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domingo, 19 de outubro de 2014

Megadoses de Vitamina C Cientificamente Comprovadas Curam Mais de 30 Doenças Graves


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Uso esta vitamina C pura em pó aqui.
11/09/2015.
Veja a Tabela de Dosagem de Vitamina C (como fazer a suplementação da vitamina C para doenças ou habitualmente) aqui.

A vitamina C em altas dosagens tem sido utilizada com muito sucesso no tratamento de uma variedade de doenças. O primeiro médico a fazer uso da vitamina C de maneira agressiva para curar doenças foi o Dr. Frederick R. Klenner, começando no início dos anos de 1940. Dr. Klenner curava a catapora, sarampo, caxumba, tétano e poliomielite, com enormes doses de vitamina C.

O médico Dr. Frederick Robert Klenner formado na Faculdade de Medicina da Universidade de Duke, era especialista em doenças do tórax e realizava esta terapia com altas doses de vitamina C no tratamento de uma variedade de doenças.

A seguir apresento a lista das condições que o Dr. Klenner tratava com sucesso por meio da terapia de megadoses de vitamina C[1]:
  1. Pneumonia
  2. Encefalite
  3. Herpes zoster
  4. Herpes Simplex
  5. Mononucleose
  6. Pancreatite
  7. Hepatite
  8. A febre maculosa
  9. Infecção da bexiga
  10. Alcoolismo
  11. Artrite
  12. Alguns tipos de câncer
  13. Leucemia
  14. Aterosclerose
  15. Rompimento do disco intervertebral
  16. Colesterol elevado
  17. Úlcera da Córnea
  18. Diabetes
  19. Glaucoma
  20. Esquizofrenia
  21. Queimaduras
  22. Infecções secundárias
  23. Insolação
  24. Radiação
  25. Queimaduras
  26. Intoxicação por metais pesados (mercúrio e chumbo)
  27. Picadas venenosas (insetos, cobras)
  28. Esclerose Múltipla
  29. Fadiga Crônica
  30. Complicações de Cirurgia
Dr. Klenner fez uso de megadoses de vitamina C por mais de 40 anos de prática de medicina, e escreveu dezenas de artigos médicos sobre o assunto. A lista completa de seus artigos estão contidos no “Guia Clínico do uso de vitamina C”, editado por Lendon H. Smith, médico, Life Sciences Press, Tacoma, WA (1988). – link aqui

Dr. Klenner chegou a escrever o seguinte: “Alguns médicos ficariam perto e veriam o seu paciente morrer, ao invés de usar o ácido ascórbico (vitamina C), porque em suas mentes finitas ela só existe como uma vitamina”.

A vitamina C é muito segura, mesmo nas doses elevadas, e comparando com o uso de medicamentos prescritos ordinariamente, os efeitos colaterais são praticamente inexistentes. Poderiam agora perguntar, mas não causam pedras nos rins altas doses de vitamina C? Respondo com tranquilidade: Não, o uso de vitamina C não é causa de pedras nos rins, ela trata e previne pedras nos rins.[2] É exatamente o contrário do que alguns profissionais de saúde afirmam. Na realidade, a vitamina C aumenta o fluxo de urina e auxilia de forma favorável a redução do PH, já que a urina ligeiramente ácida ajuda a prevenir infecções do trato urinário, e dissolve o fosfato e presença de cálculos renais. Uma forma de tornar a urina levemente ácida é ingerindo vitamina C. A pedra em fosfato de cálcio só pode existir em uma urina que não seja ácida (urina de PH neutro à alcalina) e a vitamina C acidifica levemente a urina. Assim, vitamina C trata e previne pedras nos rins, pois 90% de todas as pedras são pedras de cálcio, e cálcio é solúvel em meio ácido.

Em verdade, a causa de pedras nos rins são outras, e incluem um histórico de hipertensão, obesidade, desidratação crônica, má alimentação e baixa ingestão de magnésio. Mas, não o consumo de vitamina C.[3]

O médico William J. McCormick usa a vitamina C desde o final da década de 1940 para PREVENIR E TRATAR pedras nos rins. A vitamina C não aumenta significativamente os níveis de oxalato, e pedras de ácido úrico nunca foi resultado de seu uso. “A história de pedra nos rins por ácido ascórbico é um mito”, disse Dr. Klenner.

Qual seria o mecanismo antiviral da vitamina C, pode se questionar. Há vários efeitos antivirais conhecidos ou sugeridos em estudos científicos. [4]A propriedade antioxidante do ascorbato (vitamina C) promove um ambiente redutor na corrente sanguínea e tecidos, o que aumenta a resposta do organismo ao estresse oxidativo da inflamação[5], ajudando assim a combater os micróbios e vírus que propagam em condições de estresse.[6]

Ascorbato (vitamina C) foi comprovado ainda por ter efeitos antivirais específicos por meio da inativação do RNA e DNA de vírus.[7]

A vitamina C está envolvida em várias funções de reforço do sistema imunitário. Ascorbato aumenta a produção de interferon, que ajuda a evitar que as células sejam infectadas por algum vírus.[8] Ascorbato estimula a atividade de anticorpos[9] e em megadoses parece ter um papel na produção de energia mitocondrial[
10].

E quais seriam as doses terapêuticas (para tratamento de doenças graves)?

Segundo o protocolo do Dr. Klenner para megadoses de vitamina C, o cálculo básico seria de 350 mg à 700 mg por kg/dia, intravenosamente, dividindo no intervalo de 2 horas. Dessa forma, uma pessoa de 100 kg poderia ingerir diariamente, de forma terapêutica (para tratar alguma patologia), 35 gramas de vitamina C, dividindo esse total e aplicando a cada 2 ou 3 horas durante todo o dia. A dosagem é avaliada também, evidentemente, conforme a gravidade e estágio da doença. Quanto mais grave e avançada, maior é a necessidade da alta dosagem.

Esta alta dosagem é terapêutica, não deve ser utilizada pela pessoa comum, saudável. Dr. Linnus Pauling – PhD (ganhador de 2 Prêmios Nobel) e que viveu 93 anos, já declarou que chegou a ingerir 18 gramas de vitamina C diariamente.[11] Dr. Klenner enfatizou que pequenas quantidades não funcionam. Ele disse: “Se você quer resultados, use ácido ascórbico na dose adequada (vitamina C)
.”
 

Quais os cuidados devem ser verificados nas altas dosagens terapêuticas? 
O Dr. Ronald Hunninghake, médico especialista em megadoses de vitamina C, alerta o seguinte:
“No entanto é importante ter o G6PD (GLICOSE-6-FOSFATO-DESIDROGENASE) verificado. Verifique se há deficiência de G6PD, antes de iniciar a vitamina C intravenosa. G6PD é uma enzima que as células vermelhas do sangue necessitam para manter a integridade da membrana. O que muitas pessoas não entendem é que altas doses de vitamina C intravenosa é um forte pró-oxidante. E dando um pró-oxidante, para um paciente com deficiência de G6PD pode causar a hemólise das células vermelhas do sangue. Assim, a administração intravenosa de vitamina C deve ser feita com este cuidado.”[12]

Dr. Hunninghake explica também o uso da vitamina C em altas doses para o tratamento do CÂNCER:
Em nosso segundo ano Riodan IVC e Conferência de Câncer realizada há algumas semanas no Japão, tivemos o Dr. H. Chen, que foi o autor, junto com Mark Levine, sobre altas doses de vitamina C como fonte para criação de peróxido de hidrogênio no espaço extracelular que rodeiam as células tumorais. Pensa-se que seja o peróxido de hidrogênio, ou o efeito pró-oxidante da vitamina C que causa a propriedade antitumor. É também este mesmo efeito pró-oxidante que, de fato, ajuda o seu corpo a se livrar de doenças infecciosas.[13]

Doses orais também podem ser utilizadas com muito sucesso, e a dosagem é verificada pela dose de tolerância intestinal, e divididas durante todo o dia (em intervalos de 2 e 3 horas, de preferência após a ingestão de algum alimento). É que a vitamina C pode apresentar algum efeito laxante, quando sua dose começa a saturar no organismo, portanto, ao isso ocorrer ou mesmo um pouco antes, quando você pode escutar barulhos provenientes de sua barriga, então a dose indicada é aquela imediatamente anterior à do efeito laxativo. O ideal é aumentar a dose lentamente, até que atinja a alta dosagem necessária. 

Uso preventivo de vitamina C
Quanto à doses preventivas,
 o Dr. Hunninghake diz que “para um paciente comum, eu incentivo a tomar no mínimo da dose de Linus Pauling, que é de 1 grama, duas vezes por dia, de vitamina C. Certamente, você pode ir além disso. Se você está sofrendo de infecções crônicas ou fadiga crônica você pode aumentar gradualmente a dose até o chamada dose de tolerância do intestino.”

Dr. Brownstein em seu livro “Drugs tha
t Dont Work and Natural Therapies That Dorecomenda doses de 3 a 5 gramas de vitamina C diariamente, e se necessário (em caso de doenças) a dose pode ser elevada.

Dr. Klenner, em doses preve
ntivas, recomenda doses de 10 a 15 gramas por dia. Ele aconselha os pais a darem aos seus filhos um grama por idade. Assim, filhos de 1 ano, 1 grama, 2 anos, 2 gramas, até atingir 9 anos com 9 gramas. Para crianças mais velhas, recomendava estabilizar 10 gramas por dia de vitamina C.[14]
Porém, Andrew Saul, dr., mestre e editor do Jornal de Medicina Ortomolecular, recomenda e aplicou metade dessa dose em seus filhos durante a infância dos mesmos, quando estavam saudáveis.

É hora de se utilizar doses efetivas da vitamina C para o tratamento de doenças. Preocupar-se com efeitos secundários do seu uso (praticamente inexistentes, segundo estudos científicos) e recomendar uso de medicamentos com fortes efeitos adversos, não é preocupar-se verdadeiramente com o paciente. 
“Os três aspectos mais importantes na terapia eficaz de vitamina C são: dose, dose e dose. Se você não tomar a suficiente, você não vai obter os efeitos desejados” – Dr. Thomas Levy, médico cardiologista.

Considerando que a dosagem da vitamina C depende a efetividade do tratamento, essa avaliação deve ser feita por meio de um médico ou nutricionista, que compreendam do uso da vitamina C em altas doses. Há cautelas para o uso de vitamina C em doses elevadas, como alertado na matéria. Assim, procure um médico ou nutricionista ortomolecular de sua confiança para realizar a terapia.

Referências:

https://nutricaobrasil.wordpress.com/author/nutricaobrasil/page/9/?blogsub=confirming

[3] http://orthomolecular.org/resources/omns/v09n05.shtml
[4] Levy TE (2002) Curing the Incurable: Vitamin C, Infectious Diseases, and Toxins. ISBN-13: 9781401069636; Webb AL, Villamor E (2007) Update: Effects of antioxidant and non-antioxidant vitamin supplementation on immune function. Nutrition Reviews 65:181-217
[5] Wintergerst ES, Maggini S, Hornig DH (2006) Immune-enhancing role of vitamin C and zinc and effect on clinical conditions. Ann Nutr Metab. 50:85-94.
[6]  Kastenbauer S, Koedel U, Becker BF, Pfister HW (2002) Oxidative stress in bacterial meningitis in humans. Neurology. 58:186-191.
[7] Murata A, Oyadomari R, Ohashi T, Kitagawa K. (1975) Mechanism of inactivation of bacteriophage deltaA containing single-stranded DNA by ascorbic acid. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 21:261-269.; Harakeh S, Jariwalla RJ, Pauling L (1990) Suppression of human immunodeficiency virus replication by ascorbate in chronically and acutely infected cells. Proc Natl Acad Sci USA. 87:7245-7249.; White LA, Freeman CY, Forrester BD, Chappell WA (1986) In vitro effect of ascorbic acid on infectivity of herpesviruses and paramyxoviruses. J Clin Microbiol. 24:527-531.
[8] Gerber, WF (1975) Effect of ascorbic acid, sodium salicylate and caffeine on the serum interferon level in response to viral infection. Pharmacology, 13: 228.;  Karpinska T, Kawecki Z, Kandefer-Szerszen M (1982) The influence of ultraviolet irradiation, L-ascorbic acid and calcium chloride on the induction of interferon in human embryo fibroblasts. Arch Immunol Ther Exp (Warsz). 30:33-37..
[9]Anderson R, Dittrich OC (1979) Effects of ascorbate on leucocytes: Part IV. Increased neutrophil function and clinical improvement after oral ascorbate in 2 patients with chronic granulomatous disease. S Afr Med J. 1;56476-80.
[10]Gonz lez MJ, Miranda JR, Riordan HD (2005) Vitamin C as an Ergogenic Aid. J Orthomolecular Med 20:100-102.
[11]http://orthomolecular.org/resources/omns/v05n09.shtml
[12]http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/11/20/ronald-hunninghake-on-vitamin-c.aspx
[13]http://mercola.fileburst.com/PDF/ExpertInterviewTranscripts/InterviewHunninghake-on-Vitamin-C.pdf
[14]http://orthomolecular.org/resources/omns/v05n11.shtml

Outro artigo

Vitamina C no tratamento de doenças cardíacas com reversão de placa aterosclerótica e prevenção de ataques cardíacos

placa

Segundo o médico Dr. Mark Hyman, em seu livro Ultrametabolism, diz que:

“Exame de proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us) – esse é o melhor exame para diagnosticar inflamação. Ele mede seu nível geral, embora não aponte sua origem. O motivo mais comum para um índice elevado da proteína C-reativa é a síndrome metabólica, ou a resistência à insulina.”

Dr. James Enstrom da Unive
rsidade da Califórnia estudou a ingestão da vitamina C em mais de 11 mil pessoas por 10 anos. Ele descobriu que uma pequena dose da vitamina C reduziu o risco de doenças cardíacas em 50% em homens e 40% em mulheres.

Doutor GC Willis descobriu que as pessoas que tomam uma dose de vitamina C por dia por 12 meses, inverteu placa aterosclerótica enquanto que aqueles que não ingeriram a vitamina pioraram a placa. Fica evidente que a vitamina C é necessária para a saúde vascular. Baixos níveis de vitamina C no sangue estão ligados a uma forma grave de doença arterial periférica, uma condição frequentemente dolorosa em que os vasos sanguíneos das pernas ficam bloqueados – Journal Circulatin of American Heart Association.

Dr. Sydney
 Bush – PhD tem documentado a reversão da placa aterosclerótica com a suplementação da vitamina C. Fotos da retina tirada em 2002 (foto acima) revela doença arterial (estreitamento dos vasos). Fotos da retina à direita confirmam que as artérias (pericorneal) alargaram e algumas reapareceram após a suplementação diária de vitamina 
C.

Dr. Li
nus Pauling já disse que doença cardíaca é uma manifestação de escorbuto crônica e que placa aterosclerótica é um mecanismo que evoluiu para reparar os vasos sanguíneos e artérias danificadas pela deficiência crônica de vitamina C. Além disso, doença cardíaca, diabetes e acidentes vasculares cerebrais estão também diretamente ligados a deficiências de magnésio – link aqui.

Vários estudos não só indicam que a vitamina C protege contra doenças cardiovasculares, mas também diminui muito o
 risco de sofrer um ataque cardíaco. Por exemplo, um estudo finlandês com homens de meia idade, sem evidencia de doença cardíaca pré-existente, verificaram que aqueles que eram deficientes em vitamina C foram 3,5 vezes mais propensos a sofrerem ataques cardíacos em comparação com aqueles que não eram deficientes. Logo, a deficiência de vitamina C é um fator de risco para ataque cardíaco – BMJ. 1997 Mar 1;314(7081):634-8.

Em outro estudo, indivíduos no quartil mais elevado de ingestão de vitamina C apresentaram o resultado impressionante da diminuição de 80% do risco em ataque cardíaco em comparação com aqueles com quartil inferior deste nutriente – Acta Med Port. 1998 Apr;11(4):311-7.

Vale registrar ainda que já é sabido (por estudos científicos) que vitamina C NÃO causa pedras nos rins, como algumas ainda acreditam e insistem em repetir essa informação equivocada sobre o consumo de vitamina C. Diversos estudos já demonstraram que vitamina C, mesmo em alta dose, não gera pedras nos rins – http://orthomolecular.org/resources/omns/v01n07.shtml. (Wandzilak TR, D’Andre SD, Davis PA, Williams HE (1994) Effect of high dose vitamin C on urinary oxalate levels. J Urology 151:834-837).

Faça suplementação des
ta poderosa vitamina, e inclua em seu tratamento ou aja preventivamente fortalecendo sua saúde. É bom ter em mente que: “Os três aspectos mais importantes na terapia eficaz de vitamina C são: dose, dose e dose. Se você não tomar a suficiente, você não vai obter os efeitos desejados” – Dr. Thomas Levy, médico cardiologista.


OBS: Dr. Levy está convencido da segurança da vitamina C. Ele diz: "Exceto em indivíduos com, insuficiência renal significativa estabelecida, a vitamina C é indiscutivelmente o mais seguro de todos os nutrientes que podem ser dados."

Referências:

  1. TREATMENT ESSENCIALS, Practicing Natural Allopathic Medicine, Dr. Mark Sircus
  2. http://www.vitamincfoundation.org/bush/more.html
  3. http://orthomolecular.org/resources/omns/v01n07.shtml
  4. http://www.nydailynews.com/life-style/health/vitamin-linked-reduced-stroke-risk-article-1.1618380
  5. http://www.lef.org/magazine/mag99/may99-report3.htm
  6. http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2001/03/28/linus-pauling.aspx
  7.  Nyyssonen K, ParviainenMT, Salonen R, Tuomilehto J, Salonen JT. Vitamin C deficiency and risk of myocardial infarction: prospective population study of men from eastern Finland. BMJ. 1997 Mar 1;314(7081):634-8.
  8. Lopes C, Von HP, Ramos E, et al. Diet and risk of myocardial infarction. A case-control community-based study. Acta Med Port. 1998 Apr;11(4):311-7
  9. Chambers JC, McGregor A, Jean-Marie J, Obeid OA, Kooner JS. Demonstration of rapid onset vascular endothelial dysfunction after hyperhomocysteinemia: an effect reversible with vitamin C therapy. Circulation. 1999 Mar 9;99(9):1156-60.
  10. Plotnick GD, Corretti MC, Vogel RA. Effect of antioxidant vitamins on the transient impairment of endothelium-dependent brachial artery vasoactivity following a single high-fat meal. JAMA. 1997 Nov 26;278(20):1682-6.
  11. Tousoulis D, Xenakis C, Tentolouris C, et al. Effects of vitamin C on intracoronary L-arginine dependent coronary vasodilatation in patients with stable angina. Heart. 2005 Oct;91(10):1319-23.
  12. Schindler TH, Nitzsche EU, Munzel T, et al. Coronary vasoregulation in patients with various risk factors in response to cold pressor testing: contrasting myocardial blood flow responses to short- and long-term vitamin C administration. J Am Coll Cardiol. 2003 Sep 3;42(5):814-22.
  13. Nam CM, Oh KW, Lee KH, et al. Vitamin C intake and risk of ischemic heart disease in a population with a high prevalence of smoking. J Am Coll Nutr. 2003 Oct;22(5):372-8.