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sábado, 18 de outubro de 2014

Câncer é Hereditário? Saiba a Verdade!

 

O Instituto Oncoguia vem recebendo inúmeras perguntas de pacientes e de seus parentes quanto ao risco de haver uma predisposição ao câncer na família.
Esta pergunta é extremamente válida e muito frequente nos consultórios. Não temos uma resposta fácil, mas vamos lá. Sugiro ler todos os itens abaixo na sequência, para tentar entender melhor as regras básicas da cancerologia.

  • Todo câncer é causado por uma alteração nos genes. Isto não significa que seja hereditário. Isto apenas significa que esta alteração nos genes causou uma sequência de eventos nas células de um órgão que acabou causando o aparecimento de um tumor maligno. A grande pergunta é se esta alteração nos genes ocorreu ao acaso (o que ocorre na grande maioria dos casos de câncer, especialmente quando o câncer ocorre em pacientes idosos) ou se foi herdada (ou seja, a alteração genética passou de pais para filhos).
  • Na grande maioria dos casos de câncer, trata-se de uma alteração genética adquirida ao longo da vida pelo indivíduo doente. Raramente a alteração genética foi herdada. O indivíduo que adquiriu esta alteração genética ao longo da vida não irá passar esta alteração para seus filhos. Apenas entre 5 e 10% de todos os casos de câncer são consequência de alteração genética hereditária, ou seja, transmissível de pais para filhos.
  • Casos de câncer precoce (em pacientes abaixo de 50 anos) merecem uma maior preocupação e a discussão com o médico do paciente, quanto ao risco de se tratar de um câncer hereditário.
  • As exceções a esta regra acima (câncer em indivíduos jovens) são: tumores de testículo, linfomas e leucemias. Estas doenças frequentemente ocorrem em pacientes jovens sem que eles tenham qualquer predisposição hereditária. Portanto tumores típicos de gente jovem, quando ocorrem em gente jovem, não devem desencadear uma investigação familiar.
  • Nos casos de alterações genéticas hereditárias, não são todos os filhos e netos que herdam estas alterações, e frequentemente é impossível saber qual filho ou neto tem a alteração, a não ser que seja feito um teste genético bastante sofisticado. Dependendo do tipo de alteração genética, a transmissão da alteração genética hereditária pode afetar desde alguns por cento até 100% dos filhos.
  • Nem todo indivíduo que herda uma predisposição genética irá desenvolver o câncer. Há inclusive alterações genéticas predisponentes que apenas raramente acabam desencadeando câncer.
  • Os testes genéticos para detectar uma predisposição hereditária ao câncer são extremamente caros e a simples discussão quanto à indicação de fazê-los pode gerar um quadro de ansiedade trazendo mais problemas que a própria doença. Portanto, nenhum paciente ou parente de paciente deve ser submetido a teste genético de predisposição ao câncer sem antes ser amplamente orientado quanto às implicações do teste (seja ele de resultado positivo ou negativo).
  • A orientação ou decisão quanto à necessidade de se fazer testes genéticos deve ser feita em conjunto pelo médico oncologista e/ou por um profissional especializado em aconselhamento genético, nunca por um médico sem o preparo para discutir as implicações do teste.
O paciente que é diagnosticado com algum câncer em idade jovem, e cujo tipo de câncer não é típico para jovens, deve de fato indagar quanto ao risco de seus pais, irmãos e filhos.
Os tipos de câncer que mais nos preocupam a este respeito são exatamente aqueles em que não há uma causa clara. Assim, tumores como câncer de pulmão e de cabeça e pescoço, que são causados pelo tabaco, raramente são decorrentes de alteração genética hereditária. A infecção pelo papilomavírus humano predispõe ao câncer de colo de útero, não sendo, portanto suspeita alteração genética hereditária nestes casos.
Os tumores mais frequentemente associados a alterações genéticas hereditárias são: câncer de mama, câncer de cólon (intestino grosso) e reto, câncer de ovário e câncer de tireoide. Dito isto, apenas uma minoria dos pacientes com câncer nestes órgãos tem uma alteração genética hereditária.
 
O cenário mais comumente visto por nós no ambulatório é o de mulheres jovens com câncer de mama ou ovário, e cuja mãe ou irmã também tiveram um destes tumores em idade jovem. Estas pacientes perguntam o que deve ser feito a respeito dos seus filhos.
 
O primeiro e mais importante passo é o tratamento adequado desta mulher cujo tumor já existe, antes de qualquer discussão sobre um tumor que poderá, talvez, um dia aparecer em outra pessoa. Uma vez que este tratamento esteja estabelecido, faz-se uma discussão sobre o teste genético disponível e possíveis implicações de um resultado positivo e negativo no teste genético. 

Só após esta discussão procedemos com o teste para checar se esta mulher que já tem o diagnóstico de tumor tem de fato, alguma das alterações genéticas conhecidas (mutações) que predispõe ao câncer de mama (ou ovário). Caso esta mutação seja detectada (o teste é feito em sangue), aí sim, deve ocorrer uma discussão tanto com o oncologista quanto com o profissional capacitado para o aconselhamento genético com esta paciente. Só depois disto é que se pode considerar a hipótese de conversar a respeito do teste com os parentes em questão. Lamentavelmente, estes testes são ainda bastante sofisticados e caros, havendo grande dificuldade para sua execução em larga escala no Brasil.
Na impossibilidade de se fazer o teste genético, o oncologista pode usar alguns fatores relacionados ao paciente (a história familiar é o mais importante), ao tumor e ao grau de parentesco para prever que conduta teria a melhor chance de prevenir o possível aparecimento de um tumor em um parente determinado.
Esta decisão envolve a análise de dados complicados, não cabendo maior discussão neste momento.
 
O resumo da história é que a maioria dos tumores malignos não são hereditários; a discussão quanto a um possível fator hereditário não deve ser uma conversa leviana, e sim uma discussão por profissionais dedicados ao estudo desta questão. Há profissionais dedicados ao aconselhamento genético, e todo paciente deveria ter acesso a uma discussão com este profissional, por menor que seja a probabilidade de tratar-se de um câncer de origem hereditária. 

Se somente 5 a 10% dos casos é hereditário, por que há cada vez mais casos de câncer no Brasil e no mundo? E 1 a cada 3 pessoas têm câncer, acredito que devemos estar fazendo muita coisa errada, tanto na alimentação, motivo principal, quanto na exposição à químicos nocivos presentes em cosméticos, produtos de higiene pessoal e materiais de limpeza. Saiba como evitar o câncer aqui e como curar o câncer aqui e aqui. Também saiba como substituir produtos de limpeza tóxicos por outros mais saudáveis aqui e veja produtos de higiene pessoal livres de substâncias químicas nocivas aqui e cosméticos sem substâncias químicas nocivas aqui.

Referência:

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cancer-genetico/99/6/

Achieve Independent Health With Your Optimized Nutrition Plan: Getting Started Optimized Nutrition Plan


Welcome to the condensed version of my nutrition plan that can have a powerful and dramatic influence on your ability to achieve optimal health.
My program comes from decades of experience in which I have researched extensively, conferred with my professional colleagues, and most importantly, successfully treated tens of thousands of patients.
Many are struggling with weight issues, facing some disease or condition, or fighting inexplicable fatigue or lethargy. If that applies to you, I am certain that if you adhere to the recommendations summarized below, and presented in full in my best-selling book, Take Control of Your Health, they will help you achieve the happy and healthy life you so richly deserve.
So what makes this nutrition program different from all the other diets you've tried?
It's based on fact. There are no miracle cures here, just tools to help you understand your body and achieve optimum health.
It seems that many of the world's leading dietary experts adopted one-size-fits-all dietary solutions that they believe can be universally applied. While there are indeed certain universal truths, such as the danger of sugar and toxins, my experience has taught me that a one-size-fits-all dietary approach simply doesn't work very well.
Fact: One person's food may be another person's poison.

Just as it is obvious that we all differ tremendously with respect to our outward physical appearance, we also have a unique biochemistry and genetics. You and I process foods and utilize nutrients differently. Therefore, when you adopt a diet based on your specific "nutritional type," you will resolve most health disorders and achieve optimum health.
When you apply a symptom-oriented approach to your health problems you will often experience temporary relief. Unfortunately, your problems never really go away. They simply shift to other parts of your body, or shortly return.
In contrast, when you address your nutritional type – your unique biochemical needs, which are based on your specific genetics – your health problems are addressed at the foundational level, and you are far more likely to achieve a permanent solution for regaining your health.
Fact: You won't be hungry.

You need not worry about being hungry on this plan. One of the signs and benefits of addressing your specific nutritional needs is that your hunger pains will rapidly resolve. When you finally balance your nutritional needs, your food cravings will simply disappear, and you will wake up each day with more than enough energy. If this isn't happening, then this is your giant clue that you are not giving your body something it needs, and you need to modify your program.
What to Do if You Need a Health Coach

I think there's cause to believe physician burnout is part of the puzzle why US health care is so dangerous...
Eight years ago, I posted the comprehensive, footnoted research article, Death by Medicine , on this website, which described in excruciating detail how the modern American medical system had bumbled its way into becoming the leading cause of death and injury in the United States.
From medical errors to adverse drug reactions to unnecessary procedures, the authors took statistics straight from the most respected medical and scientific journals and investigative reports by the Institutes of Medicine (IOM), and showed that on the whole American medicine caused more harm than good.
So what is the solution?
Well, from my perspective there isn't any easy one, other than to simply minimize your interactions with the conventional system, because even if they have successfully navigated all the land mines above, they will likely still be advising strategies that in no way shape or form address the underlying cause of your disease.
One of the reasons I am so passionate about sharing the information on this site about healthy eating, exercise, and stress management is because it can help keep you OUT of the doctor's office, or even worse, the hospital, by helping you Take Control of Your Health and one of the most powerful steps you can take is to carefully review the entire nutrition plan as it compiles the best of my over 30 years of clinical practice.
There is no charge for this life saving information. It is my gift to you and your family to help offset the massive confusion, misinformation, pain and suffering that the conventional medical system has likely given you.
Achieve Independent Health With Your Optimized Nutrition Plan: Getting Started

I have simplified my nutrition plan down into three phases: Beginner, Intermediate and Advanced. Success comes in steps, and this program is designed to allow you to make your journey to optimal health in a step-by-step manner.
Almost everyone should begin at the "Beginner" level. The exceptions are:
  • Those who are already implementing the advice found there.
  • Those with serious conditions who may want to take the more extensive measure of implementing the advice found in several, or all, of the stages to promote healing and health.
Ideally you will want to adopt all the recommendations within a phase. You can modify the program though, by placing your initial focus on the "Four Factors":
  • Insulin
  • Weight
  • Blood pressure
  • Cholesterol
If some changes present more challenge than others, just keep working at them. Remember, health is the greatest commodity you can ever have, so every step you succeed at taking throughout these three phases, whether it feels large or small, is a great leap forward in this most important journey. If you get discouraged at any point, keep this in mind: This is your one and only body and mind, and, more than anything else, it is worth it.
Listen to Your Body!

Please remember that if I, or anyone else, recommend any food or supplement that makes you nauseous or sick in any way, please listen to your body and stop it immediately! You can trust your body to provide you with a better indication of what is good for you.
Most people notice a remarkable improvement in the way they feel in anywhere from a few days to a few weeks. If you are not doing better, this may be your body's clue that you will need a knowledgeable health care professional that understands insulin and fat biochemistry to help fine-tune your individual program.
The First Step to Health: Assess Your "Four Factors"

There are four time-tested, clinically proven gauges of health that you can use to determine your own level of health. They are:
These four factors are your signs on the highway to optimal wellness. You can use these proven health indicators to monitor your success on the beginner's nutrition plan.
Additionally, you can use these indicators as a guide to figure out when to move to the intermediate level of this nutritional plan. You'll feel comfortable, confident and psychologically ready to move on to the next level, and your indicators of health will be in their optimal ranges.
Factor #1: Your Insulin Level

Insulin and leptin are absolutely essential to staying alive, but the sad fact is that most of you reading this have too much, and it is pushing you towards chronic degenerative illness and increasing the rate at which you age.
Most adults have about one gallon of blood in their bodies and are quite surprised to learn that in that gallon, there is only one teaspoon of sugar! You only need one teaspoon of sugar at all times – if that. If your blood sugar level were to rise to one tablespoon of sugar you would quickly go into a hyperglycemic coma and die.
Your body works very hard to prevent this by producing insulin to keep your blood sugar at the appropriate level. Any meal or snack high in grain and sugar carbohydrates typically generates a rapid rise in blood glucose. To compensate for this your pancreas secretes insulin into your bloodstream, which lowers your blood sugar to keep you from dying.
However, if you consume a diet consistently high in sugar and grains, over time your body becomes "sensitized" to insulin and requires more and more of it to get the job done. Eventually, you become insulin and leptin resistant, and then diabetic.
If you have high cholesterol, high blood pressure, type 2 diabetes, or are overweight, it is highly likely that you are eating too many grains – yes, even unrefined whole grains – as this is the most common culprit causing your insulin level to become abnormal.
Compounding the problem, when your insulin and leptin levels rise due to an excess of carbohydrates, they send your body a hormonal message telling it to store fat while holding on to the fat that is already there. So not only will excess carbohydrates make you overweight, they will effectively hamper your weight loss efforts too.
Your Fasting Blood Insulin Test
To find out your insulin and leptin levels, you need to get tested by your doctor. The test you need to ask for is a fasting blood insulin and leptin test, The tests are done by just about every commercial laboratory and the insulin test is relatively inexpensive.
Facts about Your Fasting Insulin Test:
  • This test is profoundly useful. It's one of the least expensive tests in traditional medicine, yet it is one of the most powerful. A normal fasting blood insulin level is below 5, but ideally you'll want to be below 3.
  • You can safely ignore the reference ranges from the lab as they are based on "normals" of a population that has highly-disturbed insulin levels.
  • This is a great test to do BEFORE you start your program as you can use it to assess how well you are progressing in the program.
  • If your level is above 5 you will want to consider significantly reducing most sugars and grains, even whole wheat grains, until you lower your level. Once you've normalized your insulin level you can reintroduce grains into your diet at a lower level to optimize your health.
  • Exercise is of enormous benefit in improving the sensitivity of your insulin and leptin receptors, and to help normalize your insulin level far more quickly.
Factor #2: Your Ideal Weight and Waist Size

Unfortunately, two out of three people in the U.S. are overweight and one out of three is obese, and the rest of the world is not far behind. It has been my experience that many people are in denial about being overweight.
One effective and simple method to figure out if you have a weight problem is as follows: With a tape measure, comfortably measure the distance around the smallest area below the rib cage and above the umbilicus (belly button). Waist circumference, perhaps surprisingly, is the best and simplest anthropometric measure of total body fat.
It is better than BMI (body mass index), which fails to factor in how muscular you are, and is also the best indicator of intra-abdominal fat mass (the dangerous type of fat around your internal organs strongly linked with type 2 diabetes, heart disease and nonalcoholic fatty liver disease).
Waist size gives a good indication of the amount of fat you’re carrying, particularly around the stomach area. Abdominal fat is considered an important risk factor for cardiovascular diseases such as coronary heart disease and stroke. Your waist size is also a powerful indicator of insulin sensitivity, as studies clearly show that measuring your waist size is one of the most powerful ways to predict your risk for diabetes.
If you're not sure if you have a healthy waist circumference, a general guide is:
  • For men, between 37 (94 cm) and 40 inches is overweight and more than 40 inches is obese
  • Waist Measurement Chart Men
  • For women, 31.5 (80 cm) -34.6 inches is overweight and more than 34.6 inches is obese
  • Waist Measurement Chart Women
The other tool, which many experts are now leaning toward as the most accurate measure of obesity, is body fat percentage. As it sounds, this is simply the percentage of fat your body contains, and it can be a powerful indicator of your health. Too much body fat is linked to chronic health problems like high blood pressure, high cholesterol, heart disease, diabetes, and cancer. Too little body fat is also problematic and can cause your body to enter a catabolic state, where muscle protein is used as fuel. A general guideline from the American Council on Exercise is as follows:

Classification Women (% fat) Men (% fat)
Essential Fat 10-13% 2-5%
Athletes 14-20% 6-13%
Fitness 21-24% 14-17%
Acceptable 25-31% 18-24%
Obese 32% and higher 25% and higher

Body fat calipers are one of the most trusted and most accurate ways to measure body fat. A body fat- or skinfold caliper is a lightweight, hand-held device that quickly and easily measures the thickness of a fold of your skin with its underlying layer of fat. Taken at three very specific locations on your body, these readings can help you estimate the total percent of body fat within your entire body.
You can also use a digital scale that determines body fat, which is what I use personally. I use an Eat Smart Precision GetFit Body Fat Scale that I picked up from Amazon for around $50. Although many body fat measurements can be inaccurate, they are nearly all more accurate than BMI, and are particularly useful to determine whether you are gaining or losing fat. Although the absolute value may be off, the direction you are going (whether your body fat is going up or down) will be very accurate, and this is an incredibly useful measure of whether you're nearing your health goals or not.
Remember that it is FAR better to monitor your body fat percentage than it is your total weight, as the body fat percentage is what dictates metabolic health or dysfunction – not your total weight.
Factor #3: Your Ideal Blood Pressure – 120/80

Ideally your blood pressure should be about 120/80 without medication. If you are on medication, you will be delighted to know that this nutrition plan tends to normalize elevated blood pressures in the vast majority of people.
Although elevated insulin levels are one of the most potent contributors to elevated blood pressure, it's also common for stress, tension or anxiety to contribute to this problem. After you begin my nutrition plan and follow it for several months, if you don't see an improvement in your blood pressure you need to seek out a health care professional who is well-versed in using stress-relief methods, such as my personal favorite: EFT.
In my clinical experience, over 95 percent of patients with elevated cholesterol or triglyceride levels respond to a reduced carbohydrate and insulin/leptin level correction approach. This is especially true for triglycerides. In over 25 years of practicing medicine, I have never seen an elevated triglyceride level fail to drop in response to a low carbohydrate program.
Factor #4: Your Ideal Cholesterol Ratio

Most people are seriously confused about their cholesterol levels. This is because too much emphasis is placed on the importance of the total cholesterol. A far more important predictor of cardiovascular risk is actually the ratio of good cholesterol (HDL) to total cholesterol, along with the ratio of triglycerides to HDL.
A major clue that something is very off with the notion that high cholesterol causes heart disease can be found in this: even as cholesterol levels have become lower, rates of heart disease deaths have not followed suit! The truth is, your body NEEDS cholesterol – it is important in the production of cell membranes, hormones, vitamin D and bile acids that help you to digest fat. Cholesterol also helps your brain form memories and is vital to your neurological function.
If your physician is urging you to check your total cholesterol, then you should know that this test will tell you virtually nothing about your risk of heart disease, unless it is 330 or higher. The following two percentages are far more potent indicators for heart disease risk:
  1. HDL/Total Cholesterol Ratio: Should ideally be above 24 percent. Ideally, your level should be 30 or higher. It rarely gets above 50, but to the best of my knowledge, the higher the number the better. Levels below 10 percent are very dangerous and usually indicate an imminent cardiovascular problem.
    It is important to note that some clinicians actually obtain this ratio by dividing the total cholesterol by the HDL (Total Cholesterol/HDL). In this case, the numbers should be lower. The cut-off point for a poor ratio would be any number greater than 4, with greater than 10 having serious problems. This number rarely drops below 2.
  2. Triglyceride/HDL Ratio: Should be below 2. The higher this number is, the worse your insulin control may be.
There is a small subset of individuals born with a genetic condition called familial hypercholesterolemia (about one in 500 people), in which their cholesterols are typically around 350 or higher. While this program will help to moderate their cholesterol levels, they usually do not normalize with a low insulin program such as this.
If you're using your HDL percentage to determine when to transition to the Intermediate nutrition plan, you must use caution and consult a trained natural health care clinician if your cholesterol is above 350.
There does not appear to be a similar genetic condition for triglycerides, so you could use the Triglyceride/HDL ratio below 2 as one indication that you are ready to move on to the adaptation phase.
To learn more about cholesterol and the ratios described above, download my free Special Report on Cholesterol.
Fact: You can do it! With my three-level approach, I've made this program manageable.

The main difference in these levels is a progressively more rigorous adoption of healthy eating principles. These are frequently counter-cultural recommendations, but they are designed to bring you to optimal levels of wellness and health.
All three levels of the program have the same requirements for carbohydrates, proteins, and high-quality fats. Additionally, normalizing your insulin level is a major key to improving your health, and is essential for success in all three levels.
One of the major differences will be the type of proteins that are allowed in each phase. Higher-quality proteins are gradually implemented as you choose progressively healthier levels.
Important: Please understand that when you advance to the next level, you still need to apply any restrictions from your previous level, as they are not repeated in the higher levels.
As you progress through the three levels, each one becomes more difficult, yet more freeing. Soon you will be enjoying a level of health you never dreamed possible!


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Comer Oleaginosas Cruas Protege seu Coração e Emagrece

Eating Nuts
 29 de março de 2012-   Editado em 17/09/2015

     Tradução do Texto do Dr. Mercola e Adição de Parágrafo de Outro Artigo do Mesmo

     Se você está procurando um lanche rápido e
nutritivo, as oleaginosas (cruas, orgânicas e com moderação) são uma opção quase perfeita.

     Com gorduras saudáveis​​, fibras, esteróis de plantas e muitas vitaminas e minerais,
as oleaginosas contêm um poderoso valor nutricional, tudo embrulhado em um pequeno grão do tamanho de uma mordida.

     Na verdade, um estudo epidemiológico recente revelou que as oleaginosas oferecem muitos benefícios para a sua saúde, até mesmo reduzindo o risco de doença crônica grave.
As Oleaginosas Oferecem  Suporte à Saúde do Coração, Reduzem o Diabetes, Síndrome do Risco Metabólico

     Não têm havido muitos estudos epidemiológicos realizados para avaliar o efeito do consumo d
as oleaginosas em relação aos os riscos de saúde, mas um estudo recente envolvendo mais de 13.000 pessoas, publicado no Journal of the American College of Nutrition, propôs-se a fazer exatamente isso.

     Aqueles que comeram
as oleaginosas adquiriram inúmeros benefícios em comparação àqueles que não as consumiram, incluindo:

  •  Redução do índice de massa corporal e circunferência abdominal;
  •  Redução da pressão arterial sistólica;
  •  Redução de peso;
  •  Diminuição da probabilidade de ter dois fatores de risco da síndrome metabólica: hipertensão arterial e níveis baixos de HDL (bom colesterol) (para os consumidores de oleaginosas;
  •  Redução da probabilidade de ter quatro fatores de risco para a síndrome metabólica: obesidade abdominal, pressão arterial, glicemia de jejum elevada e uma menor prevalência de síndrome metabólica (para os consumidores das oleaginosas).
     Os pesquisadores concluíram:

         "O consumo de oleaginosas foi associado a uma diminuição da prevalência de fatores de risco selecionados a doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica."

     Outra pesquisa ainda provou que as oleaginosas, como amêndoas, conferem benefícios à saúde do coração superiores aos carboidratos complexos, como bolos de trigo integral; um estudo na revista Circulation revelou que pessoas com nível anormalmente elevado de lipídios, como o colesterol, no sangue, foram capazes de reduzir significativamente os seus fatores de risco à doença cardíaca coronária através de lanches com amêndoas. Aqueles que comeram bolos de farinha de trigo integral não tiveram tal benefício.

     É provável que as oleaginosas impactem na sua saúde cardíaca de várias maneiras. Por exemplo, muitos (nozes, avelãs, pecans, castanhas, amêndoas, castanha de caju e amendoim) contêm o aminoácido
L-arginina, que oferece vários benefícios vasculares a pessoas com doenças cardíacas, ou aqueles que têm maior risco de doença cardíaca devido a múltiplos fatores de risco cardíaco. L-arginina é um nutriente fundamental para a promoção do fluxo sanguíneo eficiente e função cardiovascular global. L-arginina é considerada um dos aminoácidos "semi-essenciais" - o que significa que, muitas vezes, seu corpo não pode produzi-lo em quantidade suficiente, de modo que você deve obter as quantidades adequadas através da sua alimentação.

Comer Oleaginosas Engorda

 
     É um dos maiores mitos nutricionais de todos os tempos que comer um alimento rico em gordura saudável vai fazer você engordar. Se você está controlando o seu peso, um pequeno punhado de oleaginosas como as amêndoas é uma escolha melhor do que um lanche rico em carboidratos complexos, como um bolinho. Em um estudo comparando dois grupos que consumiram uma dieta de baixa caloria, um que incluía o consumo de oleaginosas e o outro, que consumia carboidratos complexos, o grupo que consumiu as oleaginosas teve:

  •    Uma redução de peso/ IMC 62% maior do que o outro grupo;
  •    Uma redução da circunferência abdominal 50% maior;
  •    Uma redução da gordura corporal 56% maior.
     Um outro estudo publicado na revista Obesity (Obesidade) também descobriu que comer oleaginosas duas ou mais vezes por semana foi associado a uma redução do risco de ganhar peso.

Quais Oleaginosas são mais Saudáveis​​?

     Você realmente não pode errar na escolha de
oleaginosas para comer, desde que você preste atenção à qualidade. Com isto quero dizer, procure oleaginosas que são orgânicas e cruas, não irradiadas ou pasteurizadas (veja abaixo para mais detalhes). Uma exceção é o amendoim, que eu normalmente evito e que é tecnicamente da família das leguminosas. Além de ser um dos alimentos mais carregados de pesticidas que você pode comer, a maioria dos amendoins também são contaminados com aflatoxinas, um bolor cancerígeno. Minhas favoritas são as pecans, nozes, amêndoas e avelãs. De um modo geral, cada tipo oleaginosa vai oferecer um mix ligeiramente diferente de nutrientes para a sua saúde. Por exemplo:
  •  Amêndoas: A parte mais saudável ​​das amêndoas são suas peles, elas são ricas em antioxidantes, incluindo fenóis, flavonoides e ácidos fenólicos, que são tipicamente associados à legumes e frutas. Conforme relatado ao Almond Board of California (Conselho de Oleaginosas da Califórnia), em um estudo no Journal of Agricultural and Food Chemistry (Jornal da Agricultura e Química do Alimento) ainda revelou que uma porção de um grama de amêndoas tem a mesma quantidade de polifenóis totais que uma xícara de brócolis cozido no vapor ou de chá verde;
  •  Macadâmia cruas: São uma potente oleaginosa, que contém uma grande variedade de nutrientes essenciais, incluindo quantidades elevadas de vitamina B1, magnésio, manganês e gordura monoinsaturada saudável, só para citar alguns. Eu como cerca de dois quilos de nozes de macadâmia por semana, não só porque eu gosto delas, mas também porque possuem níveis relativamente baixos de carboidratos e de proteínas e são ricas em ácido oleico, ácidos graxos monoinsaturados, o ômega-9, que é o mesmo ácido graxo encontrado no azeite de oliva extravirgem.
  •  Nozessão boas fontes de gorduras omega-3 provenientes de plantas, fitoesterois e antioxidantes naturais que são tão poderosos na captura de radicais livres que pesquisadores as chamaram de "Notável". Além disso, as nozes podem ajudar a reduzir não só o risco de câncer de próstata, mas o câncer de mama também. Foi mostrado também que elas reverteram o envelhecimento do cérebro em ratos e melhoraram a saúde do coração em pessoas com diabetes;
  •  Pecans: pecans contêm mais de 19 vitaminas e minerais, e a pesquisa mostrou que pode ajudar a diminuir o colesterol LDL e promover artérias saudáveis;
  •  Castanha do Pará: são uma excelente fonte de selênio orgânico, um poderoso mineral de aumento de antioxidante que pode ajudar a prevenir câncer.
Deixar as Oleaginosas de Molho Ajuda a Quebrar o Ácido Fítico

     O ácido fítico, que é encontrado nos revestimentos de oleaginosas, é um "antinutriente" responsável por 'roubar' nutrientes vitais do seu corpo. O ácido fítico também bloqueia a absorção de minerais essenciais tais como cálcio, magnésio, cobre, ferro e zinco. A presença de ácido fítico é a razão pela qual recomendo evitar a soja não fermentada ... e é também a razão pela qual eu recomendo fortemente deixar as oleaginosas em imersão (de molho) por pelo menos 8 a 12 horas, antes de comê-las. Isso vai ajudar a eliminar o ácido fítico e inibidores de enzimas, que podem interferir com a função de suas próprias enzimas digestivas e metabólicas, nas oleaginosas. Para torná-las mais palatáveis você pode utilizar um desidratador (eu gosto do Excalibur) para melhorar a textura.


     Inibidores da enzima presentes nas oleaginosas (e sementes) ajudam a protegê-las à medida que crescem, ajudando a diminuir a atividade enzimática e prevenir a brotação prematura. Quando as oleaginosas ficam de molho, o processo de germinação começa, permitindo que os inibidores da enzima sejam desativados e aumentando a nutrição da oleaginosa significativamente, bem como tornando-as muito mais fáceis de digerir. A Macadâmia (e outros frutos secos brancos) têm quantidades insignificantes de inibidores da enzima, assim não necessitam ficar de molho.
A Maioria das Oleaginosas na América do Norte são Pasteurizadas - Mesmo Quando Estão Rotuladas como Cruas

     Infelizmente, é difícil encontrar oleaginosas cruas nos Estados Unidos, porque o Departamento de Agricultura dos EUA implementou um programa de pasteurização obrigatória para amêndoas em 2007. O Conselho de Oleaginosas da Califórnia afirma conduziram uma análise
nutricional em laboratório independente que mostra que a pasteurização não degrada o valor nutricional das oleaginosas, mas isto é também o que se alegou falsamente para o leite pasteurizado - que o processo de pasteurização não mudava sua composição nutricional, ou alergenicidade. Sabemos, no entanto, que o leite cru e leite pasteurizado são dois alimentos muito diferentes do ponto de vista da saúde, e é lógico que as amêndoas cruas e pasteurizados também o são.

     O Conselho de Oleaginosas da Califórnia afirma mais uma vez que os processos de pasteurização das oleaginosas são um pouco diferentes do utilizado para o leite e sucos, dizendo que eles só tratam a superfície da oleaginosa, mas o Instituto Cornucópia afirma o mandato USDA "exige o saneamento de amêndoas com uma fumigante tóxica ou tratamento com calor de alta temperatura (UHT) "Esteja ciente de que se você comprar oleaginosas na América do Norte, elas passaram por um dos seguintes métodos de pasteurização:

  •  Torrefação com o uso de óleos, torrefação seca, ou branqueamento;
  •   Processamento à vapor;
  •   Tratamento de Óxido de Propileno (PPO) (é um composto químico inflamável altamente tóxico, que era utilizado como combustível de carros de corrida antes de ter sido proibido por razões de segurança).
     Oleaginosas pasteurizadas vendidas nos EUA podem ainda ser rotuladas como "cruas" mesmo que tenham sido submetidas a um dos processos de tratamento listados acima. Geralmente não há oleaginosas verdadeiramente "cruas" vendidas nos Estados Unidos, por isso não se deixe enganar. É possível comprar oleaginosas cruas nos EUA, mas tem que ser feito com muito cuidado com vendedores que comercializam pequenas quantidades que têm uma derrogação ao requisito de pasteurização. A chave é encontrar uma empresa dessas, que não está as pasteurizando. Eu consumo oleaginosas cruas quase todos os dias, pois é um excelente alimento

É Melhor Comer Oleaginosas com Moderação 

     Você precisa ser cauteloso com a quantidade de oleaginosas que você come, mas isso não é porque elas vão te engordar, como muitos acreditam. Em vez disso, a razão para a moderação é que quase todas oleaginosas são carregadas de gorduras omega-6 e isso pode desequilibrar a proporção de ômega-6 / ômega-3. Conforme explicado pelo Dr. Paul Jaminet,
treinado astrofísico e autor do livro, Perfect Health Diet (Dieta Alimentar Perfeita):

         "É muito importante manter baixo o nível de omega-6
(gorduras)... Quando você está comendo uma dieta de baixo índice de carboidratos, você está necessariamente comendo uma dieta rica em gordura, e a qualidade dessas gorduras torna-se muito importante. É fundamental que se mantenha baixo o nível de omega-6, porque as gorduras poli-insaturadas, em geral, tornam-se tóxicas se você consumi-las demasiadamente. E é por isso que você deve evitar todos estes óleos vegetais para cozinhar, porque eles podem ser muito ricos em ômega-6. Coisas como óleo de milho, óleo de cártamo, óleo de soja - e até mesmo o óleo de canola - tem muita gordura poli-insaturada ".

     As oleaginosas também contêm gorduras poli-insaturadas, e certos frutos secos, como o pistache e a castanha de caju, contêm quantidades ligeiramente superiores de carboidratos do que as outras como amêndoas e nozes, e é importante ter em mente se você está seguindo uma dieta
de baixo índice de carboidratos, e especialmente se você têm altos níveis de insulina, pressão arterial alta, excesso de peso, colesterol alto ou diabetes. 


Quantidade de ácido fítico em miligramas em cada 100 gramas de peso seco (fonte):
  • Castanhas do Pará: 1719 
  • Cacau em Pó: 1684-1796 
  • Flocos de Aveia: 1174 
  • Amêndoas: 1138 - 1400 
  • Nozes: 982 
  • Amendoim Torrado: 952 
  • Arroz Integral: 840-990 
  • Amendoim não Germinado: 821 
  • Lentilhas: 779 
  • Amendoim Germinado: 610 
  • Avelãs: 648 - 1000 
  • Farinha de Arroz Selvagem: 634-752,5 
  • Inhame Cozido: 637 
  • Feijão Frito: 622 
  • Tortilhas de Milho: 448 
  • Coco: 357 
  • Milho: 367
  • "Carne" de um Coco Inteiro: 270 
  • Farinha de Trigo Refinada: 258 
  • Tortilhas de Farinha de Trigo Refinada: 123 
  • Arroz polido: 11,5-66 
  • Morango: 12 

Observações minhas, Sílen:
  • O ideal é comprar as oleaginosas com casca quebrar a mesma e, só então, deixá-las de molho, isto ajuda a evitar a contaminação por aflatoxinas, um bolor cancerígeno. Deixe-as de molho por 8 a 12 h, em água filtrada, descarte a água, enxágue-as, armazene-as na geladeira e as consuma em até 3 dias;
  • Deixe o arroz integral de molho na água filtrada, de 8 a 12 h, descarte a água, o enxágue e prepare o mesmo em uma panela de cerâmica certificada com água filtrada e cúrcuma;
  • O feijão faça lactofermentado (saiba como aqui);
  • Se você preferir comer as sementes ou oleaginosas torradas, torre-as você mesmo, assim pode controlar a temperatura e o tempo de torrefação. Estas podem ser torradas em uma temperatura baixa em seu forno (menos de 75 graus Celsius ou 170 graus F), polvilhadas com o sal do Himalaia ou outro sal natural não refinado e não iodado (flor de sal, sal de Guérande, etc), por cerca de 15-20 minutos (fonte). Como meu forno não possui esta opção de temperatura baixa, realizo o processo acima com a porta dele entreaberta.
Referências:

         http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/03/29/raw-nuts-health-benefits.aspx    

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2013/05/11/eating-nuts.aspx