problems) e é a co-autora do livro Sucos de Vegetais para Todos - Vegetable Juicing for Everyone. Partes deste artigo foram extraídas de seu novo livro Vitaminas & Gravidez: A Verdadeira História: Seu Guia Ortomolecular para Bebês Saudáveis e Mães Felizes - Vitamins & Pregnancy: The Real Story: Your Orthomolecular Guide for Healthy Babies and Happy Moms, com a permissão da Basic Health Publications, Inc.).


Referências:

1. Orthomolecular Medicine News Service. "Antibiotics Put 142,000 into Emergency Rooms Each Year. U.S. Centers for Disease Control Waits 60 Years to Study the Problem." (Oct 13, 2008.): http://www.orthomolecular.org/resources/omns/v04n14.shtml (accessed Oct 2015). Also: Saul, A. W. "Notes On Orthomolecular (Megavitamin) Use of Vitamin C." http://www.doctoryourself.com/ortho_c.html (accessed Oct 2015).
2. Levy, T. E. "Vitamin C Prevents Vaccination Side Effects; Increases Effectiveness." Orthomolecular Medicine News Service (Feb 14, 2012): http://orthomolecular.org/resources/omns/v08n07.shtml (accessed Oct 2015).
3. Kalokerinos, A. Every Second Child. Thomas Nelson (Australia) 1974.
4. Klenner, F. R. "Observations on the Dose and Administration of Ascorbic Acid When Employed Beyond the Range of a Vitamin in Human Pathology." Journal of Applied Nutrition, 1971, Vol. 23, Nos. 3 and 4, pp. 61-87. http://www.doctoryourself.com/klennerpaper.html (accessed Oct 2015).
5. Levy, T. E. "Vitamin C Prevents Vaccination Side Effects; Increases Effectiveness." Orthomolecular Medicine News Service (Feb 14, 2012): http://orthomolecular.org/resources/omns/v08n07.shtml (accessed Oct 2015).
6. Ibid.
7. Ibid.
8. Cathcart, R. F. Vitamin C, titration to bowel tolerance, anascorbemia, and acute induced scurvy. Medical Hypotheses, 1981 7:1359-1376. http://www.doctoryourself.com/titration.html (accessed Oct 2015). 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Dossiê Vacina Contra HPV: Conheça o Perigo que Ela Representa e Tome uma Decisão Informada

10 de março de 2014
Nota: Este post está mais atualizado no Site Notícias Naturais
Com o início desta mega campanha nacional para vacinação contra o HPV de milhões de meninas indefesas entre 11 e 13 anos de idade em todo o Brasil, é extremamente necessário que as pessoas tenham acesso a todas as informações, prós e contras.

Apesar de ser uma vacina rodeada de suspeitas, mortes, efeitos adversos e muita controvérsia, o governo planeja vacinar ao menos 80% de todas as meninas entre 9 e 13 anos, e não está fornecendo aos pais uma real ideia dos riscos para que estes tomem uma decisão informada. Veja neste post o porquê desta vacina não ser realmente necessária como o governo mostra, o histórico negro da vacina contra HPV na europa e nos EUA (aparentemente ignorado pelo governo brasileiro) e todos os detalhes, incluindo o gasto de dinheiro público de mais de 1 BILHÃO DE REAIS, gasto para comprar e injetar uma vacina desnecessária e perigosa. É muito importante você se informar e compartilhar esta informação! Todas as informações aqui podem ser verificadas nos links através de estudos e notícias. Utilize o google translate se necessário para traduzir materiais em inglês.

Índice do artigo:
- Detalhes sobre a campanha no Brasil
- Gardasil realmente previne câncer de colo de útero?
- Perigo Ignorado - Graves Efeitos Colaterais 
- Relatos de vidas destruídas pela vacina (novo)
- O que dizem especialistas brasileiros (novo)
- Estudo de Vacinas contra o HPV Revela Perigos "Inevitáveis" de Doenças Auto-Imunes (novo)
- Fabricante da vacina (Merck) acusada por ex-empregados de forjar resultados da eficácia de vacinas
- Gasto Exorbitante
- Vacina contra HPV Recomendada pela OMS, que por sua vez já foi acusada de beneficiar a indústria das vacinas
- Bula - Composição, Efeitos Colaterais e Precauções
- Cura Natural?
- Conclusão

Detalhes sobre a campanha no Brasil
Em setembro de 2013, o Senado Federal aprovou um projeto de lei que prevê que meninas de 9 a 13 anos tenham o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o HPV.

Já o projeto de lei nº 238/2011 prevê a vacinação de mulheres de 9 a 45 anos de forma "gratuita". Claro que seremos todos nós contribuintes que estaremos pagando a conta desta bolada. Veja mais embaixo o rombo que será no orçamento.

Contrato e imunidade a indenizações - O contrato inicial prevê a compra de 36 milhões de doses da vacina durante cinco anos, que daria para vacinar em torno de 12 milhões de pessoas. No Brasil o governo está utilizando a Gardasil, da Merck (MSD), veja mais abaixo que a Merck está sendo acusada por ex-funcionários de fraudar estudos para aumentar a eficácia de outras vacinas (ou veja a reportagem específica aqui). Iremos nos próximos dias localizar o contrato com a Merck e disponibilizar aqui. Estou especialmente interessado o que diz o contrato em relação a indenizações de danos causados pela vacina. Se seguir a tendência da vacina contra H1N1, estes contratos geralmente vem com uma cláusula que exime o fabricante de qualquer indenização, o que na prática faz com que o estado negue a todo custo a ligação entre a vacina e os efeitos adversos.

As 3 doses da vacina gardasil na rede privada são vendidas em média por R$ 1.000,00. Pelo contrato de mais de um bilhão de reais, o preço por dose foi reduzido a R$ 30,00. O contrato foi feito em parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Butantan e a Merck. Veja aqui o escândalo envolvendo o Butantan durante a pandemia da gripe suína, onde o órgão não produzia as vacinas apesar do investimento de quase meio bilhão de reais.

O governo brasileiro resolveu adotar o esquema vacinal estendido recomendado pelo Grupo Técnico Assessor de Imunizações da Organização Pan Americana de Saúde (TAG/OPAS). Inicialmente em 2014 a vacinação será oferecida para meninas de 11 a 13 anos. A partir de 2015 meninas de 9 e 10 anos também receberão a vacina. Serão três doses por menina (0 - 60 - 180 dias).

No Brasil, a vacina contra HPV vem junto com uma sexualização precoce das crianças, que cada vez mais cedo tem contato com a sexualidade dentro da própria escola. Temos informações que este ano serão distribuídas camisinhas para crianças de 13 anos. Existe ainda a argumentação por algumas pessoas que a vacinação contra HPV iria induzir ao sexo sem proteção, por acharem que estarão imunes a doença, se esquecendo que várias outras doenças podem ser transmitidas sexualmente.


Gardasil realmente previne câncer de colo de útero?
Esta afirmação vem sendo repetida sem parar para justificar a vacinação em massa sendo feita nas escolas de nosso país. Mas ela é realmente verdadeira? Vamos ver o que diz um estudo publicado no ano passado, chamado "A política de vacinação do papilomavírus humano (HPV) e medicina baseada em evidência: Elas estão em desacordo?", publicado em março de 2013. Neste estudo, as seguintes conclusões são apresentadas:


- Até o momento, a eficácia das vacinas contra o HPV na prevenção do câncer do colo do útero não foi demonstrada, enquanto os riscos de vacinas ainda não foram completamente avaliados.

- Atuais práticas de imunização do HPV no mundo todo, com qualquer uma das duas vacinas contra o HPV parece ser nem justificadas por benefícios a saúde a longo prazo, nem economicamente viável, e nem há qualquer evidência de que a vacina contra o HPV (mesmo se revelar ser eficaz contra o câncer do colo do útero) reduziria a taxa de câncer de colo do útero além do que o exame de Papanicolau já alcançou.

- Cumulativamente, a lista de reações adversas graves relacionados com a vacinação contra o HPV em todo o mundo inclui mortes , convulsões, parestesia , paralisia, síndrome de Guillain- Barré (GBS), mielite transversa, paralisia cerebral, síndrome de fadiga crônica , anafilaxia , desordens autoimunes, trombose venosa profunda, embolia pulmonar AXIAL e cânceres cervicais.

- Como o programa de vacinação contra o HPV tem cobertura global, a saúde a longo prazo de muitas mulheres podem bater o risco contra os ainda desconhecidos benefícios da vacina.

- Os médicos devem adotar uma abordagem mais rigorosa de medicina baseada em evidências, a fim de fornecer uma avaliação equilibrada e objetiva dos riscos e benefícios da vacina.

Este mesmo estudo ainda diz que :

No momento não há dados significativos que mostrem que  Gardasil (MSD) ou Cervarix (GSK) podem impedir qualquer tipo de câncer do colo do útero uma vez que o período de testes empregado foi muito curto para avaliar benefícios de longo prazo da vacinação contra o HPV. Os períodos mais longos de dados de acompanhamento de ensaios de fase II para Gardasil e Cervarix são 5 e 8,4 anos, respectivamente, enquanto que o câncer cervical invasivo leva até 20-40 anos para se desenvolver a partir do momento de aquisição da infecção pelo HPV... No entanto, apesar do câncer colo do útero poder ser causado pela exposição persistente a 15 dos 100 HPVs existentes através de contato sexual, até mesmo infecções por HPV persistentes causadas por HPV de "alto risco" geralmente não irão levar a lesões precursoras imediatas, e muito menos a longo prazo, ao câncer. A razão para isso é que, tanto quanto 90% das infecções por HPV desaparecem espontaneamente dentro de 2 anos, e daqueles que não resolvem , apenas uma pequena proporção pode evoluir para o câncer ao longo dos 20-40 anos subseqüentes. Além disso, os dados de investigação indicam que graus mais elevados de atipia (tais como CIN 2/3) pode resolver ou estabilizar ao longo do tempo.
Perigo Ignorado - Graves Efeitos Colaterais 


Ao impor mais esta vacina no já lotado calendário vacinal brasileiro, as chamadas autoridades da saúde ignoram os mais diversos problemas que vem sendo relatado no exterior. O Japão, por exemplo, não recomenda mais a vacina depois do surgimento devários casos de dores de longa duração e dormência à infertilidade e paralisia. Vejam  a notícia completa no Tokyo Times (em inglês) ou veja maiores detalhes no post "Japão Retira Apoio à Vacina Contra HPV Devido aos Efeitos Adversos, Como Infertilidade e Paralisia".

Na contramão do resto do mundo, onde por exemplo nos EUA a cada ano menos pais vacinam suas filhas contra o HPV, mostrando uma conscientização cada vez maior a respeito dos perigos da vacina contra o HPV, o governo do Brasil segue sem reação alguma, preparado para vacinar 80% das meninas entre 9 e 13 anos.

Efeitos colaterais após vacinação nos EUA
Nos EUA, diferentemente do Brasil, existe um site governamental no qual podem ser feitas pesquisas dos efeitos colaterais das vacinas. Eu fiz a pesquisa para as vacinas Gardasil e Cervarix, agrupando por tipo de efeito colateral e ano, abaixo você pode ver os casos de efeitos adversos registrados nos EUA, de 2007 a 2014:

Podemos ver os preocupantes números dos efeitos adversos registrados reportados para a vacina Gardasil, a mesma que será utilizada nas meninas brasileiras. Isto apenas nos EUA, pois na Europa também houve inúmeros casos de efeitos adversos graves. Apenas em 2013 houveram 27 mortes, 53 meninas em risco de vida, 78 meninas com invalidez permanente!

Nota: Para reproduzir a consulta acima, entre no site do VAERS, clique no botão "VAERS Data Search", já no primeiro campo ("Group Results By") selecione "Year Reported", vá ao item "3. Select vaccine characteristics:" e clique na aba "Search", no primeiro campo depois de "Search in:  Vaccine Products" escreva "Gardasil" e clique botão "Search". Clique no resultado ">1098 (HPV (GARDASIL))".  Na opção 4, no campo "State / Territory", escolha a primeira opção "All locations". Aperte o botão "send" (qualquer um) e aguarde o resultado.

Tempo decorrido até os efeitos adversos: 
Muitas pessoas acreditam que os efeitos são visíveis apenas no momento da aplicação da vacina. Este não é exatamente o caso. Nestas duas outras tabelas que seguem eu filtrei os efeitos adversos da vacina contra HPV e agrupei pelo tempo entre a vacinação até os efeitos adversos relatados. A primeira tabela contém todos os eventos adversos, incluindo menos graves. Já a segunda tabela eu filtrei apenas os casos de morte, risco de vida e invalidez permanente:

Então, quando alguém disser que a vacina já foi testada antes, e que os efeitos colaterais são leves e pouco frequentes, podemos mostrar esta tabela, além dos inúmeros casos que passarei a registrar abaixo e nas próximas semanas neste site. Este post será atualizado para refletir as últimas informações disponíveis.

Relatos de vidas destruídas pela vacina

[VIDEO] Menina de 12 Anos no Ceará Fica Cega Após Tomar Vacina Contra HPV (novo)
Mais um caso revoltante de efeitos adversos graves causados pela vacina contra HPV. A menina de 12 anos ficou cega após tomar a vacina contra HPV no município de Crato, no Ceará. Veja neste post como casos de cegueira após a vacina contra HPV já foram registrado em outros casos no exterior e os estudos que mostram que a vacina contra HPV realmente pode causar este terrível efeito colateral.
Leia mais...

Vacina Contra o HPV e Vidas Destruídas – Britânica de 13 anos Fica Com Síndrome da Fadiga Crônica (novo) 
reino_unido_vacina_hpv_efeitos_adversosAbaixo você acompanha o relato de um pai que viu sua filha, Lucy Hinks, passar de uma saudável jovem de 13 anos a uma menina doente, com diversos problemas de saúde e dormindo 23 horas por dia,  logo após a terceira dose de sua vacina contra HPV. Com tratamentos alternativos a jovem teve uma certa melhora, mas mesmo 3 anos após os primeiros sintomas ela ainda sofre as duras consequências de uma decisão baseada em poucas informações. Logo abaixo você pode ver a matéria publicada em 2011 do G1, intitulada “Britânica dorme 23 horas por dia depois de tomar vacina contra HPV“. O relato abaixo é datado de fevereiro de 2013:
Por Steve Hinks
Nossa filha, Lucy, contraiu sarampo na semana depois de sua vacinação tríplice viral. No fim de semana seguinte, ela foi internada em um ala de isolamento do hospital com suspeita de meningite, Algumas semanas depois, ela desenvolveu um gânglio linfático, aumentado no pescoço que persistiu até que foi removido cirurgicamente. Então, quando ela trouxe um termo de consentimento da escola para a vacinação contra o HPV, sua mãe e eu estávamos relutantes em conceder permissão para que ela tomasse a série de três doses da vacina Cervarix.
Leia mais...

Estudo de Vacinas contra o HPV Revela Perigos "Inevitáveis" de Doenças Auto-Imunes (novo)
Um novo estudo publicado em janeiro de 2014 intitulado "Sobre a relação entre a vacina contra o vírus do papiloma humano e doenças auto-imunes", está destinado a reabrir a polêmica em torno dos inúmeros relatos de danos induzidos pela vacina contra o HPV. O estudo aponta que "junto com a introdução das vacinas contra o HPV, vários casos de aparecimento ou exacerbação de doenças auto-imunes após a aplicação da vacina têm sido relatados nas bases de dados bibliográficas e de farmacovigilância, provocando preocupações sobre sua segurança". O estudo mostra como doenças auto-imunes como a Síndrome de Guillain-Barré, Esclerose múltipla e Falência ovariana primária podem ser causadas pela vacina através de um fenômeno conhecido como "mimetismo molecular", definido como a possibilidade do sistema imunológico confundir uma estrutura própria com um peptídeo estrangeiro (geralmente patógeno) e causar assim danos auto-imunes. Os anticorpos, por exemplo, os quais são produzidos contra um agente patogênico específico, podem reagir de forma cruzada com proteínas do corpo que possuem uma sequência similar ou idêntica. Exatamente esta mesma possibilidade é abordada em um artigo pioneiro, intitulado "Quantificando o possível risco de reatividade cruzada da vacina contra HPV16", Neste artigo informa que "O número de correspondências virais e suas localizações tornam quase inevitável a ocorrência de reações cruzadas auto-imunes colaterais no hospedeiro humano após a vacinação à base de HPV16."
Leia o artigo completo...

5 adolescentes são levadas para hospital após tomar vacina contra HPV
Cerca de 15 adolescentes foram hospitalizadas em Lajinha (MG), após tomarem a vacina contra o HPV. Três tiveram um quadro de complicação mais grave e foram levadas ao pronto socorro para receber maiores atendimentos e foram liberados após observação.

O vereador Paulo Sanches acompanhou e disse em entrevista: "Foi um índice muito grande de meninas. Foram atendidas a cerca de 15 meninas no Pronto Socorro. Três alunas tiveram atendimento prioritário, pois chegaram desmaiadas, inconscientes a unidade. Elas tiveram que receber medicamentos e oxigênio, então foi um atendimento inesperado".

O lote do medicamento em que houve problema foi recolhido e enviado para a Secretaria Regional de Saúde de Manhumirim.

Contaminação com DNA recombinante do vírus do papiloma humano (HPV)

Em 2011 a organização SANE Vax decidiu comprar frascos de Gardasil e testá-los em laboratório. Eles descobriram que mais de uma dúzia de frascos da vacina Gardasil estavam contaminados com DNA recombinante do vírus do papiloma humano (HPV). Os frascos foram adquiridos nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Espanha, Polônia e França, indicando que a contaminação da vacina Gardasil é um fenômeno global. Isto significa que as adolescentes que são injetadas com essas vacinas estão sendo expostas à um perigo biológico – o rDNA de HPV. Na realização dos ensaios, o Dr. Sing Lee encontrou rDNA das cepas HPV-11 e HPV-18, que foram descritas como estando "firmemente ligadas ao adjuvante de alumínio". O fato do alumínio também ser encontrado em vacinas deve ser alarmante por si só, já que o alumínio não deve ser injetado no corpo humano, porque é tóxico quando ingerido e, especificamente, danifica o sistema nervoso. Com a descoberta de que o adjuvante de alumínio também tinha fragmentos de DNA recombinante de duas cepas diferentes do vírus do papiloma humano, isto agora alcança o nível de risco biológico – mais para uma arma biológica do que algo que lembre medicamentos. Como a SANE Vax explica em sua declaração, estes testes foram realizados depois que uma adolescente experimentou "artrite reumatoide grave após 24 horas" depois de ser injetada com uma vacina contra o HPV.
Leia mais...

[Gardasil] Vacina Contra HPV é Alvo de Processo Após Paralisia em Adolescente na França

Uma jovem francesa está processando a fabricante da vacina Gardasil, contra o HPV, por efeitos colaterais no sistema nervoso central. Seis meses após ter recebido a segunda injeção da vacina, em 2010, Marie-Oceane, então com 15 anos, foi hospitalizada com diversos sintomas, como perda temporária da visão, paralisia facial e dificuldades para andar. Leia mais...

 Mulher Jovem Teve Ovários Destruídos pelo Gardasil
Este caso, que foi registrado em um estudo publicado no BMJ, mostra a possibilidade de uma garota de 16 anos ter tido menopausa precoce causada pelo gardasil. Levando em conta que a infertilidade foi uma das causas que levou o governo japonês a deixar de recomendar a vacina contra HPV, não seria uma possibilidade pouco provável.
Veja mais neste post do Fórum Notícias Naturais.

Garota na Grã-Bretanha Tem Lesão Cerebral Após Receber Vacina

Enquanto a vacina contra o câncer cervical continua a mutilar e matar ainda mais jovens por toda a Inglaterra, Stacey Jones, de 18 anos, foi a última vítima a sofrer severos danos após receber a vacina. Aparentando perfeita saúde, Stacey começou a sofrer convulsões graves e teve inflamação do cérebro poucos dias após ter recebido a injeção da vacina Cervarix. O inchaço do cérebro dela era tão grave que causou danos cerebrais permanente.
Sua mãe não se deixa enganar pela indústria farmacêutica: “Eu realmente sinto que ela foi usada como cobaia”, disse ela em uma reportagem do Daily Mail. “Eu não acho que há provas suficientes de que o programa de vacinação é segura – isso tudo aconteceu dias depois de Stacey ter recebido a vacina, e não temos outra explicação para o que lhe provocou estas lesões cerebrais.”
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Acobertamento em Caso de Morte Por Vacina na Inglaterra


O Wall Street Journal relata que Natalie Morton, que morreu na Inglaterra, logo após uma injeção de Cervarix, vacina contra o câncer cervical, não morreu por causa da vacinação. O jornal, na verdade, chega aos limites da arrogância em suas palavras. “Então você vê”, diz o WSJ, ” não há necessidade de medo ou parar o programa de vacinação H1N1. Os laudos patológicos eximem a vacinação e seu criador. A vacinação de HPV é perfeitamente segura, assim como como é a vacina para a gripe suína.”. Ufa, graças a Deus, agora já me sinto melhor. O laudo médico diz que ela foi diagnosticada com uma condição médica que era “tão grave que a morte poderia ter acontecido a qualquer momento.” O que foi essa condição? Um tumor “no peito envolvendo o coração e os pulmões.” Um tumor que, assim de repente, a atacou e a matou, sem jamais ter produzido nenhum sintoma de um tumor cancerígeno? Existe alguém idiota o suficiente para engolir essa versão furada de sua morte?
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O que dizem especialistas brasileiros 
Até entre os médicos no Brasil já começa a aparecer desconfiança em relação a eficácia da vacina (fonte): "O câncer de colo mata, mas a vacina não demonstrou até o momento que evitará essas mortes. Ela previne as verrugas e lesões no colo do útero, que não matam. A maioria absoluta delas regride", afirma o médico de família Gustavo Guzzo, professor de clínica geral da USP. As lesões com chances de evoluir para câncer podem ser detectadas em exame papanicolau, que deveria ser mais abrangente e eficiente no país, diz Rodrigo Lima, médico de família em Recife (PE).  

A inclusão da vacina no calendário nacional foi desaprovada pela SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade). O diretor da entidade, Daniel Knupp, questiona sua segurança. Veja abaixo a nota oficial:

"A SBMFC não apoia a inclusão no calendário vacinal e o fornecimento da contra HPV no Brasil, enquanto não houverem estudos mais contundentes que demonstrem beneficio real do uso da mesma, uma vez que apesar da reconhecida evidência contra os condilomas e neoplasias intraepiteliais cervicais, do ponto de vista científico, ainda não existem dados que garantam que a vacina efetivamente proteja as pessoas contra desenvolvimento do câncer de colo de útero propriamente dito e nem reduza a mortalidade por essa patologia, o que seria a principal finalidade de tal investimento público.
Tal liberação poderá expor um grupo populacional com reconhecidas especificidades e vulnerabilidades (adolescentes) a um risco ainda não mensurado, levando em consideração:
1. O potencial dano que será causado devido a divulgação de uma vacina com garantia de proteção ainda não comprovada;
2. Os efeitos colaterais ainda pouco demonstrados;
3. O tempo de proteção conferida pela vacina desconhecida;
A implantação da vacina sem as devidas comprovações científicas pode significar um gasto excessivo e desnecessário de recursos que podem ser utilizados para expandir, melhorar e fortalecer as ações de prevenção já comprovadas para a população, e que garantem verdadeiramente a redução das desigualdades e promoção à equidade.”
- As evidências científicas sobre a eficácia e segurança da vacina ainda são muito frágeis. Além disso, alguns estudos mostram que ela aumenta a incidência de diabetes tipo 1 e outras doenças autoimunes, como síndrome de Behçet.

No artigo "Vacina contra o HPV: Nem Tudo que Reluz é Ouro", Daniel Becker, pediatra, fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil. Em seu artigo ele fala sobre as ligações da indústria e governo, o marketing agressivo da vacina, sua real necessidade e eficácia, e sobre os seus perigosos riscos. Alguns trechos do artigo:

É muito difícil para um médico se posicionar fora do consenso quase universal que é gerado em torno de produtos da indústria farmacêutica. Suas estratégias de publicidade e ação política são muito inteligentes, e maciçamente financiadas. Sua influência sobre a corporação médica é extremamente poderosa. Daí suas verdades parciais tornam-se universais e absolutas. Mas algumas vozes vêm se levantando em resposta a este “massacre”, que propõe que para todo e qualquer problema existencial existe uma pílula ou uma injeção. Inclusive para problemas que não existem, e precisam ser inventados. Mesmo as grandes revistas médicas já reconhecem o poder da sua influência nas pesquisas e realizadas e nos artigos publicados. Como observou a ex-editora-chefe do New England Journal of Medicine, Dra. Marcia Angell:

“As indústrias farmacêuticas agora financiam a maioria das pesquisas clínicas com medicamentos, e há evidências de que elas muitas vezes as distorcem, para fazer suas drogas parecerem melhores e mais seguras”....
Neste outro artigo publicado na Folha de São Paulo, intitulado  "Os Senões da Vacina Contra o HPV", o médico de família e comunidade Rodrigo Lima (citado na outra matéria acima), da algumas respostas para perguntas inconvenientes:
1 - Já temos alguma estratégia efetiva na prevenção do câncer de colo uterino? Temos sim. E quase todo mundo conhece: é o famoso papanicolau, ou citopatológico cérvico-uterino (popularmente conhecido como "preventivo de câncer de colo"). É muito raro uma mulher apresentar câncer se realizar o papanicolau na periodicidade recomendada (anualmente, e após dois exames normais com intervalo de um ano, o exame passa a ser recomendado a cada três anos). Sabem por que? Porque o câncer de colo de útero é uma doença de evolução muito lenta (normalmente em torno de dez anos), e o papanicolau permite que detectemos formas precursoras do câncer (ou seja, alterações na células que ainda não são cânceres).O papanicolau está recomendado para as mulheres de 25 a 64 anos, e deve SER REALIZADO INCLUSIVE EM MULHERES QUE RECEBEM A VACINA (meu grifo), pois ela não protege contra todos os tipos de HPV. Então, se temos um exame confiável, barato e disponível para todas as mulheres do país, o que nos faria mudar de estratégia, partindo para usar uma vacina que NÃO EXCLUI a necessidade de realizar o mesmo exame ao longo da vida? O que esta vacina traz de novo?
2 - A vacina realmente funciona? Depende. Para que? Vamos lá. O HPV é um vírus transmitido através do contato sexual. Por isso, alguns pesquisadores tiveram uma ideia: se conseguíssemos evitar a infecção pelo HPV não teríamos mais câncer de colo uterino. Faz sentido, certo? Mas essa hipótese tem alguns probleminhas. O primeiro problema desta hipótese está em como evitar a infecção. A transmissão do HPV é sexual, e basta o contato íntimo mesmo sem penetração para que a passagem do vírus aconteça.... Considerando que o vírus vai acabar circulando mesmo por aí, a solução mais óbvia seria vacinar as pessoas contra ele. O problema é que o HPV possui mais de 100 subtipos, e as vacinas ainda não conseguem cobrir todos eles, embora cubram os principais. Isso significa que mesmo que a vacina proteja alguém contra os subtipos que ela cobre, ela ainda permite que outros subtipos provoquem o câncer. Ou seja, ela não dá 100% de certeza de que as mulheres não terão câncer de colo uterino. A propaganda não explica isso, né? Mas é por este motivo que a bula da vacina avisa que a vacinação não exclui a necessidade de que a mulher continue realizando o papanicolau. E tem mais: nem toda infecção pelo HPV provoca câncer. Na verdade, a minoria delas faz isso. Então mais importante do que se preocupar com a infecção, parece mais importante acompanharmos se a infecção evolui para lesões perigosas ou não, né? Ou seja: dá-lhe papanicolau nessa disputa, ganhando de lavada da vacina. Outra coisa: a eficácia da vacina foi verificada apenas em meninas sem vida sexual. E o HPV é tão frequente na população que podemos dizer que se alguém já iniciou sua vida sexual, a chance de ter sido contaminado pelo vírus é de quase 100%. Ou seja, se a pessoa não é mais virgem, tomar a vacina não vai fazer nenhum efeito, porque a resposta que ela provoca no organismo não elimina os vírus que já estejam lá, apenas evitaria o contágio (OBS: a indústria já propõe a vacina para mulheres sexualmente ativas). ...Nem vou discutir os efeitos da vacina na mortalidade, porque nem deu tempo ainda de estudarem isso direito. O câncer de colo uterino é de evolução muito lenta, e acaba só sendo perigoso para mulheres que não fazem o papanicolau na periodicidade recomendada.
3 - Ela é segura? Há alguma controvérsia. Apontando a segurança da vacina nós temos os estudos feitos pelos fabricantes e as recomendações do CDC (órgão do governo dos EUA). No entanto temos alguns casos de doenças mais graves, ao ponto de existirem processos correndo na França movidos por vítimas da vacina, e casos semelhantes levaram o governo do Japão a não mais recomendar a vacina. Doenças como síndrome de Guillain-Barré, falência ovariana, uveítes, além de sintomas como convulsões e desmaios têm sido associados à vacina, mas esta relação ainda não foi demonstrada em grandes estudos. Então vamos supor que isso aconteça em uma menina a cada 30 mil que sejam vacinadas (a proporção é baseada nas notificações de efeitos adversos do CDC, chamada de VAERS, e está disponível na internet). Será que compensa o risco, mesmo que seja baixo, de ter uma doença grave, se a vacinação não é melhor do que a estratégia que temos hoje para controlar o câncer de colo uterino (o papanicolau)?
4 - Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina? Pra mim não compensa. Só de imaginar uma filha minha com paralisias causadas por uma vacina dessas eu descarto a ideia rapidinho. Pretendo promover uma educação sexual boa para minhas filhas, para que saibam que precisam se proteger usando preservativo (até porque outros problemas como gravidez indesejada, HIV, hepatite B, entre outros, estão batendo na porta o tempo todo). E acima de tudo, demonstrar sempre a importância de fazer o papanicolau na periodicidade recomendada. Se conseguir, duvido que elas sofram deste mal. E sem essa vacina cara e suspeita. Minhas pacientes e suas famílias receberão a mesma recomendação."
Veja a matéria completa.

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Fabricante da vacina (Merck) acusada por ex-empregados de forjar resultados da eficácia de vacinas
A vacina que foi comprada pelo governo brasileiro é a Gardasil, cuja fabricante, a MerckSharpDohme (Merck), foi denunciada por dois ex-funcionários como tendo forjado estudos que resultaram na aprovação de suas vacinas. Leia este nosso tópico "[Fraude das Vacinas] Merck Falsificou Resultados da Eficácia das Vacinas Contra Caxumba e Sarampo, Dizem Ex-Empregados" para maiores detalhes. Deixo aqui um trecho para vocês:
A Merck conscientemente falsificou o resultado dos testes da vacina de caxumba para forjar uma "taxa de 95% de eficácia", dizem ex-virologistas do Merck, Stephen Krahling e Joan Wlochowski em seu chocante documento "False Claims Act".
Para isso, a Merck adulterou o teste de sangue com anticorpos de animais a fim de aumentar artificialmente o aparecimento de anticorpos no sistema imunitário.
Agora, quando o governo informa que "a eficácia da vacina para as lesões intraepiteliais cervicais de alto grau associadas ao HPV 16 é de 96% e para as lesões associadas ao HPV 18 em meninas sem contato prévio com HPV é de 90%", saiba que estas informações vêm dos estudos feitos pelos próprios fabricantes, que como vemos, não são nada confiáveis. Além disto, vimos no post "[Indústria Farmacêutica] Prestigiada Editor de Revista Médica Acusou o FDA de Proteger os Fabricantes de Remédios", que os órgãos reguladores protegem e favorecem os fabricantes de remédio, ao selecionar os estudos que mais os beneficiam e ainda "recusa a divulgar resultados de pesquisas desfavoráveis em sua posse sem permissão da empresa patrocinadora". Sabendo disto, e sabendo também dos mais variados casos de mortes ligadas à vacina Gardasil, você ainda deixará sua filhinha saudável se tornar mais uma vítima da inescrupulosa indústria das vacinas?

Gasto Exorbitante
O total do contrato foi de R$ 1,1 bilhão na compra de 41 milhões de doses durante cinco anos. Isto é claro, sem levar em conta a logística, material e recursos humanos para tocar esta mega-campanha. Agora imaginem se esta bolada fosse gasta em ações efetivas de prevenção de doenças?

Apenas em publicidade foram gastos 15 milhões de reais.

Conforme revelou o Estado na sua edição de quarta-feira, o pronunciamento um mês antes da campanha custou R$ 55 mil e foi preparado pela agência Propeg. De acordo com o ministério, ao todo R$ 15 milhões serão destinados a ações nas redes sociais, de mobilização em eventos e campanha publicitária. Desse total, metade dos recursos está destinada a divulgação da campanha em televisão. A outra metade está dividida entre rádio (15%), internet (10%), revista (7%), cinema (5%) e demais meios (13%), como outdoors e publicações. Também serão produzidos 213.000 cartazes, ao custo total de R$ 152.699,7, que serão distribuídos a todas as secretarias estaduais de saúde.
Podemos ver que a publicidade está sendo forte. Podemos esperar que, assim como aconteceu com a gripe suína, a equipe de mercenários do Ministério da Saúde estarão a mil tentando convencer a todo custo que a vacina é segura e necessária.

Formulário de Recusa de Vacinação
Vocês podem ver abaixo o formulário de recusa da vacinação. Isto mesmo, não é formulário de autorização, uma vez que agora fica implícito que o responsável autorizou, a não ser que envie o formulário, que ainda deve informar o motivo da recusa. Veja abaixo o formulário, que assim como nas campanhas de vacinação anteriores, mente descaradamente ao dizer que a vacina é segura, apesar dos inúmeros casos que provam o contrário. A recomendação das meninas vacinadas serem mantidas em observação por 15 minutos é feita também na bula da vacina (veja mais abaixo):


Vacina contra HPV Recomendada pela OMS, que por sua vez já foi acusada de beneficiar a indústria das vacinas
Após a suposta epidemia da gripe suína, a OMS foi acusada pelas mais diversas organizações e países de ter beneficiado a indústria farmacêutica das mais diversas formas. Vimos aqui neste blog como a OMS alterou o critério de declaração do nível 6 de pandemia para corresponder a qualquer vírus de gripe e favoreceu de várias formas a indústria das vacinas, além de ter em seu conselho pessoas com conflito de interesse que estavam na folha de pagamento das empresas produtoras das vacinas.

Novamente a OMS recomenda esta vacina para todos os países onde a "prevenção do câncer do colo do útero é uma prioridade de saúde pública", o que em outras palavras vale para praticamente todos os países. Os outros dois pontos da recomendação da OMS: "onde a introdução é programaticamente viável e economicamente sustentável", e ainda onde "os aspectos de custo-efetividade foram devidamente considerados". Levando em conta que o Brasil não faz investimentos (reais) em saúde e educação, que os benefícios desta vacina não são claros, e que os riscos dela são evidentes, não acredito os aspectos de custo-efetividade foram realmente considerados.

Estudo científico mostra conspiração entre a OMS e a indústria das vacinas ao expor supostos especialistas que aconselhavam a OMS e estavam na folha de pagamento da indústria farmacêutica (Veja detalhes)
Organização Mundial da Saúde (OMS) é o tema de uma investigação que visa descobrir o que realmente aconteceu durante a pandemia global de gripe de 2009, o que levou a dezenas de milhões de pessoas a serem vacinadas para a chamada “gripe suína“. Uma investigação conjunta pelo British Medical Journal (BMJ) e o Bureau of Investigative Journalism (BIJ) já descobriram grandes conflitos de interesse na OMS, onde as empresas de vacinas lucraram muito com a pandemia e a histeria em massa que gerou.

A investigação é focada especificamente no comitê consultivo de emergência, que foi designado para fazer recomendações oficiais à OMS sobre como planejar para a pandemia, que foi repleta de polêmica desde o início. Compondo este painel consultivo estavam indivíduos altamente conectados a empresas farmacêuticas, disseram os jornais científicos BMJ e BIJ, muitos dos quais tinham interesses financeiros na promoção de medicamentos antivirais e vacinas contra a gripe, que foram associadas a problemas como a narcolepsia e outros distúrbios. Leia mais...

Bula - Composição, Efeitos Colaterais e Precauções
Para quem quiser ler a bula, disponibilizo aqui neste link a bula da vacina Gardasil. Vamos apenas realçar algumas partes que me chamaram atenção em um primeiro momento:

No item 5, parte de advertências e precauções vemos: "...a administração da vacina quadrivalente recombinante contra  papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode não resultar em proteção para todos os que recebem a vacina".

Carcinogênese e mutagênese: A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) ainda não foi avaliada quanto ao potencial de causar carcinogenicidade ou genotoxicidade. Isto quer dizer, a vacina que deveria prevenir o câncer pode causar câncer.

Experiência Pós-comercialização
As seguintes experiências adversas foram relatadas espontaneamente durante o uso pós-aprovação da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18). Como tais experiências foram relatadas voluntariamente em uma população de tamanho incerto, não é possível estimar de forma confiável a freqüência ou estabelecer uma relação causal com a exposição à vacina.

  • Distúrbios do sangue e sistema linfático: linfadenopatia.
  • Distúrbios do sistema nervoso: tontura, síndrome de Guillain-Barré, cefaleia, síncope.
  • Distúrbios gastrintestinais: náuseas, vômitos.
Composição
Ingrediente ativo:
cada dose de 0,5 mL contém aproximadamente 20 mcg de proteína L1 do HPV 6, 40 mcg de proteína L1 do HPV 11, 40 mcg de proteína L1 do HPV 16 e 20 mcg de proteína L1 do HPV 18.
Ingredientes inativos:
cada dose de 0,5 mL da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) contém aproximadamente 225 mcg de alumínio (como o adjuvante sulfato hidroxifosfato de alumínio amorfo), 9,56 mg de cloreto de sódio, 0,78 mg de L-histidina, 50 mcg de polissorbato 80, 35 mcg de borato de sódio e água para injeção. O produto não contém conservantes ou antibióticos

CTAI - Comitê Técnico Assessor em Imunizações 
No Brasil, temos um Comitê Técnico Assessor em Imunizações (CTAI), que é um comitê assessor do Ministério da Saúde do Brasil em questões sobre vacinação. Alem de diversas entidades e sociedades, além de "pessoas individualmente experts em vacinação de reconhecido saber". Estou fazendo uma pesquisa a fundo, mas não seria de se espantar, se assim como aconteceu com a OMS, este comitê contenha pessoas estreitamente ligadas à indústria das vacinas.

Cura Natural?
Apesar da crença generalizada de que a infecção pelo HPV é uma força letal contra a qual só temos a vacinação e a espera vigilante para nos defender, foi recentemente confirmado por um estudo que tanto a antiga medicina de ervas como as defesas imunológicas inerentes do nosso corpo têm poder significativo contra esta doença.

Um estudo inovador publicado no Jornal Asian Pacific de Prevenção do Cancro, intitulado "Cura de Infecção do Colo do Útero pelo Papilomavírus Humano Através da Aplicação Tópica de Curcumina e Curcumina Contendo Creme fitoterápico: Um Estudo Fase II Controlado Randomizado", revela que a vacinação e espera vigilante não são os únicos o recurso contra a infecção por HPV.

A curcumina, substância encontrada no pó amarelo-alaranjado extraído da raiz da cúrcuma ou açafrão-da-índia (Cúrcuma longa).

Quem sabe este 1 bilhão de reais gastos nesta perigosa campanha não teria sido muito melhor utilizado financiando uma pesquisa para transformar a curcumina em medicamento não patenteado?
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Conclusão
Em vista dos riscos reais da aplicação desta vacina, associado a suspeita em torno dos estudos que mostram os supostos benefícios, é de extrema importância que a sociedade brasileira se conscientize sobre informações reais sobre a vacina contra HPV. Infelizmente a mídia e o governo ainda têm se mostrado omissos em mostrar os dois lados da questão. Faça sua parte, divulgue o material contido neste post. Não acredite simplesmente no que mostrei aqui, verifique as fontes e tenha sua própria opinião.

Fontes:
-http://www.anovaordemmundial.com/2014/03/ampanha-de-vacinacao-contra-hpv-saiba-dos-riscos-e-perigos.html
- Notícias Naturais: [Dossiê] Vacinação Contra HPV Conheça o Perigo que ela Representa e Tome uma Decisão Informada
- Blog Anti-NOM:[Dossiê] Vacinação Contra HPV Conheça o Perigo que ela Representa e Tome uma Decisão Informada