Marcadores

Tranduza (Translate)

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Alumínio, Flúor e Glifosato - A Tríplice Tóxica que Provoca Autismo e Mal de Alzheimer

Glyphosate Poisoning

Tradução do artigo publicado por Dr. Mercola em 12/02/2015 e exibido em inglês em meu blog aqui.

O alumínio é uma neurotoxina conhecida, e de acordo com o professor Christopher Exley, da Universidade de Keele, os produtos contendo alumínio provavelmente estão contribuindo para o aumento do Mal de Alzheimer. Em um artigo publicado na revista Frontiers in Neurology (Fronteiras na Neurologia), ele escreve:
"Todos nós estamos acumulando uma conhecida neurotoxina em nosso cérebro desde a nossa concepção até a nossa morte. A presença de alumínio no cérebro humano deveria ser uma bandeira vermelha nos alertando de todos os perigos potenciais da era do alumínio.
Como sabemos se o Mal de Alzheimer não é a manifestação da toxicidade crônica do alumínio em seres humanos? "
Pessoas com toxicidade de alumínio apresentam muitos dos mesmos sintomas que aquelas com demência, doença de Parkinson, DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), autismo, e outras doenças neurológicas, e as evidências sugerem alumínio pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dessas (e outras) doenças.
Ao tomar medidas para proteger a si mesmo, você pode minimizar a sua exposição ao mesmo tempo maximizar a capacidade do seu organismo a se livrar desse metal tóxico, o que irá direcioná-lo para uma vida longa e saudável, inclusive em seus últimos anos de vida.
Outras toxinas que devemos ter cuidado incluem o flúor e o glifosato. Todos estes são tóxicos, de maneira isolada, mas a pesquisa sugere que eles podem ser ainda mais perigosos em combinação.

Você Pode Estar Sendo Exposto a Mais Alumínio do que Você Possa Imaginar

O alumínio pode ser encontrado em uma ampla gama de produtos de consumo, incluindo:
  • Alimentos como o fermento (em pó), farinha com fermento, sal, fórmulas infantis (leite próprio para bebês), cremes para café, produtos de panificação, e alimentos industrializados ou processados, corantes, e antiespumantes.
  • Remédios (drogas), tais como antiácidos, analgésicos, antidiarreicos, e outros; aditivos, tais como estearato de magnésio.
  • Vacinas contra hepatites A e B, Haemophilus influenzae do tipo b (Hib), DTP (contra difteria, tétano e coqueluche), vacina pneumocócica, Gardasil (HPV), e outras.
  • Cosméticos e produtos de cuidados pessoais, como antitranspirantes, desodorantes (incluindo os de cristais de sal, feitos de alum), loções (cremes), protetores solares, e shampoos.
  • Produtos de alumínio, incluindo papel alumínio, latas, embalagens de suco, latas e garrafas de água.
De acordo com o CDC (Centers for Disease Control and Prevention - Centros para Controle e Prevenção de Doenças), a média que um adulto nos EUA (Estados Unidos da América) consome de alumínio por dia é cerca de sete a nove mg (miligramas) na comida, e uma menor quantidade através do ar e da água.
Aproximadamente um por cento do alumínio que você ingere por via oral é absorvido por seu corpo - o resto é destinado ao seu aparelho digestivo, desde que esteja funcionando bem. O alumínio restante pode ser depositado não apenas no tecido cerebral, mas também em seus nervos, ossos, fígado, coração, baço e músculo.
Enquanto um por cento pode parecer uma pequena quantidade, sua carga tóxica global irá depender da quantidade total de toxinas que você for exposto ao longo do tempo. Sua alimentação (dieta) e saúde digestiva também irão desempenhar um papel importante em quanto seu corpo é realmente capaz de eliminar.

A Exposição Ocupacional ao Alumínio Aumenta o Risco de Alzheimer

Um estudo de caso recém-publicado encontrou altos níveis de alumínio no cérebro de um homem que foi exposto ao alumínio no trabalho por oito anos. Mais tarde, ele morreu de Mal de Alzheimer.
Segundo os autores, é o primeiro caso que mostra uma ligação direta entre o Mal de Alzheimer e concentrações elevadas de alumínio no cérebro após uma exposição ocupacional.
Um estudo anterior sugeriu que o alumínio proveniente de alimentos e água potável podem estar contribuindo para o aumento das taxas de Mal de Alzheimer, observando que:
"Nos últimos anos, o interesse no papel potencial de metais na patogênese do Mal de Alzheimer tem aumentado consideravelmente.
Em particular, a neuro toxicidade do alumínio (Al) foi sugerida após a sua descoberta em placas senis e emaranhados neurofibrilares, que representam as principais características neuropatológicas do Mal de Alzheimer.
O alumínio é onipresente na vida cotidiana e pode entrar no corpo humano a partir de várias fontes, principalmente pelo consumo de água potável e de alimentos... Outros elementos presentes na água potável, como o flúor, cobre, zinco ou ferro também poderia ter um efeito sobre a deficiência cognitiva ou modificar qualquer neuro toxicidade do alumínio".
Na verdade, dezenas de estudos têm mostrado que o fluoreto provoca danos cerebrais e reduz o QI (Quociente de inteligência). O fluoreto emitido pelas plantas alumínio também tem sido relacionado à doenças em animais.
Os agricultores da Islândia, por exemplo, afirmam que seus animais estão ficando doentes pela contaminação com o flúor ambiental, alguns a ponto de terem de ser sacrificados. Outros relatam taxas mais elevadas de danos aos dentes e infertilidade entre os animais.
Outra estudo relacionado liga a exposição ocupacional ao alumínio ao desenvolvimento de fibrose pulmonar, uma condição na qual cicatrizes em seus pulmões tornam difícil de respirar. Neste caso, a exposição ocorreu durante o polimento do material Corian.
Apesar de tudo, parece razoável concluir que a combinação de alumínio, fluoreto, e / ou um número de outras toxinas podem promover o Mal de Alzheimer e uma série de outros problemas de saúde.

Os Pesticidas Também Podem Provocar Danos na Função Cerebral

Os pesticidas, por exemplo, também mostraram um efeito adverso sobre a função neurológica e saúde cerebral. Em um estudo, agricultores expostos à inseticidas organoclorados tiveram risco maior de 90 por cento de depressão em comparação com aqueles que não os usavam.
A exposição a fumegantes aumentou o risco de depressão em 80 por cento. Pessoas expostas a pesticidas também são mais propensas a terem a doença de Parkinson.

Claramente, quando se trata de toxinas, a menos que o produto químico seja altamente tóxico, o dano real ocorre quando o corpo se torna cronicamente sobrecarregado com eles, e a maioria das pessoas hoje em dia está exposta a milhares e talvez dezenas de milhares de produtos químicos diferentes no seu dia a dia.
Os agricultores não são os únicos que correm risco de efeitos adversos devido à exposição à pesticidas. O glifosato pode ser encontrado na maioria dos alimentos industrializados (processados) na alimentação (dieta) ocidental, uma cortesia do açúcar de beterraba, milho e soja transgênicos ou geneticamente modificados, e a pesquisa mostra que o glifosato aumenta os efeitos nocivos dos outros resíduos químicos e toxinas.
Enquanto quase quinhentas mil toneladas de glifosato são embebidas em ambas as culturas convencionais e transgênicas em todo o mundo a cada ano, colheitas geneticamente modificadas recebem as maiores quantidades. Carnes provenientes de animais criados confinados (CAFOs - Concentrated Animal Feeding Operations - Operações de Alimentação de Animais Concentrados) também podem conter maiores quantidades de resíduos de glifosato, pois a soja transgênica é a base da alimentação do gado convencional.
É muito importante entender que a contaminação do glifosato é sistêmica, o que significa que é integrada em cada célula da planta, da raiz às extremidades. Não é apenas um problema de contaminação superficial, como acontece com muitos outros produtos químicos agrícolas pulverizados nas culturas.

Normalmente, você precisa lavar bem o seu produto para remover os resíduos de pesticidas superficiais, mas você simplesmente não pode remover o glifosato de sua produção. E nem fabricantes de alimentos para humanos e animais que usam ingredientes transgênicos em seus produtos. Esta é parte integrante do que torna alimentos transgênicos tão prejudiciais à sua saúde.

Envenenamento Sinergético por Alumínio e Glifosato Provocam Autismo

Dra. Stephanie Seneff, uma cientista de pesquisa sênior do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), tem sido fundamental para educar as pessoas sobre os perigos de glifosato. No vídeo abaixo, ela explica como alumínio e o glifosato atuam juntos como venenos sinérgicos que promovem o autismo. Com base na tendência atual, Dra. Seneff prevê que, até 2025, metade de todas as crianças nascidas serão diagnosticadas com autismo. Claramente, temos de identificar os fatores ambientais principais que contribuem para esta tendência assustadora. A falta de vitamina D causada pela exposição ao sol inadequada é um fator. As deficiências nutricionais causadas pela má alimentação são outro.
As toxinas ambientais não devem ser esquecidas entretanto, e algumas toxinas - o glifosato e o alumínio inclusos - são muito mais perigosos e onipresentes do que outros, e são, portanto, susceptíveis de contribuir em um maior grau. Como o Dra. Seneff explica, o mecanismo de dano do glifosato o torna particularmente problemático. Na verdade, de acordo com o Dra. Seneff, o glifosato é, possivelmente, "o fator mais importante no desenvolvimento de várias doenças e condições crônicas que se tornaram prevalentes nas sociedades ocidentais", incluindo mas não se limitando a:
  • Autismo
  • Doenças gastrointestinais tais como doença inflamatória do intestino, diarreia crônica, colite e doença de Crohn
  • Obesidade
  • Alergias
  • Doença cardiovascular
  • Depressão
  • Câncer
  • Infertilidade
  • Mal de Alzheimer
  • Mal de Parkinson
  • Esclerose múltipla
  • Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e mais
Vídeo sobre o Autismo Explicando a Intoxicação Sinérgica por Alumínio e Glifosato, por Dra. Stephanie Senef (em inglês).

Dicas para Evitar Estas Toxinas Perniciosas

Parece bastante claro que a exposição ao alumínio desempenha um papel em doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. Outras neurotoxinas, como o fluoreto e glifosato aumentam a carga tóxica. A melhor maneira de se proteger é ter cuidado com suas escolhas em alimentos e produtos de uso pessoal, e minimizar o uso de vacinas e outros medicamentos que são muitas vezes contaminados com alumínio. Otimizar o enxofre na dieta (alimentação) também é essencial, uma vez que seu corpo precisa de enxofre para a fabricação de sua arma número um contra sobrecarga de alumínio: a glutationa.
Ao tomar algumas medidas para proteger a si mesmo, você vai minimizar a sua exposição ao mesmo tempo maximizar a capacidade do seu organismo de se livrar desse metal tóxico, o que irá direcioná-lo para uma vida longa e saudável, assim como em seus últimos anos de vida. Para obter dicas e estratégias adicionais que podem ajudar a prevenir e / ou tratar o Mal de Alzheimer, por favor, veja o meu artigo anterior "Dois Empolgantes Avanços no Alzheimer: Um Teste Novo de Detecção Precoce Usando Manteiga de Amendoim, e um Estudo que Avaliando o Óleo de Coco" (em inglês).

A lista a seguir oferece uma série de sugestões de itens para se evitar, reduzir a sua exposição ao alumínio, fluoreto, o glifosato, e outros componentes prejudiciais ao cérebro:
  • Alimentos industrializados e refrigerantes. Isso irá ajudá-lo a evitar ambos ingredientes geneticamente modificados (que tendem a ser contaminados com glifosato) e alumínio. Além disso, a substituição de alimentos industrializados por alimentos orgânicos não industrializados irá reduzir drasticamente o nível de açúcar / ingestão de frutose, o que irá ajudar a normalizar a sua insulina e sensibilidade à leptina. Esta é, de fato, uma das melhores estratégias para proteger e preservar sua função cerebral e saúde em geral. Frutose e glúten são outros fatores dietéticos (alimentares) que promovem a doença de Alzheimer, e é melhor evitá-los, tanto quanto possível.
  • Frango mecanicamente desossado, que tende a possuir teores elevados de fluoreto como um resultado do processo.
  • Amálgamas dentárias. Restaurações de amálgama, que contêm 50 por cento mercúrio em peso, são uma das principais fontes de toxicidade de metais pesados. No entanto, você deve estar saudável antes de removê-las. Depois de ter se ajustado à dieta a seguir descrita no meu plano de nutrição otimizado (em inglês), você pode seguir o protocolo de desintoxicação de mercúrio (em inglês) e, em seguida, encontrar um dentista biológico para ter suas restaurações dentárias de amálgama removidas.
  • Cosméticos e produtos de cuidados pessoais que contenham alumínio, como antitranspirantes (incluindo cristais de sal, feitos de alum), loções, protetores solares, e xampus.
  • As vacinas contendo mercúrio ou (timerosal) e / ou alumínio.
  • Medicamentos que contêm alumínio, tais como antiácidos, analgésicos, antidiarreicos, e outros
  • Anticolinérgicos e estatinas. Drogas que bloqueiam a acetilcolina, um neurotransmissor do sistema nervoso, têm mostrado aumentar o risco de demência. Estes medicamentos incluem certos analgésicos noturnos, anti-histamínicos, soníferos, certos antidepressivos, medicamentos para controlar a incontinência, e certos analgésicos narcóticos. As estatinas são particularmente problemáticas porque elas suprimem a síntese do colesterol, esgotam os níveis de coenzima Q10 do seu cérebro e de precursores dos neurotransmissores, e impedem que a quantidade adequada de ácidos graxos essenciais e antioxidantes solúveis em gordura seja fornecida ao seu cérebro inibindo a produção da biomolécula transportadora indispensável conhecida como lipoproteína de baixa densidade.
  • Medicamentos fluorados, incluindo Cipro (Ciprofloxacino).
  • Água fluoretada
  • Creme Dental com Flúor e tratamentos em gel com fluoreto.
  • Panelas e utensílios de cozinha antiaderentes de Teflon que liberam flúor, mas também evitar outros produtos contendo alumínio, como latas, papel alumínio, embalagens de suco, latas e garrafas de água.

Ajude a Apoiar a Rotulação de GMO (Genetically Modified Organisms - Organismos Genticamente Modificados ou Transgênicos ou OGM)

O Grocery Manufacturers Association (GMA - Associação de Fabricantes dos Supermercados) - Irmã Gêmea Má da Monsanto - está retirando todos os alertas para mantê-lo no escuro sobre o que está em sua comida. Por quase duas décadas, a Monsanto e as corporações do agronegócio exerceram controle quase ditatorial sobre a agricultura americana.

Finalmente a opinião pública a respeito da contaminação exercida pela indústria de biotecnologia no abastecimento de alimentos e destruição do meio ambiente chegou a um ponto de inflexão. Estamos revidando.

A insanidade já foi longe demais, é por isso que eu os encorajo a boicotar cada produto produzido pelos membros da GMA, incluindo marcas naturais e orgânicas. Mais de 80 por cento do nosso apoio vem de consumidores como você, que entendem que a verdadeira mudança vem da base.

Felizmente, temos organizações como a Organic Consumers Association (OCA - Associação dos Consumidores Orgânicos) para lutar contra essas gigantes corporações. Então, por favor, lute pelo seu direito de saber o que está presente em sua comida e ajude a apoiar o movimento de rotulagem de GMOs, fazendo uma doação hoje.

Recursos da Internet Onde Você Pode Aprender Mais (em inglês)
Observações minhas, Sílen: 

O nocivo glifosato (N-(fosfonometil) glicina, C3H8NO5P) é o agente principal do Roundup, herbicida da Monsanto. Muitas plantas geneticamente modificadas ou transgênicas são simplesmente modificações genéticas para resistir ao glifosato. Este herbicida tóxico é pulverizado pesadamente em 84 por cento de todas as culturas de OGM (incluindo a soja, milho, algodão, canola e beterraba açucareira) é um "provável agente cancerígeno" e cada vez mais é aplicado como um dessecante pré-colheita, ou agente de secagem, em dezenas de outras culturas não-OGM, incluindo trigo, arroz, feijão, batata, cevada, aveia, linhaça, ervilhas, lentilhas, e cana-de-açúcar (fonte).

Dado o fato de que novos estudos revisados por pares condenando o glifosato, estão sendo publicados quase todas as semanas, a IARC pode muito bem reclassificar glifosato como um "conhecido agente cancerígeno" em um futuro próximo (fonte).

Fontes:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2015/02/12/aluminum-fluoride-glyphosate-poisoning.aspx?e_cid=20150212Z1_DNL_NB_O_art_1&utm_source=dnl&utm_medium=email&utm_content=art1&utm_campaign=20150212Z1_DNL_NB_O&et_cid=DM67230&et_rid=839460929

https://pt.wikipedia.org/wiki/Glifosato

segunda-feira, 6 de abril de 2015

10 Things to Throw Away for Better Health

April 06, 2015

By Dr. Mercola

Each and every day, you come into contact with a large number of items—many of which have health risks that can accumulate over time. Many chemicals appear safe yet aren’t, and are not likely to be suspected when your health starts failing.
But other items that are part of the “standard” of contemporary living—such as electronics and even your office chair—can also do more harm than good in the long run.
The list of offending items can certainly be made exceedingly long, but here I will list 10 everyday items that you’d be better off without. A recent article inTime Magazine1 lists even more items you should throw away for better health.

#1: Artificial Sweeteners

Artificial sweeteners such as aspartame and sucralose (Splenda) trick your body into storing fat and raise your risk of diabetes, so if you’re looking for health benefits, you’d be better off throwing those colorful little packets in the trash.
The same goes for any food or beverage containing artificial sweeteners, such as diet soda. Besides worsening insulin sensitivity and promoting weight gain, artificial sweeteners also promote other more serious health problems, including heart attacks, stroke2,3,4 and Alzheimer’s disease.
One of the mechanisms by which artificial sweeteners promote obesity and disease is by disrupting your intestinal microflora.5,6,7,8  Specifically, artificial sweeteners alter metabolic pathways associated with metabolic function.
Decreased function has been observed in pathways associated with the transport of sugar in your body, for example. Artificial sweeteners have also been found to induce gut dysbiosis and glucose intolerance in otherwise healthy people.

#2: Plastic Food Containers and Bottles

Tossing your plastic food containers and plastic bottles is a basic step to reducing your exposure to endocrine-disrupting chemicals such as bisphenol-A (BPA), bisphenol-S (BPS), and phthalates.
Your endocrine system as a whole is instrumental in regulating mood, growth and development, tissue function, metabolism, as well as sexual function and reproductive processes, and endocrine-disrupting chemicals have been linked to a wide number of adverse effects, including:
  • Reproductive health problems
  • Hypertension: According to one randomized, controlled trial,9 BPA from cans or plastic bottles can raise your blood pressure within just a few hours of ingestion
  • Reduced IQ in children10,11
  • Hyperactivity, increased aggressiveness, and impaired learning
  • Cancer of the breast, prostate, and thyroid12
Heat, along with wear and tear through multiple washings can increase the amount of chemicals being leached from containers and bottles, so holding on to old containers is not a good idea.
While I used to support switching to BPA-free containers, it’s now been revealed that even “BPA-free” plastics can leach endocrine-disrupting chemicals that are just as bad as BPA.
Your best bet is to avoid plastic containers altogether, and replace them with glass bottles and containers. Also opt for glass baby bottles if you have young children. Make the switch to glass, and you won’t have to struggle figuring out which plastic might be safer than another, only to later find out it wasn’t such a great trade after all...

#3: Non-Stick Cookware

To further clean up your kitchen act, toss non-stick pots and pans and replace them with ceramic or glass cookware. The non-stick coating is made with a chemical called perfluorooctanoic acid (PFOA), which has been labeled a “likely” carcinogen by an independent scientific review panel that advises the US Environmental Protection Agency (EPA).
Although PFOA is a long complex name, it is essentially a complex chemical and relies on fluoride for its non-stick properties. The problem is that once you heat the pot or pan, the fluoride vaporizes into the air where it can kill small birds and harm you and your family. You can easily bypass this unnecessary health risk by switching to ceramic or glass cookware that do not emit toxic fluoride.

#4: Air Fresheners

Room deodorizers frequently contain 2, 5-dichlorophenol (2, 5-DCP), a metabolite of 1,4-dichlorobenzene, which has been linked to precocious puberty and other health problems,13 including cancer. Endocrine-disrupting phthalates are also commonly found in air fresheners and room deodorizers.
If you’re having issues with unpleasant smells, you’d be wise to address the root causes rather than masking them with chemical sprays.
Opening your windows and doors from time to time can help, and will also improve the general air quality in your home or office. If you want a scent, opt for high-quality pure essential oils, which can actually support your health and wellbeing.

#5: Antibacterial Soaps and Detergents

Routinely disinfecting your body and surroundings may actually cause far more harm than good in the long run. Not only does it promote the development of drug-resistant bacteria, but antibacterial compounds such as triclosan have also been linked to a number or harmful health effects, especially in young children.
For example, research has shown that triclosan can alter hormone regulation and may interfere with fetal development in pregnant women. This antibacterial ingredient has also been linked to:
  • Allergies
  • Thyroid dysfunction
  • Endocrine disruption
  • Weight gain
  • Inflammatory responses
Warm water and a mild soap is really all you need to safely eliminate disease-causing microbes Even the US Food and Drug Administration (FDA) has stated that "there is currently no evidence that [antibacterial soaps] are any more effective at preventing illness than washing with plain soap and water."
Besides hand soaps and products specifically marketed as antibacterial, triclosan can also be found in a number of other household and personal care products, including cutting boards, toys, acne cream, and Colgate Total toothpaste—all of which are also best avoided.
One all-purpose disinfectant that works great for kitchen counters, cutting boards, and bathrooms—all places where germs like to grow—is 3% hydrogen peroxide and vinegar. Simply put each liquid into a separate spray bottle, then spray the surface with one, followed by the other. In tests run at Virginia Polytechnic Institute and State University, pairing the two mists killed virtually allSalmonellaShigella, and E. coli bacteria on heavily contaminated food and surfaces when used in this fashion, making this spray combination more effective at killing these potentially lethal bacteria than chlorine bleach or any commercially available kitchen cleaner.

#6: Commercial Cleaning Products

You can avoid quite a few hazardous chemicals simply by tossing those commercial cleaning products in the dustbin. Every single one of them can be replaced with a short list of basic ingredients. Here's a simple starter list of what you need to make your own natural cleaning products:
Baking sodaWhite vinegarLemon juice
Hydrogen peroxideLiquid castile soapOrganic essential oils (optional). Certain ones, including lavender and tea tree oil, have anti-bacterial qualities
Mixing bowlsSpray bottlesMicrofiber cloths
For a great video on how to use these ingredients and other tips for cleaning your home without hazardous chemicals, please review the article “How to Keep Your Home Clean Naturally.” For example, lemon juice is a natural whitener, vinegar and water makes an excellent window cleaner, and vinegar combined with hydrogen peroxide works exceptionally well as both a disinfectant and sanitizer. Baking soda is also great for scrubbing your bath and kitchen.

#7: Personal Care Products

Chemicals are very effectively absorbed via your skin, so cleaning out your bathroom cabinet can go a long way toward reducing your toxic load. This is particularly true for women, who tend to use several different products on a daily basis. Makeup is also a hidden source of heavy metals. In the report Heavy Metal Hazard: The Health Risks of Hidden Heavy Metals in Face Makeup,14 Environmental Defense tested 49 different makeup items, including foundations, concealers, powders, blushes, mascaras, eye liners, eye shadows, lipsticks and lip glosses. Their testing revealed serious heavy metal contamination in virtually all of the products:
  • 96 percent contained lead
  • 90 percent contained beryllium
  • 61 percent contained thallium
  • 51 percent contained cadmium
  • 20 percent contained arsenic
If you use conventional makeup on a daily basis, you can absorb almost five pounds of chemicals into your body each year15-- and that's without adding in body lotion, deodorant, shampoo, conditioner, and other personal care products! To address this health-defeating cycle, switch to organic brands of toiletries and cosmetics. The Environmental Working Group has a great database16 to help you find personal care products that are free of potentially dangerous chemicals. Better yet, simplify your routine and make your own products. A slew of lotions, potions, and hair treatments can be eliminated with a jar of coconut oil, for example, to which you can add a high quality essential oil for scent.

Click here to view: Hidden Dangers in Personal Care Products Infographic

#8: Stale Spices

Herbs and cooking spices contain a wide variety of antioxidants, minerals and vitamins, and help maximize the nutrient density of your meals. On a per gram fresh weight basis, herbs rank even higher in antioxidant activity than fruits and vegetables. Many studies have also shown that most spices tend to have unique medicinal qualities. Four spices that are particularly effective at quelling inflammation are:17
  1. Cloves
  2. Ginger
  3. Rosemary
  4. Thyme
Freshness matters, however, so if your pantry is filled to the hilt with old spice bottles, it may be time to refresh your stock. Expired, stale spices also will not provide you with much flavor, so if your attempts at spicing up your meals have left you unimpressed, they may simply have gone stale.

# 9: Electronic Devices

While few would consider getting rid of their smart phones or computers, you would be wise to reconsider how you use all of your devices, and just how many you surround yourself with at any given point of the day. Some kids, especially teenagers, tend to be surrounded by multiple electronic gadgets for hours at a stretch. I feel the evidence of long-term harm of EMF and wireless radiation is very clear, necessitating a prudent approach.
On May 31, 2011, the World Health Organization (WHO)/International Agency for Research on Cancer (IARC) issued a report admitting cell phones might indeed cause cancer, classifying radiofrequency electromagnetic fields as "possibly carcinogenic to humans" (Class 2B).18 The classification came in part in response to research showing wireless telephones increase the risk for brain cancer. To reduce exposure, avoid continuously carrying your smart phone on your body.
Tucking it into your bra or pocket may be convenient now, but it’s an open invitation for health problems down the road, andthat may be more than just a little inconvenient!  It's important to realize that as long as your cell phone is on, it emits radiation intermittently, even when you are not actually making a call. So wearing a cell phone on your hip for 15 hours a day is giving that area of your body nearly continuous radiation exposure. For more tips on how to reduce exposure, please see my previous article “Heavy Cell Phone Use Can Quadruple Your Risk of Deadly Brain Cancer.” Also consider unplugging from your digital life from time to time to “smell the roses” as it were. As noted by Time Magazine:19
“Mounting research indicates that information overload—what happens when you use smart devices constantly—is linked to depression and anxiety. Recent studies suggest that this is particularly true for people who are overly attached to their smartphones and tablets, and for those who use multiple devices at once (which experts call media multitasking). Power down and stow your devices in a drawer at least a few times per week to give your brain a break‚ ideally on a set schedule (for example, weekdays after 9 p.m. or weekend mornings before noon).”

#10: Your Chair

While I placed this last, mounting research clearly reveals that your chair may actually be one of the most dangerous items to have around for your health. Prolonged sitting has repeatedly been shown to be an independent risk factor for chronic disease and early demise, even if you exercise regularly and are very fit. That’s right; exercise cannot undo the damage caused by hours of daily sitting, just like it cannot undo the harm done by smoking.  
Along with obesity, sitting is the new smoking, increasing your risk for lung cancer by more 50 percent.20 Who would have guessed that sitting is far more dangerous than second hand smoke? Sitting has been found to increase your risk of death from virtually all health problems,21,22 from type 2 diabetes and cardiovascular disease to cancer and all-cause mortality. And, the less you exercise, the more pronounced the detrimental effects of sitting.  
What’s the solution?
Stand up as much as possible. A standing desk is one option. Barring that, make sure you stand up at regular intervals during work hours. For a number of other tips and tricks, see my previous article, “Tips for Staying Active in the Office.” As a general rule, if you’ve been sitting for one hour, you’ve sat too long. At bare minimum, avoid sitting for more than 50 minutes out of every hour. If you don't already have a fitness tracker, it may be money well spent to get one. I recommend aiming for 7,000 to 10,000 steps per day, over and above any exercise regimen you may have. I was probably doing 2,000 steps a day prior to using a fitness tracker, and now I am up to about 15,000 steps a day or about eight miles.
For many, simply getting and staying out of your chair is a first step that can bring you closer to a healthier lifestyle. As you become more used to low level, non-exercise activity, you’re more likely to get motivated enough to start exercising more vigorously.

Eliminate Known Risk Factors That Prevent Optimal Health

We live in an extremely toxic world; that’s an unfortunate reality. Your diet plays a significant role, but you’re also exposed to a great amount of chemicals from all the products you use, and your skin serves as a very efficient delivery system, straight into your blood stream, bypassing many of your body’s innate filtering systems. Taking some time to go through and reassess the products you use is a positive step that can help to significantly reduce your toxic burden, and that will have nothing but positive ramifications for your health.
Environmental pollution is a massive problem, but for most there aren’t many immediate solutions to address it. Your time is far better spent focusing on your immediate environment; your home, and all the products you come in contact with on a daily basis. Addressing habits like sitting and your use of electronics will also help you optimize your health, and reduce your chances of chronic disease.
Source:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2015/04/06/10-everyday-items-throw-away.aspx?e_cid=20150406Z1_DNL_NB_art_1&utm_source=dnl&utm_medium=email&utm_content=art1&utm_campaign=20150406Z1_DNL_NB&et_cid=DM73709&et_rid=905950954