Marcadores

Tranduza (Translate)

terça-feira, 7 de julho de 2015

11 Fertilizantes e Pesticidas Orgânicos Feitos em Casa

  https://i.ytimg.com/vi/o87ys79ZmKE/maxresdefault.jpg
Para quem tem desejo de cultivar, não importa se em uma varanda, um jardim ou em uma horta, o importante é fazê-lo! Mas muitas vezes plantar não é fácil e para complicar o trabalho, já duro e cansativo, chegam uma infinidade de insetos e parasitas que, se não forem controlados, podem estragar nossas plantas e frustrar nossos esforços.
Abaixo sugerimos algumas "receitas" para fazer fertilizantes e repelentes 100% orgânicos, que vão ajudar você a manter afastados insetos indesejáveis, respeitando plenamente a natureza e sua saúde.

1) O Estrume

Existe maneira melhor para enriquecer o solo do seu jardim ou quintal que o bom e velho esterco? Você pode comprá-lo em lugares especializados ou, melhor ainda, produzi-lo (para evitar resíduos de medicamentos e de cereais transgênicos), se você tiver animais como galinhas, cabras e coelhos (alimentados sem rações e cereais transgênicos). As fezes deste último são aquelas com a maior taxa de nitrogênio e podem ser usadas espalhando-as diretamente à terra. Aquelas dos outros animais, em geral, devem ser bem curtidas antes (composteiras).

2) Inseticida Spray de Alho e Cravo

O alho é um poderoso repelente natural, capaz de desencorajar muitos insetos e espantá-los para outros lugares. Para preparar o nosso inseticida, batemos no liquidificador uma cabeça de alho com alguns cravos da índia, juntamente com dois copos de água até obter um composto bem homogêneo. Deixe-o descansar por um dia para depois ser misturado em 3 litros d’água. A mistura assim obtida pode ser vaporizada com um spray, diretamente sobre as folhas das plantas.

3) Chá de Urtiga

Quantas vezes você, sem querer, acabou tocando uma folha de urtiga e ficou sentindo aquela coceira irritante? Bem, a urtiga pode não ser tão irritante assim quando se torna uma grande aliada para seus cultivos. Calce um par de luvas grossas e colha um pouco de urtiga. Coloque-as de molho em um balde cobrindo-as com água e deixe-as descansar por pelo menos uma semana e estará pronto o seu novo fertilizante líquido 100% orgânico.

4) Inseticida Spray de Tomate

As folhas de tomate são ricas em alcaloides, excelentes repelentes para pulgões, vermes e lagartas. Encha dois copos com folhas de tomate picadas e adicione água. Deixe descansar por pelo menos uma noite e dilua a mistura em outros dois copos d’água. Pronto! pode pulverizar seu spray de tomate sobre as plantas. Mantenha o repelente longe dos animais domésticos pois, pode ser tóxico à eles.

5) Cascas de Ovos

As cascas de ovos são um ingrediente interessante para o nosso jardim. Elas possuem um duplo benefício, podem ser usadas seja como fertilizantes seja como repelentes, em pedaços ou trituradas. Se trituradas, polvilhe o pó sobre a base das suas plantas, ou use pedaços, criando uma espécie de anel na base da planta: esta barreira pode afastar os caracóis e algumas lagartas.

6) Tabaco Macerado
  • 40 gramas de fumo de corda ou de rolo. Encontrado em agropecuárias.
  • 100 gramas de sabão de coco ou de sabão neutro
  • 2 litros de água
Como preparar: Corte o fumo em pedacinhos, o sabão em quadradinhos, misture tudo com a água e deixe descansar por no mínimo 24 horas.
Passe o líquido em um coador para retirar os restos do fumo e impurezas. Use o líquido para pulvelizar as plantas.

7) Inseticida Spray de Pimenta

A pimenta é um excelente repelente natural contra pragas. Para preparar o spray, bata no liquidificador em alta velocidade por 2 minutos, cerca de 6 a 10 pimentas (qualquer tipo) com dois copos d’água. Deixe a mistura descansar durante a noite. No dia seguinte, filtre-a e adicione um copo d’água. Despeje o líquido no pulverizador e pronto!

8) Adubação com Ervas

Seu gramado não está tão verde como você gostaria? Não se preocupe, basta apenas um simples cuidado: quando você cortar a grama não a recolha, deixe-a no chão! Será uma valiosa fonte de nitrogênio. A grama recém cortada, por ser muito curta, decompõe-se rapidamente, enriquecendo o solo de nutrientes e fazendo o seu gramado ficar mais verde do que nunca!

9) Adubação com a Borra do Café

Se você ama e bebe muito café, não jogue fora sua borra que é uma excelente fonte de nitrogênio para o solo, além de ser rica em antioxidantes. Adicione a borra à sua compostagem ou polvilhe-a diretamente sobre o solo.

10) Nematóides Amigos

Eu sei, pode parecer estranho existirem vermes amigos de seu jardim, mas è verdade! Muitas vezes, para controlar a população de pragas são necessárias outras pragas, ou melhor, outros insetos antagonistas. Este tipo de Nematóide bom é capaz de matar muitas de suas pragas do seu jardim, incluindo besouros, gorgulhos e muitos outros. Você pode comprá-los em lojas especializadas.

11) Façamos Compostagens!

A compostagem é definitivamente um dos métodos mais simples e eficazes para enriquecer o solo e fazer o seu jardim florescente e produtivo. O que você precisa é de restos de comida e de todas as substâncias ricas em nitrogênio, como grama, folhas ou palha. Você pode fazer a compostagem  mesmo vivendo na cidade.
Como vimos, podemos fazer muito para preservar nossas lavouras sem o uso de produtos químicos e poluentes. Mais uma vez é a natureza que nos dá soluções para os problemas.
Aprenda como fazer compostagem aqui

Fontes:


Tintas e Vernizes são Tóxicos


 De todos os elementos de uma construção saudável, o ar parece ser o mais abstrato, especialmente porque as ameaças à nossa saúde, nesse caso, não estão à vista. São os compostos orgânicos voláteis.

Também chamados de COVs, essas substâncias "evaporam" de muitos itens, como tintas, vernizes, produtos de limpeza, carpetes, colas e impressoras.

Teimosos, persistem no ar por bastante tempo. O problema se agrava em ambientes fechados, porque o convívio com os COVs irrita os olhos, o nariz e a garganta e causa dor de cabeça, náusea, danos ao sistema nervoso, ao fígado e aos rins, além de agravar rinite alérgica e asma.

"Os COVs afetam mais a saúde do morador do que o ambiente", concorda Kai Loh Uemoto, especialista em tintas e pesquisadora da Escola Politécnica da USP. "Daí a importância do assunto, especialmente nos debates sobre a "síndrome do edifício doente", que não se limita apenas aos problemas causados pelo ar condicionado", completa.

Tintas

Como os COVs estão mais concentrados nos ambientes fechados do que nos abertos, um meio de zelar pela qualidade do ar interno é adotar tintas, colas e protetores de madeira menos nocivos. No caso das tintas, não há como fugir deles nas prateleiras das lojas de materiais de construção.

"As látex vêm sendo aprimoradas para reduzir o nível de COVs, mas continuam tendo 2% desses compostos", diz Jorge Fazenda, 68, assessor técnico da Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas).

Grávida precisa tomar alguns cuidados para pintar paredes ou ficar por perto quando um ambiente está sendo pintado. E é bem na hora da gravidez que aparece aquela reforminha na casa e a preparação do quarto do bebê. A resposta sobre se a gestante pode ou não sentir o cheiro dessas tintas e trabalhar com ela depende do tipo de tinta.

Algumas tintas contêm substâncias com as quais você deve evitar o contato durante a gravidez. Em geral, tintas possuem pigmentos ou corantes que ficam em suspensão em um líquido que, por sua vez, pode conter solventes, aditivos secantes, diluentes e outros componentes. Os pigmentos presentes na tinta podem conter metais como chumbo, zinco e alumínio.

Todos os solventes usados nas tintas (exceto a água) são considerados compostos orgânicos voláteis. Sua função é suavizar a viscosidade para facilitar a aplicação e manter a secagem homogênea. Enquanto a tinta seca, os COVs são liberados no ambiente.

Ainda não é possível saber, pelas embalagens dos produtos, qual é a quantidade de compostos que cada um tem. Mas Fazenda fornece uma pista: "Quanto mais brilho a tinta possui, mais solvente foi usado, portanto a presença de COVs é maior do que nas que não têm brilho".

Afirmar que uma tinta tem baixo odor não significa que esteja isenta de COVs. Há casos, por exemplo, em que tintas são feitas com solventes desodorizados.

Outro componente nocivo que pode ser encontrado em algumas tintas é o chumbo, que prejudica o fígado e o sistema nervoso central. "Isso ocorre em algumas cores de alguns produtos, como amarelos e verdes, em esmaltes e tintas a óleo, nunca nas à base de água", esclarece Fazenda.

Para combater o problema, há um projeto de lei, ainda em tramitação na Câmara dos Deputados, que fixa em 0,06% o nível máximo de chumbo nas tintas. "Um esmalte sintético pode ter 7%, 8% de chumbo, quantidade muito elevada", diz Fazenda.

Nos Estados Unidos, tintas que utilizavam chumbo foram banidas desde 1978. 


O relator especial das Nações Unidos sobre as obrigações de direitos humanos relacionadas à gestão ecológica e descarte de substâncias perigosas e resíduos, Marc Pallemaerts, pediu  que os Governos aumentassem seus esforços para eliminar o uso do chumbo, especialmente em tinta e brinquedos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é possível prevenir o envenenamento por chumbo, no entanto, a exposição a esse elemento ainda causa 143 mil mortes e 600 mil novos casos de crianças com deficiências intelectuais por ano.
A tinta com chumbo pode ser encontrada em casas, brinquedos, móveis e em outros objetos. A deterioração da pintura feita com tinta que contém chumbo em paredes, móveis e outras superfícies interiores gera a poeira contaminada dentro de casa, facilitando a ingestão tóxica por crianças. O chumbo tem sabor doce, fazendo com que muitas crianças ao colocar objetos na boca queiram engolir pequenas lascas de tinta.

O chumbo é muito tóxico e é responsável por diversos efeitos negativos em nosso corpo e cérebro, tais como, redução de apetite, constipação intestinal, dor abdominal, irritabilidade, letargia, anemia, doença renal, dores de cabeça, dormência nas extremidades e demência.

Sem COVs

A boa notícia é que, no setor de tintas, já há dois fabricantes de produtos naturais, isentos de COVs. A Primamatéria produz uma tinta à base de terra (e que leva apenas uma pequena quantidade de cola PVA), e o Espaço Ecológica tem duas opções, minerais (leia mais no quadro acima).

Mas não é só a parede que pede cuidados. Para proteger a madeira do piso, o mais indicado é abrir mão de vernizes, que têm COVs, e adotar ceras e resinas que não contenham esses elementos.

Isso significa adotar receitas mais naturais. "A mistura de cera de carnaúba com óleo de linhaça é muito boa", sugere Araújo.

"Óleos e resinas vegetais penetram na madeira, não formam apenas uma película externa. Por isso se adaptam aos movimentos dela e o revestimento não sofre fissuras nem precisa ser lixado na manutenção", diz Luis Baleriola, gerente da Ecoquimia, fabricante espanhola de produtos naturais.



Fontes:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2005/casasustentavel/fj2711200504.shtml

http://brasil.babycenter.com/x6100022/gr%C3%A1vida-pode-pintar-paredes-ou-ficar-perto-do-cheiro-de-tinta


http://nacoesunidas.org/envenenamento-por-chumbo-mata-143-mil-pessoas-por-ano-alerta-oms/

Livro: The Vitamin Cure for Children's Health Problems

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Vídeo do Dr. Mercola: Vitamina K e seus Benefícios

 * Para ativar as legendas, clique no símbolo acima.
  • A vitamina K1: Encontrada em vegetais verdes, a K1 vai diretamente para o fígado e ajuda a manter um sistema de coagulação sanguínea saudável. (Este é o tipo de K que os bebês necessitam para ajudar a prevenir uma doença hemorrágica grave). É também a vitamina K1 que impede seus próprios vasos sanguíneos de se calcificarem e ajuda a reter o cálcio nos ossos e a desenvolver a estrutura cristalina adequada.
  • A vitamina K2: As bactérias produzem este tipo de vitamina K. Ela está presente em grandes quantidades no seu intestino, mas infelizmente a maioria é eliminada em suas fezes. A K2 vai direto para as paredes dos vasos sanguíneos, ossos e outros tecidos do seu fígado. Ela está presente em alimentos fermentados, queijo e particularmente o natto, comida japonesa que é de longe a fonte mais rica de K2.

  • A vitamina K3 é a sintética e seu consumo não é aconselhável.
A vitamina K1 pode se converter a K2 em seu corpo, mas há alguns problemas nisso; a quantidade de K2 produzida por este processo é normalmente insuficiente. Tornando as coisas ainda mais complexas, existem várias formas diferentes de vitamina K2. MK-8 e MK-9 vêm principalmente de produtos lácteos. MK-4 e MK-7 são as duas formas mais importantes de K2 e agem de forma muito diferente em seu corpo:

MK-4 é um produto sintético, muito semelhante a vitamina K1 e o seu corpo é capaz de converter em K1 em MK-4. Contudo, a MK-4 tem uma meia-vida biológica muito curta de cerca de uma hora, tornando-a um candidato pobre como um suplemento dietético.

Depois de atingir os seus intestinos, ela permanece principalmente no fígado, onde é útil na síntese de fatores de coagulação do sangue.
 

A MK-7 é um agente mais recente, com aplicações mais práticas porque permanece em seu corpo por mais tempo; sua meia-vida é de três dias, o que significa que você tem uma chance muito melhor de acumular um nível consistente dela no sangue, em comparação com a MK-4 ou com a K1. A MK-7, é extraída do produto de soja fermentada japonesa chamada natto.

Você realmente poderia obter bastante MK-7, se consumisse o natto (de soja não transgênica ou orgânica), uma vez que é relativamente barato e está disponível na maioria dos mercados de comida asiática. Poucos americanos, no entanto, toleram o seu cheiro e sua textura viscosa. 


A vitamina K2 ativa uma proteína hormonal chamada osteocalcina, produzida por osteoblastos que é necessária para ligar o cálcio à matriz de seu osso. A osteocalcina também ajuda a prevenir que o cálcio se deposite em suas artérias.

Em outras palavras, sem a ajuda da vitamina K2, o cálcio que sua vitamina D permite absorver de forma tão eficaz, pode estar te prejudicando - através do seu acúmulo em suas artérias coronárias, em vez de seus ossos.

Enquanto os índices ideais entre a vitamina D3 e a vitamina K2 ainda têm de ser elucidados, Dra. Kate Rheaume-Bleue, autora de Vitamina K2 e o Paradoxo do Cálcio: Como uma Vitamina Pouco Conhecida Poderia Salvar sua Vida, sugere que cerca de 150-200 microgramas de K2 irão atender às necessidades de uma pessoa saudável.
Esta dose ativará suas proteínas K2 e fará muito bem para seus ossos e seu coração. 

Pode-se suplementar a vitamina K2-MK-7 com comprimidos (esta) ou com o consumo dos alimentos abaixo.

A vitamina K2-MK -7 é extraída do produto de soja fermentada japonês chamado natto, e você pode obter tudo o que precisa K2 (cerca de 200 microgramas) comendo 15 gramas de natto por dia. No entanto, o natto, geralmente não é atraente para paladares ocidentais, assim você também pode encontrar a vitamina K2, incluindo o MK- 7, em outros alimentos fermentados , incluindo vegetais fermentados feitos com a cultura de arranque adequada (uma cultura inicial de bactérias produtora de vitamina K2). Queijos Brie e Gouda, cada um contêm cerca de 75 mcg de vitamina K2 em aproximadamente 30 gramas, enquanto os cientistas encontraram altos níveis de MK- 7 em um tipo de queijo chamado Edam (fonte).


Fontes: 

https://youtu.be/b_Kgt72dR6c

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2013/10/12/vitamin-k2-benefits.aspx

quinta-feira, 25 de junho de 2015

What You See in the Toilet Can Give You Valuable Insights into Your Health

Toilet Habits
February 14, 2013

By Dr. Mercola

When it comes to toileting habits, the topic is not exactly a favorite among Americans – at least for those above the age of four. Mention poop and you can easily clear a room – or at the least, generate some unusual facial expressions, nervous laughter, and wisecracks about "too much information."
But your bodily emissions are an important health topic that deserves serious attention, regardless of the "ick factor." In fact, if you ignore what you deposit in your toilet, you could be flushing your health down the drain!
Did you know the average person generates about five TONS of stool in his or her lifetime? Turns out, there is much to be learned from this mountain of poop.
The shape, size, color, and other fecal features can tell you a great deal about your overall health, how your gastrointestinal tract is functioning, and even give you clues about serious disease processes that could be occurring, like infections, digestive problems, and even cancer. Poop comes in just about all the colors of the rainbow... and please forgive me for using the words poop andrainbow in the same sentence.
Although there is a certainly a wide variety of stool colors, textures and forms that are considered "normal," there are definitely things that, if seen or experienced, warrant immediate medical attention. With this in mind, the overview that follows covers what you need to know about what's normal and not normal in the bathroom department.

What is Normal Stool?

Your stool is about 75 percent water. The rest is a fetid combination of fiber, live and dead bacteria, miscellaneous cells and mucus.12 The characteristics of your stool will tell you a good deal about how happy and healthy your digestive tract is – the color, odor, shape, size, and even the sound it makes when it hits the water and whether it's a "sinker" or a "floater" are all relevant information.



The Bristol Stool Chart is a handy tool that may help you learn what you're going for. Ideally, your stool should approximate Types 3, 4 and 5, "like a sausage or a snake, smooth and soft" to "soft blobs that pass easily." Type 4 is the Holy Grail.3
Fiber tends to bulk up your stool and acts like glue to keep the stool stuck together, instead of in pieces. If your stool is on the softer side, short of diarrhea ("soft serve," as some call it), it could be related to lactose intolerance, artificial sweeteners (sorbitol and Splenda), or a reaction to fructose or gluten.

Look, Listen and Smell Before You Flush

What's normal and what's not when you look into the toilet? The following table will help you narrow down what to look for, so that you aren't needlessly alarmed. Of course, there are a few signs that ARE cause for concern, and those are listed too. If you have a change in stools accompanied by abdominal pain, please report this to your physician.4
Healthy StoolUnhealthy Stool
Medium to light brownStool that is hard to pass, painful, or requires straining
Smooth and soft, formed into one long shape and not a bunch of piecesHard lumps and pieces, or mushy and watery, or even pasty and difficult to clean off
About one to two inches in diameter and up to 18 inches longNarrow, pencil-like or ribbon-like stools: can indicate a bowel obstruction or tumor – or worst case, colon cancer; narrow stools on an infrequent basis are not so concerning, but if they persist, definitely warrant a call to your physician5
S-shaped, which comes from the shape of your lower intestine6Black, tarry stools or bright red stools may indicate bleeding in the GI tract; black stools can also come from certain medications, supplements or consuming black licorice; if you have black, tarry stools, it's best to be evaluated by your healthcare provider
Quiet and gentle dive into the water...it should fall into the bowl with the slightest little "whoosh" sound – not a loud, wet cannonball splash that leaves your toosh in need of a showerWhite, pale or gray stools may indicate a lack of bile, which may suggest a serious problem (hepatitis, cirrhosis, pancreatic disorders, or possibly a blocked bile duct), so this warrants a call to your physician; antacids may also produce white stool
Natural smell, not repulsive (I'm not saying it will smell good)Yellow stools may indicate giardiainfection, a gallbladder problem, or a condition known as Gilbert's syndrome – if you see this, call your doctor
Uniform texturePresence of undigested food (more of a concern if accompanied by diarrhea, weight loss, or other changes in bowel habits)
Sinks slowlyFloaters or splashers
Increased mucus in stool: This can be associated with inflammatory bowel disease like Crohn's disease, or ulcerative colitis, or even colon cancer, especially if accompanied by blood or abdominal pain

Does Your Stool Have a Really Bad Odor?

If your stool has an extraordinarily bad odor, it should not be ignored. I am referring to an odor above and beyond the normally objectionable stool odor. Stinky stool can be associated with a number of health problems, such as:7
  • A malabsorptive disorder
  • Celiac disease
  • Crohn's disease
  • Chronic pancreatitis
  • Cystic fibrosis
Cystic fibrosis (CF) is a disease caused by a defective gene that causes your body to produce abnormally thick, sticky mucus, which builds up and causes life-threatening lung infections and serious digestive problems. Most cases of CF are diagnosed before the age of 2, so this is more of a concern with infants and toddlers.
Speaking of malodorous things, what about gas? Passing gas (flatulence) is normal. Not only is it normal, it's a good sign that trillions of hard working gut bacteria are doing their jobs. People pass gas an average 14 times per day – anywhere from one to four pints of it!8 Ninety nine percent of gas is odorless, so you may even be unaware you're passing it. Think about it – were it not for an exit, we'd all blow up like balloons!

How Often Should You Move Your Bowels?

Normal bowel habits vary. When we talk about regularity, what we're really talking about is what's regular for you. Three bowel movements per day to three per week is considered the normal range.
What's more important than frequency is the ease with which you move your bowels. If you need to push or strain, something is off – moving your bowels should take no more effort than urinating or passing gas. The thing to watch for is a sudden change in your bowel habits. Many factors can affect regularity, such as diet, travel, medications, hormonal fluctuations, sleep patterns, exercise, illness, surgery, childbirth, stress and a whole host of other things.9

Constipation and Diarrhea

The average body takes between 18 and 72 hours to convert food into poop and pass it on out. When this time is significantly shortened, the result is diarrhea because your intestine doesn't have time to absorb all of the water. Conversely, when transit time is lengthened, you may end up constipated because too much water has been absorbed, resulting in hard, dry stools.
Constipation is defined as passing hard, dry stools that you have to strain to move, and it's typically accompanied by decreased frequency of defecation. Straining is not normal, nor are experiencing feelings of incomplete elimination, bloating, crampiness, or sluggishness after going number two. If you're over the age of 65, your risk of becoming constipated increases significantly.
Chronic, untreated constipation can lead to fecal impaction,10 which can be a serious medical condition. Laxatives should be avoided at all cost and used only as a last resort. If you absolutely must use a laxative, make sure it is used for only a very short period of time.
Common Causes of INCREASED Bowel Frequency/Diarrhea11
Lifestyle
Diseases and Conditions
Eating more fruits and vegetables (increased fiber)Hyperthyroidism (overactive thyroid)
Increased exerciseCrohn's disease
Drinking more waterUlcerative colitis
Emotional stressCeliac disease
Food allergiesIrritable bowel syndrome (IBS)
Medication side effects
 
Gastrointestinal infection
Common Causes of DECREASED Bowel Frequency/Constipation1213
Change in diet, less fiber, less fruits and vegetablesPregnancy, childbirth, or hormonal disturbances
Emotional stressProblems with the muscles or nerve in the intestine, rectum or anus
Ignoring the urge to "go," travel and scheduling factors that cause you to hold itIrritable bowel syndrome (IBS)
Insufficient exerciseDiabetes
Inadequate hydrationHypothyroidism (underactive thyroid)
Calcium or iron supplementsLocal pain or discomfort around the anus, such as from fissures or hemorrhoids
Drugs such as narcotic painkillers (codeine, for example), diuretics, antacids, antidepressants, and excess or overused laxativesLess often: diverticulitis, intestinal obstruction, colorectal cancer, multiple sclerosis, Parkinson's disease and spinal cord injury
Food allergies

How to Score a Home Run with Your Bowel Movements

Most gastrointestinal problems can be prevented or resolved by making simple changes to your diet and lifestyle. If you aren't achieving poo perfection, or if you don't feel right, then look at the following factors and consider making a few changes. These strategies will help reverse constipation or diarrhea, in addition to helping prevent recurrences.
  • Remove all sources of gluten from your diet (the most common sources are wheat, barley, rye, spelt and other grains)
  • Eat a diet that includes whole foods, rich in fresh, organic vegetables and fruits that provide good nutrients and fiber; most of your fiber should come from vegetables, not from grains
  • Avoid artificial sweeteners, excess sugar (especially fructose), chemical additives, MSG, excessive amounts of caffeine, and processed foods as they are all detrimental to your gastrointestinal (and immune) function
  • Boost your intestinal flora by adding naturally fermented foods into your diet, such as sauerkraut, pickles, and kefir (if you tolerate dairy); add a probiotic supplement if you suspect you're not getting enough beneficial bacteria from your diet alone
  • Try increasing your fiber intake; good options include psyllium and freshly ground organic flax seed (shoot for 35 grams of fiber per day)
  • Make sure you stay well hydrated with fresh, pure water
  • Get plenty of exercise daily
  • Avoid pharmaceutical drugs, such as pain killers like codeine or hydrocodone which will slow your bowel function, Antidepressants, and antibiotics can cause a variety of GI disruptions
  • Consider squatting instead of sitting to move your bowels; squatting straightens your rectum, relaxes your puborectalis muscle and encourages the complete emptying of your bowel without straining, and has been scientifically shown to relieve constipation and hemorrhoids

Consider a Bidet

As a practical and affordable alternative to toilet paper, you might want to try a bidet. Bidets are the norm in Europe—no bathroom is found without one. Once you experience a bidet, you'll probably never go back to toilet paper! A bidet is refreshing in a way toilet paper will never be, is gentler and less irritating than wiping with paper, and reduces hand contamination. Whenever I travel it is one of the items that I miss most from my home. Nearly everyone that I know has received one just loves them.
The bidets pay for themselves in no time with the money saved on toilet paper, as well as helping save valuable environmental resources. You still need a sheet or two of toilet paper to dry yourself, but that is a tiny fraction of what you would need to clean yourself. But more importantly they clean your bottom far more effectively than simply using dry toilet paper. They are easy to install, as no plumber is required. I've made my favorite bidet available in the Mercola store.

Source:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2013/02/14/normal-stool.aspx?x_cid=20150625_ranart_normal-stool_facebookdoc