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sábado, 11 de outubro de 2014

Cure Escoriações ou Arranhões, Feridas e Hematomas ou Contusões Naturalmente

  
No meio da correria frenética para se arrumar para o trabalho e / ou escola é provável que possamos adquirir algumas escoriações ou arranhões, feridas e hematomas ou contusões ou ainda estar evitando os anteriores que ainda não cicatrizaram. A utilização generalizada de antibióticos tem dado origem a cepas de bactérias que são altamente resistentes à maioria das drogas convencionais. Trate e cure suas escoriações ou arranhões, feridas e hematomas ou contusões de forma totalmente natural. Encontre uma lista de remédios naturais:

Escoriações ou Arranhões, Feridas e Hematomas ou Contusões

Aplique uma ou duas gotas de óleo de lavanda diretamente na ferida, sempre depois de ser limpa.

A Pimenta Caiena pode ser utilizada em pequenos arranhões e "ralados" para o alívio rápido, mas nunca em feridas abertas. A Pimenta Caiena contém capsaicina, que ajuda a acelerar a cicatrização e bloqueia os impulsos de dor ao cérebro. Limpe quando a dor diminuir.
A planta Aloe Vera é essencial num kit de Primeiros Socorros. Parta uma folha e esprema gel diretamente na área afetada. Aloe Vera sela a lesão, alivia a dor e proporciona uma cicatrização mais rápida. Reaplicar 3-4 vezes ao dia.
Pomada de calêndula ou 20 gotas de tintura de calêndula e 20 gotas de tintura diluídas de Hypericum em 120 ml de água ou meio copo americano. Aplicar 2-3 vezes ao dia.
Limões são comprovadas por terem um efeito antibiótico e pode matar as bactérias. Na África Ocidental, elas foram usadas para prevenir doenças bacterianas, como o Cólera.
Erva
de St. Johns tem propriedades que auxiliam a curar feridas.
Camomila tem um efeito calmante geral, alivia a dor e previne infecções.
Equinácea é comprovadamente eficaz em acelerar a cura de infecções bacterianas.


Sempre consulte um médico se o corte estiver muito sujo, sangrando muito, em um lugar onde você deseja evitar uma cicatriz permanente (face etc), muito grande, aberto ou se precisar de pontos, ou se infectar e apresentar vermelhidão ou pus.
Para evitar a reação alérgica a qualquer óleo essencial sempre testar com um cotonete no interior do punho ou na parte interna do cotovelo. Cubra-o por 24 horas.
 

 

Hematomas ou Contusões
 

Passo 1
Tratar com compressas embebidas em água fria, contendo o
óleo essencial Helichrysum ou óleo de lavanda. Isto reduz o inchaço, controla o sangramento ou hemorragia sob a pele e tem propriedades anti-inflamatórias.
Para contusões
graves, aplique algumas gotas de Helichrysum não diluído diretamente nas lesões várias vezes ao dia. E logo após, aplique uma compressa de água fria por dez minutos, contendo oito a dez gotas do óleo essencial e, seguida, faça uma compressa de gelo.
Coma alimentos ricos em vitamina C, a qual constrói o colágeno (tecido da pele), ao redor dos vasos sanguíneos na pele.
Use uma dose de Arnica de Montana ou experimente um creme ou tintura feito de arnica. Flores secas desta planta contêm um composto químico que promove a cura.
Use uma compressa chá de sálvia.

A compressa de gelo na área da contusão ou hematoma irá reduzir o inchaço e ajudar a curar mais rapidamente. Faça isso o mais rápido possível, e você pode impedir o hematoma de se espalhar. Coloque pedras de gelo em saco plástico vedado, ou use um saco de legumes congelados como o milho ou ervilhas. Envolva o saco com uma toalha ou camiseta, e coloque-o sobre a contusão. Bolsas de gel flexíveis, projetadas especificamente para lesões, estão disponíveis em algumas farmácias. Atletas costumam ter algumas à mão para combater as contusões. Coloque gelo na área por 15 minutos a cada hora. O excesso de tempo de compressa de gelo  ao redor da ferida pode levar a queimaduras.

Passo 2 

Eleve a área lesionada. Reduza o fluxo de sanguíneo na área com a ajuda da gravidade. Erga a área lesionada para que fique acima do nível do seu coração, isto evita que o sangue se acumule na área da lesão, e reduz a descoloração.
Por exemplo, se a contusão é em sua perna, deite-se na cama e descanse a perna em cima de alguns travesseiros. Se a sua perna estiver alguns centímetros acima do nível do seu coração, está correto. 


Passo 3
Faça repouso. Trabalhar os músculos aumenta o fluxo sanguíneo nessa área. Assista a um filme, jogue um jogo, leia um livro - basta fazer algo que não requer muita atividade física. Durma cedo e bem. Seu corpo precisa do sono para se reparar. 


Passo 4
Saiba quando procurar um médico. A maioria das contusões não é indicativa de uma condição médica séria, e pode ser tratada com segurança em casa. No entanto, considere chamar um médico se alguma das seguintes situações ocorrerem:

  • Você está se lesionando sem solavancos significativos, quedas ou outras lesões.
  • Você tem uma febre alta, ou você pode observar sinais de infecção em torno da contusão (vermelhidão, pus ou outros).
  • Se você sentir a pressão extrema ao redor do hematoma grande, chame um médico imediatamente. Uma diminuição significativa no sangue de um suprimento de oxigênio para uma área é conhecida como síndrome do compartimento, e pode ser fatal.
Passo 5
Massageie suavemente a área da contusão e ao redor
, entre 1 e 2 cm de distância de onde o hematoma está visível, já que eles costumam ser maiores do que parecem e massagear um hematoma pode irritá-lo e piorar as coisas. Faça isso várias vezes ao dia, começando no dia seguinte à ocorrência do ferimento. Isso ajudará processo linfático normal do seu corpo a drenar a área. Pode-se adicionar uma cápsula de vitamina K a pouco de óleo de coco orgânico virgem para que hematoma desapareça. A pressão da massagem não deve ser dolorosa. Se a contusão está muito dolorida ao toque, adie.
 

Passo 6
Tome um pouco de sol. A luz ultravioleta decompõe bilirrubina, que é o produto de degradação da hemoglobina, que ocasiona a cor amarelada de um hematoma. Se possível, exponha a área da lesão à luz solar (em duração de tempo segura, sem queimaduras solares) a fim de acelerar a isomerização da bilirrubina restante. Tente tomar sol durante nesta área entre 10 a 15 minutos por dia.
Remédios Caseiros
 

Passo 7
Esfregue a contusão com vinagre. Misture o vinagre com água morna, e esfregue-o sobre a área lesada. O Vinagre aumenta o fluxo de sangue perto da superfície da pele, por isso pode ajudar a dissipar o sangue acumulado na área machucada. Hamamélis também funciona.
 

Passo 8
Coma abacaxi. Ele possui a Bromelina, uma enzima digestiva que quebra as proteínas que os fluidos nos tecidos após uma lesão. Se livrar de contusões 


Passo 9
Passe salsinha. Pegue um punhado de folhas de salsa fresca, amasse-as e espalhe-as por todo o hematoma. Envolva a área com uma bandagem. Alguns especialistas afirmam que a salsa diminui a inflamação, reduz a dor e pode fazer um hematoma desaparecer mais rapidamente.
 

Passo 10
Use pomada ou gel de arnica diariamente. Arnica é uma erva que tem sido recomendada para contusões. Ela contém um composto que reduz a inflamação e o inchaço. Esfregue-a sobre o machucado uma vez ou duas vezes por dia.
 

Passo 11
Faça compressas quentes. Eleve a área lesada sobre uma almofada ou travesseiro. Use uma bolsa de água quente reutilizável; tente não usar cobertores elétricos. Calor úmido é melhor para lesões do que o calor seco. Aplique a compressa quente por apenas alguns minutos a uma hora.
Apenas tente as compressas quentes após ter tentado compressas de gelo e ter sentido mais dor na lesão ou muita dor na pele. Para algumas pessoas as compressas frias não são tão eficientes e podem piorar a dor
Saiba mais aplicações para os óleos essenciais e onde adquiri-los aqui e aqui. Consulte também aqui mais de 70 aplicações para o óleo de Tea Tree ou Melaleuca.


Referências:


http://hbmag.com/heal-cuts-scrapes-scratches-and-bruises-naturally/ 

http://www.wikihow.com/Get-Rid-of-Bruises

Gottlieb, Bill (editor). Novas Escolhas em Cura Natural. Rodale Press, Inc. Pennsylvania, 1995.
Murray, Michael. A Enciclopédia de Alimentos que Curam. Atria Books, New York. 2005.
Carlton, Hanna (editor). O Guia Completo para Cura Natural. International Publishers mestres. Pittsburg.
Carper, Jean. Curas Milagrosas 1 ª Edição:
novas descobertas científicas dramáticas que revelam o poder curativo das ervas, vitaminas e outros remédios naturais. Livros HarperCollins, New York. 1997.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Perigo: Teste Aponta Alta Concentração de Metal Tóxico em Bijuterias Vindas da China

Qual mulher não adora se encher de balangandã? Mesmo a gente sabendo que é tudo bijuteria baratinha.

Pois saiba que esses anéis, brincos, pulseiras e colares que a gente tanto ama comprar e usar podem estar colocando nossa saúde em risco. Uma reportagem da televisão aberta advertiu sobre a alta concentração de substâncias tóxicas nessas bijuterias importadas da China, encontradas em lojas de grandes comércios populares do Brasil.

O vilão da história é um metal altamente tóxico, presente na composição dessas bijus chamado Cádmio. Ele é liberado na queima de combustíveis e descartada no meio ambiente. A gente acaba ingerindo, inalando ou absorvendo na pele (daí entram o caso das bijuterias) essa substância e, nos casos mais graves, acumulando no organismo e podendo desenvolver ao longo do tempo até um câncer. O rim é um dos orgãos mais afetados, pois a quantidade eliminada é cem vezes menor do que a absorvida por ele.

Entenda o caso
De acordo com a Receita Federal, nos últimos cinco anos, o Brasil importou 29 mil toneladas de bijuterias chinesas. Diante de tanto metal barato entrando no país, o orgão suspeitou de fraude fiscal e interceptou dois contêineres com 16 toneladas desse tipo de peça no porto do Rio de Janeiro e que seriam vendidas na Rua 25 de março, em São Paulo (de onde compradores do Brasil inteiro levam produtos para revender em suas cidades).

Uma amostragem de 24 bijuterias desse carregamento foi analisada e 14 delas têm a presença de cádmio em níveis extremos. A porcentagem tóxica encontrada nessas peças é quase 4 mil vezes maior do que seria permitido na Europa, que é de apenas 0,01%.
Em 2010, os Estados Unidos retiraram do mercado milhares de bijuterias chinesas que continham o metal tóxico. O governo e a indústria americanos chegaram a um acordo e estabeleceram o limite de apenas 0,03% de cádmio em bijuterias. Mas, no Brasil, ainda não existe legislação sobre o assunto.

Na reportagem do Fantástico, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, não vê necessidade, por enquanto, de regulamentar o assunto por aqui. “O que nós temos que fazer é vigilância, como nós estamos fazendo. Na medida em que identifica problemas, a gente vem e trata o problema. Se nós identificarmos que há necessidade de estabelecer limites, isso é possível que seja feito, como já foi feito em outro tipo de material que também chega em quantidade no país”, considera.
Limites? O Brasil é um país não tem leis que protejam o consumidor, quando regulamenta algo é sempre de forma branda e insatisfatória, não prevenindo diversos males à nossa saúde. E ainda quando regulamenta, não fiscaliza com eficiência, por isso, são encontrados tantos agrotóxicos não permitidos em nossas lavouras e em concentrações muito superiores às indicadas e também diversas irregularidades em produtos nacionais.

Referência:

http://virgula.uol.com.br/lifestyle/comportamento/teste-mostra-alta-concentracao-de-metal-toxico-em-bijouterias-vindas-da-china

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Video on Nutrition and Mental Health

Andrew Saul's video on nutrition and mental health. Kind of applies to everyone at some level. You can catch it here.(make sure your speakers are turned up). Watch Food Matters too!

Source:


http://www.andrewsaul.com/plc1/?gw=ss123


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

11 Charts That Show Everything Wrong with Our Modern Diet

February 24, 2014 


By Dr. Mercola
Three decades ago, the food available was mostly fresh and grown locally. Today, the majority of foods served, whether at home, in school or in restaurants, are highly processed foods, filled with sugars, harmful processed fats, and chemical additives.
During that same time, obesity rates have skyrocketed, and one in five American deaths are now associated with obesity. Obesity-related deaths include those from type 2 diabetes, hypertension, heart disease, liver disease, cancer, dementia, and depression, as nearly all have metabolic dysfunction as a common underlying factor.
The featured1 article contains 11 telling charts and graphs, illustrating how the modern diet has led to an avalanche of chronic disease. As its author, Kris Gunnars says:
"The modern diet is the main reason why people all over the world are fatter and sicker than ever before. Everywhere modern processed foods go, chronic diseases like obesity, type 2 diabetes, and heart disease soon follow."

Sugar Consumption, Especially Soda and Juices, Drives Disease Rates

Of all the dietary culprits out there, refined sugar in general, and processed fructose in particular, win top billing as the greatest destroyers of health. The amount of refined sugar in the modern diet has ballooned, with the average American now getting about 350 calories a day (equivalent to about 22 teaspoons of sugar and 25 percent of their daily calories) from added sugar.
This level of sugar consumption has definitive health consequences. One recent study published in the peer-reviewed journal JAMA Internal Medicine,2 which examined the associations between added sugar consumption and cardiovascular disease (CVD) deaths, found that:
  • Among American adults, the mean percentage of daily calories from added sugar was 14.9 percent in 2005-2010
  • Most adults (just over 71 percent) get 10 percent or more of their daily calories from added sugar
  • Approximately 10 percent of American adults got 25 percent or more of their daily calories from added sugar in 2005-2010
  • The most common sources of added sugar are sugar-sweetened beverages, grain-based desserts, fruit drinks, dairy desserts, and candy
According to this study, those who consume 21 percent or more of their daily calories in the form of sugar are TWICE as likely to die from heart disease compared to those who get seven percent or less or their daily calories from added sugar.
Needless to say, with all this added sugar in the diet, average calorie consumption has skyrocketed as well, having increased by about 20 percent since 1970.
A primary source of all this added sugar is soda, fruit juices, and other sweetened drinks. Multiple studies have confirmed that these kinds of beverages dramatically increase your risk of metabolic syndrome, type 2 diabetes, heart disease, and mortality. Diet sodas or artificially sweetened foods and beverages are no better, as research reveals they appear to do even MORE harm than refined sugar or high fructose corn syrup (HFCS), including causing greater weight gain.

Abandoning Traditional Fats for Processed Vegetable Oils Has Led to Declining Health

Fats help your body absorb important vitamins, including vitamins A, D, and E, and fats are especially important for infants and toddlers for proper growth and development. Moreover, when your body burns non-vegetable carbohydrates like grains and sugars, powerful adverse hormonal changes typically occur. These detrimental changes do not occur when you consume healthy fats or fibrous vegetables.
As explained by Dr. Robert Lustig, fructose in particular is "isocaloric but not isometabolic," which means you can have the same amount of calories from fructose or glucose, fructose and protein, or fructose and fat, but the metabolic effect will be entirely different despite the identical calorie count. Furthermore, saturated fats, although supplying more calories, will NOT actually cause you to get fat, nor will it promote heart disease.
Unfortunately, the healthiest fats, including animal fats and coconut oil, both of which are saturated, have been long portrayed as a heart attack waiting to happen. Meanwhile, harmful hydrogenated vegetable oils such as corn and canola oil have been touted as "healthful" alternatives. Ditto for margarine.
Boy, did they get this wrong. Nothing could have been further from the truth. The hydrogenation process creates incredibly harmful trans fats, which the US Food and Drug Administration is now finally considering banning altogether. (I'll review the health hazards of trans fats in further detail below.) Clearly, switching from lard and grass-fed butter—which contains heart-protective nutrients—to margarine and other trans-fat rich hydrogenated oils was a public health experiment that has not ended well.

Low-Fat Fad Has Done Unfathomable Harm

Conventional recommendations have also called for dramatically decreasing the overall amount of fat in your diet, and this fat aversion is yet another driving factor of metabolic disease and chronic ill health. As I and other nutritional experts have warned, most people (especially if you're insulin or leptin resistant, which encompasses about 80 percent of Americans) probably need upwards of 50-85 percent of daily calories from healthful fats. This is a FAR cry from the less than 10 percent of calories from saturated fats recommended by the US Department of Agriculture.3 As stated in the featured article:
"The first dietary guidelines for Americans were published in the year 1977, almost at the exact same time the obesity epidemic started. Of course, this doesn't prove anything (correlation does not equal causation), but it makes sense that this could be more than just a mere coincidence.
The anti-fat message essentially put the blame on saturated fat and cholesterol (harmless), while giving sugar and refined carbs (very unhealthy) a free pass. Since the guidelines were published, many massive studies have been conducted on the low-fat diet. It is no better at preventing heart disease, obesity or cancer than the standard Western diet, which is as unhealthy as a diet can get."
There's no telling how many have been prematurely killed by following these flawed low-fat guidelines, yet despite mounting research refuting the value of cutting out fats, such recommendations are still being pushed.

Increased Vegetable Oil Consumption Has Altered Americans' Fatty Acid Composition

The increased consumption of processed vegetable oils has also led to a severely lopsided fatty acid composition, as these oils provide high amounts of omega-6 fats. The ideal ratio of omega-3 to omega-6 fats is 1:1, but the typical Western diet is between 1:20 and 1:50. Eating too much damaged omega-6 fat and too little omega-3 sets the stage for the very health problems you seek to avoid, including cardiovascular disease, cancer, depression and Alzheimer's, rheumatoid arthritis, and diabetes, just to name a few. To correct this imbalance, you typically need to do two things:
  1. Significantly decrease omega-6 by avoiding processed foods and foods cooked at high temperatures using vegetable oils
  2. Increase your intake of heart-healthy animal-based omega-3 fats, such as krill oil

The Dangers of Hydrogenated Soybean Oil

About 95 percent of soy is genetically engineered to have resistance to glyphosate and is loaded with this highly toxic herbicide. But even if you have organic soy, most of it is hydrogenated. Hydrogenated soybean oil has, like sugar, become a major source of calories in the US diet. Americans consume more than 28 billion pounds of edible oils annually, and soybean oil accounts for about 65 percent of it. About half of it is hydrogenated, as soybean oil is too unstable otherwise to be used in food manufacturing. In 1999, soybean oil accounted for seven percent of consumed daily calories in the US.  
Part of the problem with partially hydrogenated soybean oil is the trans fat it contains. The other part relates to the health hazards of soy itself. An added hazard factor is the fact that the majority of soybeans are genetically engineered. The completely unnatural fats created through the partial hydrogenation process cause dysfunction and chaos in your body on a cellular level, and studies have linked trans-fats to:
Cancer, by interfering with enzymes your body uses to fight cancerChronic health problems such as obesity, asthma, auto-immune disease, cancer, and bone degeneration
Diabetes, by interfering with the insulin receptors in your cell membranesHeart disease, by clogging your arteries (Among women with underlying coronary heart disease, eating trans-fats increased the risk of sudden cardiac arrest three-fold!)
Decreased immune function, by reducing your immune responseIncrease blood levels of low density lipoprotein (LDL), or "bad" cholesterol, while lowering levels of high density lipoprotein (HDL), or "good" cholesterol
Reproductive problems, by interfering with enzymes needed to produce sex hormonesInterfering with your body's use of beneficial omega-3 fats

Besides the health hazards related to the trans fats, soybean oil is, in and of itself, NOT a healthy oil. Add to that the fact that the majority of soybeans grown in the US are genetically engineered, which may have additional health consequences. When taken together, partially hydrogenated GE soybean oil becomes one of the absolute worst types of oils you can consume. Unfortunately, as stated in the featured article:4
"[M]ost people don't have a clue they're eating this much soybean oil. They're actually getting most of it from processed foods, which often have soybean oil added to them because it is cheap. The best way to avoid soybean oil (and other nasty ingredients) is to avoid processed foods."

Wheat - A Bane of the Modern Diet

Modern wheat is not the same kind of wheat your grandparents ate. The nutritional content of this staple grain has been dramatically altered over the years and is now far less nutritious than the varieties of generations past. As Gunnars states:5
"Modern dwarf wheat was introduced around the year 1960, which contains 19-28 percent less of important minerals like Magnesium, Iron, Zinc, and Copper. There is also evidence that modern wheat is much more harmful to celiac patients and people with gluten sensitivity, compared to older breeds like Einkorn wheat. Whereas wheat may have been relatively healthy back in the day, the same is not true of modern dwarf wheat."
Wheat lectin, or "wheat germ agglutinin" (WGA), is largely responsible for many of wheat's pervasive ill effects. WGA is highest in whole wheat, especially sprouted whole wheat, but wheat isn't the only grain with significant lectin. All seeds of the grass family (rice, wheat, spelt, rye, etc.) are high in lectins. WGA has the potential to damage your health by the following mechanisms (list is not all-inclusive):
Pro-Inflammatory: WGA lectin stimulates the synthesis of pro-inflammatory chemical messengers, even at very small concentrationsNeurotoxic: WGA lectin can pass through your blood-brain barrier and attach to the protective coating on your nerves, known as the myelin sheath. It is also capable of inhibiting nerve growth factor, which is important for the growth, maintenance, and survival of certain neurons
Immunotoxic: WGA lectin may bind to and activate white blood cellsCardiotoxic: WGA lectin induces platelet aggregation and has a potent disruptive effect on tissue regeneration and removal of neutrophils from your blood vessels
Cytotoxic (toxic to cells): WGA lectin may induce programmed cell death (apoptosis)Research also shows that WGA maydisrupt endocrine and gastrointestinal function, interfere with genetic expression, and share similarities with certain viruses

Flawed Assumptions About Eggs Have Worsened Health

According to USDA data, Americans ate more than 375 eggs per person per year, on average, in 1950. Egg consumption dipped to just over 225 eggs per capita between 1995 and 2000, and as of 2007, it was just over 250 eggs per capita per year—a 33 percent decline since 1950.
Like saturated fats, many naturally cholesterol-rich foods have also been wrongfully vilified. Eggs, which are actually among the most nutritious foods you can eat (provided they come from organically raised, pastured hens) have long been accused of causing heart disease simply because they're high in cholesterol. But dietary cholesterol has little to do with the cholesterol level in your body, and numerous studies have confirmed that eating eggs does NOT raise potentially adverse LDL cholesterol in your blood. Studies have also failed to find any evidence that eggs contribute to heart disease.
Testing6 has confirmed that true free-range eggs are far more nutritious than commercially raised eggs. The dramatically superior nutrient levels are most likely the result of the differences in diet between free-ranging, pastured hens and commercially farmed hens. In a 2007 egg-testing project, Mother Earth News compared the official U.S. Department of Agriculture (USDA) nutrient data for commercial eggs with eggs from hens raised on pasture, and found that the latter typically contains:
  • 2/3 more vitamin A
  • Two times more omega-3 fatty acids
  • Three times more vitamin E
  • Seven times more beta-carotene
Barring organic certification, which is cost-prohibitive for many small farmers, you could just make sure the farmer raises his chickens according to organic, free-range standards, allowing his flock to forage freely for their natural diet, and aren't fed antibiotics, corn, and soy.
You can tell the eggs are free range or pastured by the color of the egg yolk. Foraged hens produce eggs with bright orange yolks. Dull, pale yellow yolks are a sure sign you're getting eggs from caged hens that are not allowed to forage for their natural diet. Cornucopia.org offers a helpful organic egg scorecard that rates egg manufacturers based on 22 criteria that are important for organic consumers. According to Cornucopia, their report "showcases ethical family farms, and their brands, and exposes factory farm producers and brands in grocery store coolers that threaten to take over organic livestock agriculture."

People Eat More Processed Food Than Ever Before

Overall, about 90 percent of the money Americans spend on food is spent on processed foods.7 This includes restaurant foods (i.e. food away from home) and processed grocery foods that require little or no preparation time before consuming at home.
When looking at the ratio of money spent on store-bought groceries only, Americans spend nearly a fourth of their grocery money on processed foods and sweets—twice as much as they did in 1982—according to Department of Labor statistics.8 Pricing of meats, sugar, and flour has had a great influence our spending habits. These items have actually seen a decrease in price per pound, which has had an inverse effect on Americans' spending habits, in that cheaper prices encourage people to buy more.
The result is obvious. Compared with shoppers 30 years ago, American adults today are twice as likely to be obese, and children and adolescent three times as likely to be overweight. Pediatric type 2 diabetes—which used to be very rare—has markedly increased along with the rise in early childhood obesity. According to previous research, early onset type 2 diabetes appears to be a more aggressive disease from a cardiovascular standpoint.9

Take Control of Your Health

Research coming out of some of America's most respected institutions now confirms that sugar is a primary dietary factor driving chronic disease development. Sugar, and fructose in particular, has been implicated as a culprit in the development of both heart disease and cancer, and having this information puts you in the driver's seat when it comes to prevention. A diet that promotes health is high in healthful fats and very, very low in sugar and non-vegetable carbohydrates.
Understand that excessive sugar/fructose consumption leads to insulin resistance, and insulin resistance appears to be the root of many if not most chronic disease. So far, scientific studies have linked excessive fructose consumption to about 78 different diseases and health problems,10 including heart disease and cancer.  
Many also eat far too little healthy fat, and the combination of too much sugar and too little fat is driving disease rates through the roof. If you're still unsure about what constitutes a healthy diet, please review my free optimized nutrition plan, which starts at the beginner level and goes all the way up to advanced

Source:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2014/02/24/modern-diet.aspx?i_cid=moderndiet-sidebanner

sábado, 4 de outubro de 2014

Plásticos Biodegradável, Verde e Oxibiodegradável são Realmente "Amigos" do Meio-ambiente?

Editado em 09/10/2014.

 

Já existem no mercado brasileiros plásticos alternativos, que não são feitos de petróleo ou que são biodegradáveis. Mas nem por isso podem ser usados à vontade.
O chamado "plástico verde" é feito a partir de matéria prima renovável, como a cana-de-açúcar. Porém, assim como o plástico convencional, o plástico verde não é biodegradável
Em substituição às sacolas de plástico comuns, alguns supermercados vão oferecer sacolas de plástico biodegradáveis, chamadas também de compostáveis. Nas gôndolas, será possível encontrar outros tipo de sacos plásticos, como o oxibiodegradável e o chamado plástico verde. Afinal, qual é a diferença entre esses tipos de plásticos alternativos? Veja a seguir as características deles:
PLÁSTICO VERDE
Já existem sacos e embalagens de produtos disponíveis no mercado como o chamado plástico verde, fabricado pela Braskem. Esse plástico é feito a partir da cana-de-açúcar, que é uma matéria-prima renovável, ao contrário do petróleo, o que é uma vantagem. Porém, ele não é biodegradável, isto é, não se decompõe. Assim como o plástico comum feito a partir do petróleo, o plástico verde vai continuar a causar problemas nas cidades e na natureza como o entupimento de bueiros e a morte de animais que consomem fragmentos de plástico. Além disso, o plástico verde é mais caro que o comum.
PLÁSTICO OXIBIODEGRADÁVEL
Esse tipo de plástico, já oferecido no mercado brasileiro, contém na sua formulação um aditivo acelerador do seu processo de degradação. De acordo com os fabricantes, ele se decompõe de 18 a 24 meses. Porém, não há consenso na comunidade científica de que isso ocorra. Além disso, o plástico oxibiodegradável não pode passar pela reciclagem mecânica, o método mais comum no Brasil. Assim como o plástico verde e o biodegradável, é mais caro que o plástico comum.
Trocar as sacolas plásticas convencionais por oxibiodegradáveis é uma boa opção? Especialistas acadêmicos dizem que não. “Na natureza, nada se perde, tudo se transforma. Não existe mágica. O aditivo presente nas sacolas oxibiodegradáveis apenas quebra as moléculas desse material plástico em milhares de pedacinhos invisíveis a olho nu. Na verdade, o plástico ainda está lá, mas em uma estrutura diferente”, salienta Eloísa Garcia, gerente do Grupo de Embalagens Plásticas e Meio Ambiente do Cetea – Centro de Tecnologia de Embalagem de São Paulo. 

Segundo a pesquisadora, esses micro-pedacinhos de plástico são compostos, também, de outras substâncias – como, por exemplo, resíduos de tinta e pigmentos de impressão, usados para dar cor às sacolinhas –, que poluem ainda mais o meio ambiente. “Todas essas partículas vão se espalhando e causando danos irreversíveis, dos quais só teremos conhecimento no futuro. Tais resíduos contaminam os lençóis freáticos e as plantas. Os animais, por sua vez, se alimentam dessas plantas e nós nos alimentamos deles. Assim, estaremos todos contaminados”, completa Eloísa. 

Para o professor de Engenharia Ambiental da Escola Politécnica da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Haroldo Mattos de Lemos, a conclusão é óbvia: “Substituímos uma poluição visível – ou seja, as sacolinhas plásticas convencionais – por uma outra, que também é danosa ao meio ambiente, só que invisível e, portanto, mais difícil de combater: o ‘farelo plástico’. Ou seja, além de não resolver o problema, pioramos a situação”, afirma. 
PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL (COMPOSTÁVEL) ou PLA
Muitos supermercados estão vendendo nos caixas as sacolas plásticas biodegradáveis, feitas a partir do milho. Segundo os fabricantes, a decomposição leva cerca de seis meses. Para que isso aconteça, entretanto, é preciso que o material seja encaminhado para usinas de compostagem, que não são comuns no Brasil, que utiliza principalmente aterros sanitários. "O ambiente dos aterros sanitários é anaeróbio, não tem característica de biodegradação para este tipo de sacola", diz a professora Eglé Novaes Teixiera, da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Campinas (Unicamp), especialista em resíduos sólidos. O preço do plástico biodegradável também é mais alto que o do plástico comum. 
CONCLUSÃO
Para o consumidor brasileiro consciente, atualmente, só resta uma opção: diminuir o consumo de sacos plásticos, seja ele comum, verde, oxibiodegradável ou biodegradável. E selecione os plásticos que são melhores para seus filhos e para o ambiente: sem BPA ou Bisfenol-A, Policarbonatos, sem PVC e sem embalagens de isopor através dos códigos de reciclagem de plásticos. Olhe para estes números e símbolos antes de comprar (o número fica dentro de um triângulo geralmente gravado em alto relevo, de forma minúscula, no fundo das embalagens plásticas) . As escolhas mais seguras de plástico são numeradas com 1, 2, 4, e 5, estes não contêm BPA, porém contêm outros produtos químicos desagradáveis que, quando possível, deveriam ser evitados. Evitar 3, 6, e a maioria dos plásticos etiquetados com o número 7 dentre eles alguns dos mais recentes plásticos ecológicos, com exceção de polyactide, abreviado PLA ou plástico biodegradável compostável e destine à reciclagem aqueles que não for usar.

 Como substituir as sacolas plásticas


É preciso se acostumar a carregar as compras em caixas de papelão, sacolas retornáveis, carrinhos de feira e outras alternativas

Supermercados de todo o país estão abolindo a distribuição gratuita das sacolas plásticas nos caixas. O consumidor, que precisa se adaptar às mudanças, fica com dúvidas: como substituir os sacos plásticos por outra opção sustentável? Agora vou carregar as minhas compras na mão? Como vou recolher o cocô do cachorro? E o lixo do banheiro e da cozinha, o que eu vou fazer agora?
Estas e outras perguntas serão respondidas neste pequeno guia de opções para esta “nova era” sem sacolas plásticas. Existem alternativas viáveis para se usar no supermercado, em casa e também na rua.
NO SUPERMERCADO
Caixas de papelão: o consumidor pode levar a sua própria caixa ou conseguir a sua própria peça no estabelecimento - cuidado para . Algumas empresas já estão desenvolvendo caixas de papelão dobráveis, que podem ser levadas no porta-malas do carro. Duráveis e biodegradáveis, elas já estão sendo utilizadas em alguns estabelecimentos.
Sacos de papel: utilizado antes da popularização das sacolas plásticas, nos anos 50, os sacos de papel voltaram a ser usados em alguns estabelecimentos. Eles podem ser utilizados para alimentos e compras pequenas. Por serem de papel, são mais frágeis, mas se decompõem com mais facilidade.
Carrinhos de lona: com uma estrutura resistente, eles são capazes de levar as compras sem muito esforço, com ajuda das rodinhas. Alguns são dobráveis e não ocupam muito espaço no armário.
Sacolas reutilizáveis (ecobags): feitas a partir de materiais recicláveis, como PET, vinil e ráfia, as sacolas reutilizáveis são populares e já estão sendo disponibilizadas nos supermercados há tempos. Essas sacolas tem durabilidade estimada de cinco anos e podem ser lavadas.
Bolsa de palha de milho: é mais resistente e suja menos do que a sacola de pano, além de ser mais fácil de limpar.
Cestas acopláveis (e/ou dobráveis): também feitas de plástico, as cestas podem ser uma opção viável para transportar produtos mais sensíveis. Além de serem fáceis de guardar, as cestas de plástico dobráveis também ganham em durabilidade e reutilização.
EM CASA
As pessoas acostumadas a reutilizar as sacolas de supermercado terão que fazer uma substituição. Forrar o lixo do banheiro e da cozinha, embalar alimentos e refeições agora vão ter de ser feitos de outras maneiras.
Sacos feitos de jornal: uma espécie de origami (dobradura) feito de jornal, que forma um saquinho que pode ser usado para guardar o lixo do banheiro. Quando estiver cheio, o saquinho pode ser descartado em um saco de lixo reciclado.
Sacos de papel: comidas e recipientes pequenos podem ser embrulhados, substituindo outro uso que era atribuído às sacolas plásticas.
NA RUA
Guarda-chuvas, livros ou até mesmo roupas são embaladas em sacolas plásticas, muitas vezes, de maneira desnecessária. Use a sua própria sacola reutilizável ou siga algumas dicas abaixo:
Embalagens próprias de guarda-chuva: em vez de utilizar sacolas plásticas, use a capa especial para guarda-chuva, feita de material impermeável, ela evita o uso de sacolas e não deixa coisas molharem.
Coletor de dejetos de animais: coletores específicos, feito de materiais reciclados e 100% biodegradáveis já existem para substituir as sacolinhas plásticas.
Sacolas sustentáveis: muitas lojas de departamentos e de vestuário utilizam sacolas de papel reciclado, dê preferência a esse tipo de sacola
Referências:

 Eglé Novaes Teixeira, da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Campinas (Unicamp), especialista em resíduos sólidos, Gisele Barbin, diretora comercial da Extrusa-Pack, fabricante de plásticos, Marco Aurélio de Paoli, Instituto de Química da Unicamp, Sandro Donnini Mancini, professor de engenharia ambiental da Unesp (Universidade Estadual Paulista)