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terça-feira, 17 de maio de 2016

Estudo Randomizado com o Aumento das Taxas de Sobrevida após 5 Anos da Quimioterapia


17/05/2016.

Este estudo publicado no Journal of Oncology (Jornal da Oncologia) em 2004, realizado por médicos epidemiologistas concluiu que as taxas médias do aumento da sobrevida (de diversos tipos de câncer) de pacientes de câncer tratados com quimioterapia, até 5 anos após o mesmo, foram de 2,1% para americanos e de 2,3% para australianos.

É importante atentar que a sobrevivência de 5 anos para os pacientes diagnosticados com câncer na Austrália foi de 60% no período do estudo. O que está sendo descrito aqui é a contribuição relativa da quimioterapia no aumento da sobrevida de 5 anos.
A seguir a contribuição para o aumento da sobrevida devido à quimioterapia citotóxica em cada tipo de câncer em particular.





Autores sérios e sem conflitos de interesse, isto é, aqueles que não recebem proventos da Indústria Farmacêutica afirmam que as drogas quimioterápicas geralmente estão desenhadas no velho conceito de "combater o DNA" .
Assim sendo nos últimos 60 anos persiste o velho modo de tratar o câncer atacando o DNA e deste modo invariavelmente os tratamentos do câncer continuam a fracassar. (Gajate 2002, Bhujwalla - 2001 in Gillies - 2001).

Outros autores do mesmo grau de seriedade e independentes afirmam que os quimioterápicos são geralmente os responsáveis por exacerbar o fenótipo maligno por induzir a parada da apoptose (morte celular programada) e desta maneira facilitar a progressão do câncer (Torigoe - 2002 , Rockwell-2001).
 

Neste trabalho os autores mostraram em mais de 200 mil pacientes que os 5 cânceres mais “quimio-sensíveis”, como os de testículo, cervical, ovário, Linfoma de Hodgkin e Linfoma não-Hodgkin são os responsáveis apenas por 8,4% do total dos cânceres diagnosticados. Neste grupo a taxa de sobrevida devido à quimioterapia atinge 14%.
Os 5 cânceres mais comuns em adultos, colorretal, mama, próstata, melanoma
e pulmão são os responsáveis por 56,6% do total de cânceres diagnosticados e neste grupo a taxa de sobrevida por 5 anos devido somente à quimioterapia citotóxica é de apenas 1,6%.

A Terapia de Gerson tem uma taxa de cura de aproximadamente 50% em cânceres terminais, sendo muito eficaz contra o melanoma. Sua clínica localiza-se em Tijuana no Mexico, pois os EUA não permitem tratamentos naturais para o câncer em seu território. Saiba mais sobre a Terapia de Gerson neste link.

No Brasil, dr. Plínio Luppino pratica a Terapia de Gerson, mas se fosse comigo e tivesse condições financeiras, ficaria internada ao menos por 2 semanas na clínica em Tijuana, pois aqui
além de não termos acesso a muitos alimentos utilizados na terapia, não temos certeza de que estes alimentos sejam realmente orgânicos e frescos (mesmo os certificados).
Veja o contato do dr. Plínio aqui.

Fontes:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15630849

https://www.burtongoldberg.com/home/burtongoldberg/contribution-of-chemotherapy-to-five-year-survival-rate-morgan.pdf

http://www.medicinabiomolecular.com.br/sdi4/sdi4-arquivos/pdf/temanov2011.pdf (em português)