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domingo, 19 de outubro de 2014

Como Diagnosticar e Prevenir o Câncer de Mama?


 

Atualizado em 27/04/2019.

Diagnóstico do Câncer de Mama

Mamografias expõem o seu corpo à radiação que pode ser 1.000 vezes maior do que um raio X do tórax, que torna a mulher desnecessariamente vulnerável a um maior risco de câncer. Ademais, a mamografia comprime os seios que poderia levar a uma propagação perigosa de células cancerosas (na hipótese da já existência do câncer).

Curiosamente, em um estudo realizado pelo Dr. Robert M. Kaplan, diretor do departamento de serviços de saúde na Escola de Saúde Pública da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, encontrou 22% de tumores de mama mais invasivos no grupo que realizou mamografias a cada dois anos, em comparação com o grupo que tinha feito apenas uma mamografia ao longo de um período de seis anos.

Pode parecer incrível, mas a redução de 20% no risco de mortalidade apregoada pela medicina tradicional, na verdade, totaliza apenas 1 mulher a cada 1.000 entre as que fazem mamografias de rotina. Como pode ser isso?
"Para cada 1.000 mulheres que não fazem mamografias, 5 delas morrem de câncer de mama. Para cada 1.000 mulheres que não fazem mamografias, 4 delas morrem de qualquer maneira.
A diferença entre os dois grupos é de 20% (a diferença daquela uma pessoa salva no grupo da mamografia cuja vida foi salva). No outro lado da equação, de cada 1.000 mulheres que fazem as mamografias de rotina durante a vida:

  • METADE recebe um resultado falso positivo. Portanto, embora elas NÃO tenham câncer, cerca de 500 a cada 1.000 mulheres que fazem mamografias sofrem o terror do diagnóstico do câncer de mama
  • 64 fazem biópsias, que podem ser dolorosas e apresentam riscos de efeitos adversos 
  • 10 fazem tratamento para o câncer que, na realidade, NÃO é câncer, incluindo cirurgias de mutilação, drogas tóxicas e radiação. Tanto a cirurgia quanto a quimio e radioterapia são perigosas e morrer tratando um câncer que você não tem é uma tragédia dupla" (fonte)
Então, qual exame realizar?

Dr. Mercola (dos EUA) sugere a realização da TERMOGRAFIA (imagem térmica), que não usa nenhuma pressão mecânica ou radiação ionizante. A termografia é capaz de medir alterações fisiológicas e processos metabólicos. Resumidamente, esta ferramenta cria um mapa digital do corpo, que consegue detectar anormalidade (se existente), especificamente, inflamações. A inflamação é um precursor de muitas doenças, dentre elas, o câncer, artrite, doenças do coração, diabetes, diabetes gestacional, reduz partos prematuros e etc. Assim, a detecção precoce de inflamação pode ajudar a prevenir inúmeras doenças, dentre elas, o câncer de mama. A imagem térmica detecta as alterações fisiológicas que acompanham a patologia da mama, quer se trate do câncer, doença fibrocística, uma infecção ou uma doença vascular. Termografia é útil, inclusive, para as jovens que se preocupam em prevenção de câncer de mama e inúmeras outras doenças.


Muitas mulheres estão conscientes acerca dos limites das radiações emitidas pelos aparelhos de mamografias, e do possível dano por elas causado nas que têm mais de 50 anos. Foram propostas recomendações – para as mamografias de rastreio oncológico, as quais passaram a contemplar a realização de uma mamografia de 2 em 2 anos para as mulheres entre os 50 e os 74 anos de idade. Isto até pode levar as mulheres a procurar outras opções, que não sejam invasivas como é o caso da termografia. Esta é uma excelente ferramenta para a prevenção das alterações mamárias, e para o diagnóstico precoce do câncer da mama, ao contrário da mamografia que apenas detecta um tumor após ele já se ter formado há 1 ou 2 anos, permitindo tomar medidas antes que seja tarde. 

A termografia tem uma capacidade de 99% de descartar a existência de um câncer da mama, e 90% de certeza a detectar um câncer existente. A termografia pode e deve ser utilizada para monitorar:
  • A saúde mamária
  • As alterações na saúde mamária
  • As reações adversas após tratamento do câncer da mama
  • Os programas de saúde mamária
  • A terapia de reposição hormonal (biodêntica)
É necessária uma câmera infravermelha de alta resolução e um ambiente térmico condicionado e estável. A termografia procura o risco de desenvolvimento de câncer da mama antes do problema se estabelecer. 

Comparando a termografia à mamografia com a previsão atmosférica, a primeira nos diz se vai chover, enquanto que a mamografia apenas nos diz se a chuva vai melhorar ou piorar.

No Brasil a termografia pode ser realizada nos seguintes locais (clique no seu respectivo estado).

Se você sentir um caroço na mama, poderia também fazer uma ultrassonografia, que mostrou ser consideravelmente superior à mamografia, principalmente para as mulheres de mamas densas, que apresentam risco bem maior de um diagnóstico falso negativo com a mamografia.



Prevenção do Câncer de Mama 

Todavia, quer se prevenir efetivamente ao câncer de mama? Está comprovado: Vitamina D3 reduz o risco de câncer de mama em 77%! (Am J Clin Nutr. 2007 Jun;85(6):1586-91.).
Os trechos a seguir foram extraídos deste link. Em uma nação onde mais de 70% da população é deficiente de vitamina D, o protetor solar realmente bloqueia a produção de vitamina D.

A deficiência de vitamina D é provavelmente a deficiência mais difundida na América do Norte e do Sul. Segundo pesquisas, 70 por cento das pessoas brancas são deficientes em vitamina D e até 97% dos negros são deficientes (fonte).

A deficiência crônica de vitamina D promove o câncer (fonte), gripes, infecções, depressão, osteoporose e desequilíbrios hormonais. A vitamina D produzida naturalmente pelo corpo pode prevenir sozinha entre 50% e 80% de todos os cânceres (fonte).

Então, tome sol com frequência superior a 3 vezes por semana, sem protetor solar, das 10 às 14:00 h (quanto mais próximo ao meio-dia, melhor), com mais de 40% do corpo nu (sem protetor solar) até que a sua pele fique levemente avermelhada, e então saia do sol após este período, pois o corpo não produzirá mais vitamina D e a exposição solar será prejudicial à saúde.

Teste seus níveis de Vitamina D, ao menos 2 vezes ao ano, uma delas no inverno, solicitando ao seu médico um exame de sangue para averiguar seus níveis de 25 hidroxi vitamina D.
  
A pesquisa sobre a vitamina D mostra repetidamente que a otimização do nível de vitamina D em uma faixa de 40 a 60 nanogramas por mililitro (ng/ml) oferece incrível proteção contra o câncer e para ajudar a tratar o câncer seriam necessários níveis de 70 a 100 ng/ml.

Saiba mais sobre a vitamina D e sua suplementação (por via oral) aqui.
 
Para evitar e tratar o câncer de mama, seguem algumas dicas:

  • Evite usar soutiens apertados e com aro e desodorantes antiperspirantes. Conheça opções de desodorantes não nocivos aqui.
  • Comer crucíferos orgânicos crus ou seus sucos ou ingeri-los cozidos por 3 min (no vapor) e/ou suplementar indol 3 carbinol (este) ajudam a evitar e tratar o câncer de mama.
  • Evitar parabenos, ftalatos, glifosato (fonte), BPA, triclosan (fonte) e anticoncepcionais (pílulas) que possuem atividade estrogênica.

Saiba mais estratégias para prevenção e combate ao câncer aquiaqui e aqui.

Referências:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2014/07/07/vitamin-d-screening-cancer-prevention.aspx

http://portuguese.mercola.com/sites/articles/archive/2016/11/29/mamografia-efeitos-riscos.aspx?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_content=facebookmercolaport_lead&utm_campaign=11292016_mamografia-efeitos-riscos

http://anti-envelhecimento.blogs.sapo.pt/301895.html

https://nutricaobrasil.wordpress.com/cancer-de-mama-e-melao-amargo/

https://estaoteenvenenando.blogspot.com/2015/04/video-do-dr-lair-ribeiro.html

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2015/09/16/10-items-that-seem-healthy.aspx?x_cid=20150916_nonlead1_10-items-that-seem-healthy_facebookdoc#_edn4

https://estaoteenvenenando.blogspot.com/2015/02/12-produtos-quimicos-altamente-toxicos.html

Archives of Internal Medicine November 24, 2008;168(21):2311-2316.
New York Times November 24, 2008
World Wire November 24, 2009
Am J Clin Nutr. 2007 Jun;85(6):1586-91
Mercola.com

Megadoses de Vitamina C Cientificamente Comprovadas Curam Mais de 30 Doenças Graves


Resultado de imagem para now vitamin c crystals
Uso esta vitamina C pura em pó aqui.
11/09/2015.
Veja a Tabela de Dosagem de Vitamina C (como fazer a suplementação da vitamina C para doenças ou habitualmente) aqui.

A vitamina C em altas dosagens tem sido utilizada com muito sucesso no tratamento de uma variedade de doenças. O primeiro médico a fazer uso da vitamina C de maneira agressiva para curar doenças foi o Dr. Frederick R. Klenner, começando no início dos anos de 1940. Dr. Klenner curava a catapora, sarampo, caxumba, tétano e poliomielite, com enormes doses de vitamina C.

O médico Dr. Frederick Robert Klenner formado na Faculdade de Medicina da Universidade de Duke, era especialista em doenças do tórax e realizava esta terapia com altas doses de vitamina C no tratamento de uma variedade de doenças.

A seguir apresento a lista das condições que o Dr. Klenner tratava com sucesso por meio da terapia de megadoses de vitamina C[1]:
  1. Pneumonia
  2. Encefalite
  3. Herpes zoster
  4. Herpes Simplex
  5. Mononucleose
  6. Pancreatite
  7. Hepatite
  8. A febre maculosa
  9. Infecção da bexiga
  10. Alcoolismo
  11. Artrite
  12. Alguns tipos de câncer
  13. Leucemia
  14. Aterosclerose
  15. Rompimento do disco intervertebral
  16. Colesterol elevado
  17. Úlcera da Córnea
  18. Diabetes
  19. Glaucoma
  20. Esquizofrenia
  21. Queimaduras
  22. Infecções secundárias
  23. Insolação
  24. Radiação
  25. Queimaduras
  26. Intoxicação por metais pesados (mercúrio e chumbo)
  27. Picadas venenosas (insetos, cobras)
  28. Esclerose Múltipla
  29. Fadiga Crônica
  30. Complicações de Cirurgia
Dr. Klenner fez uso de megadoses de vitamina C por mais de 40 anos de prática de medicina, e escreveu dezenas de artigos médicos sobre o assunto. A lista completa de seus artigos estão contidos no “Guia Clínico do uso de vitamina C”, editado por Lendon H. Smith, médico, Life Sciences Press, Tacoma, WA (1988). – link aqui

Dr. Klenner chegou a escrever o seguinte: “Alguns médicos ficariam perto e veriam o seu paciente morrer, ao invés de usar o ácido ascórbico (vitamina C), porque em suas mentes finitas ela só existe como uma vitamina”.

A vitamina C é muito segura, mesmo nas doses elevadas, e comparando com o uso de medicamentos prescritos ordinariamente, os efeitos colaterais são praticamente inexistentes. Poderiam agora perguntar, mas não causam pedras nos rins altas doses de vitamina C? Respondo com tranquilidade: Não, o uso de vitamina C não é causa de pedras nos rins, ela trata e previne pedras nos rins.[2] É exatamente o contrário do que alguns profissionais de saúde afirmam. Na realidade, a vitamina C aumenta o fluxo de urina e auxilia de forma favorável a redução do PH, já que a urina ligeiramente ácida ajuda a prevenir infecções do trato urinário, e dissolve o fosfato e presença de cálculos renais. Uma forma de tornar a urina levemente ácida é ingerindo vitamina C. A pedra em fosfato de cálcio só pode existir em uma urina que não seja ácida (urina de PH neutro à alcalina) e a vitamina C acidifica levemente a urina. Assim, vitamina C trata e previne pedras nos rins, pois 90% de todas as pedras são pedras de cálcio, e cálcio é solúvel em meio ácido.

Em verdade, a causa de pedras nos rins são outras, e incluem um histórico de hipertensão, obesidade, desidratação crônica, má alimentação e baixa ingestão de magnésio. Mas, não o consumo de vitamina C.[3]

O médico William J. McCormick usa a vitamina C desde o final da década de 1940 para PREVENIR E TRATAR pedras nos rins. A vitamina C não aumenta significativamente os níveis de oxalato, e pedras de ácido úrico nunca foi resultado de seu uso. “A história de pedra nos rins por ácido ascórbico é um mito”, disse Dr. Klenner.

Qual seria o mecanismo antiviral da vitamina C, pode se questionar. Há vários efeitos antivirais conhecidos ou sugeridos em estudos científicos. [4]A propriedade antioxidante do ascorbato (vitamina C) promove um ambiente redutor na corrente sanguínea e tecidos, o que aumenta a resposta do organismo ao estresse oxidativo da inflamação[5], ajudando assim a combater os micróbios e vírus que propagam em condições de estresse.[6]

Ascorbato (vitamina C) foi comprovado ainda por ter efeitos antivirais específicos por meio da inativação do RNA e DNA de vírus.[7]

A vitamina C está envolvida em várias funções de reforço do sistema imunitário. Ascorbato aumenta a produção de interferon, que ajuda a evitar que as células sejam infectadas por algum vírus.[8] Ascorbato estimula a atividade de anticorpos[9] e em megadoses parece ter um papel na produção de energia mitocondrial[
10].

E quais seriam as doses terapêuticas (para tratamento de doenças graves)?

Segundo o protocolo do Dr. Klenner para megadoses de vitamina C, o cálculo básico seria de 350 mg à 700 mg por kg/dia, intravenosamente, dividindo no intervalo de 2 horas. Dessa forma, uma pessoa de 100 kg poderia ingerir diariamente, de forma terapêutica (para tratar alguma patologia), 35 gramas de vitamina C, dividindo esse total e aplicando a cada 2 ou 3 horas durante todo o dia. A dosagem é avaliada também, evidentemente, conforme a gravidade e estágio da doença. Quanto mais grave e avançada, maior é a necessidade da alta dosagem.

Esta alta dosagem é terapêutica, não deve ser utilizada pela pessoa comum, saudável. Dr. Linnus Pauling – PhD (ganhador de 2 Prêmios Nobel) e que viveu 93 anos, já declarou que chegou a ingerir 18 gramas de vitamina C diariamente.[11] Dr. Klenner enfatizou que pequenas quantidades não funcionam. Ele disse: “Se você quer resultados, use ácido ascórbico na dose adequada (vitamina C)
.”
 

Quais os cuidados devem ser verificados nas altas dosagens terapêuticas? 
O Dr. Ronald Hunninghake, médico especialista em megadoses de vitamina C, alerta o seguinte:
“No entanto é importante ter o G6PD (GLICOSE-6-FOSFATO-DESIDROGENASE) verificado. Verifique se há deficiência de G6PD, antes de iniciar a vitamina C intravenosa. G6PD é uma enzima que as células vermelhas do sangue necessitam para manter a integridade da membrana. O que muitas pessoas não entendem é que altas doses de vitamina C intravenosa é um forte pró-oxidante. E dando um pró-oxidante, para um paciente com deficiência de G6PD pode causar a hemólise das células vermelhas do sangue. Assim, a administração intravenosa de vitamina C deve ser feita com este cuidado.”[12]

Dr. Hunninghake explica também o uso da vitamina C em altas doses para o tratamento do CÂNCER:
Em nosso segundo ano Riodan IVC e Conferência de Câncer realizada há algumas semanas no Japão, tivemos o Dr. H. Chen, que foi o autor, junto com Mark Levine, sobre altas doses de vitamina C como fonte para criação de peróxido de hidrogênio no espaço extracelular que rodeiam as células tumorais. Pensa-se que seja o peróxido de hidrogênio, ou o efeito pró-oxidante da vitamina C que causa a propriedade antitumor. É também este mesmo efeito pró-oxidante que, de fato, ajuda o seu corpo a se livrar de doenças infecciosas.[13]

Doses orais também podem ser utilizadas com muito sucesso, e a dosagem é verificada pela dose de tolerância intestinal, e divididas durante todo o dia (em intervalos de 2 e 3 horas, de preferência após a ingestão de algum alimento). É que a vitamina C pode apresentar algum efeito laxante, quando sua dose começa a saturar no organismo, portanto, ao isso ocorrer ou mesmo um pouco antes, quando você pode escutar barulhos provenientes de sua barriga, então a dose indicada é aquela imediatamente anterior à do efeito laxativo. O ideal é aumentar a dose lentamente, até que atinja a alta dosagem necessária. 

Uso preventivo de vitamina C
Quanto à doses preventivas,
 o Dr. Hunninghake diz que “para um paciente comum, eu incentivo a tomar no mínimo da dose de Linus Pauling, que é de 1 grama, duas vezes por dia, de vitamina C. Certamente, você pode ir além disso. Se você está sofrendo de infecções crônicas ou fadiga crônica você pode aumentar gradualmente a dose até o chamada dose de tolerância do intestino.”

Dr. Brownstein em seu livro “Drugs tha
t Dont Work and Natural Therapies That Dorecomenda doses de 3 a 5 gramas de vitamina C diariamente, e se necessário (em caso de doenças) a dose pode ser elevada.

Dr. Klenner, em doses preve
ntivas, recomenda doses de 10 a 15 gramas por dia. Ele aconselha os pais a darem aos seus filhos um grama por idade. Assim, filhos de 1 ano, 1 grama, 2 anos, 2 gramas, até atingir 9 anos com 9 gramas. Para crianças mais velhas, recomendava estabilizar 10 gramas por dia de vitamina C.[14]
Porém, Andrew Saul, dr., mestre e editor do Jornal de Medicina Ortomolecular, recomenda e aplicou metade dessa dose em seus filhos durante a infância dos mesmos, quando estavam saudáveis.

É hora de se utilizar doses efetivas da vitamina C para o tratamento de doenças. Preocupar-se com efeitos secundários do seu uso (praticamente inexistentes, segundo estudos científicos) e recomendar uso de medicamentos com fortes efeitos adversos, não é preocupar-se verdadeiramente com o paciente. 
“Os três aspectos mais importantes na terapia eficaz de vitamina C são: dose, dose e dose. Se você não tomar a suficiente, você não vai obter os efeitos desejados” – Dr. Thomas Levy, médico cardiologista.

Considerando que a dosagem da vitamina C depende a efetividade do tratamento, essa avaliação deve ser feita por meio de um médico ou nutricionista, que compreendam do uso da vitamina C em altas doses. Há cautelas para o uso de vitamina C em doses elevadas, como alertado na matéria. Assim, procure um médico ou nutricionista ortomolecular de sua confiança para realizar a terapia.

Referências:

https://nutricaobrasil.wordpress.com/author/nutricaobrasil/page/9/?blogsub=confirming

[3] http://orthomolecular.org/resources/omns/v09n05.shtml
[4] Levy TE (2002) Curing the Incurable: Vitamin C, Infectious Diseases, and Toxins. ISBN-13: 9781401069636; Webb AL, Villamor E (2007) Update: Effects of antioxidant and non-antioxidant vitamin supplementation on immune function. Nutrition Reviews 65:181-217
[5] Wintergerst ES, Maggini S, Hornig DH (2006) Immune-enhancing role of vitamin C and zinc and effect on clinical conditions. Ann Nutr Metab. 50:85-94.
[6]  Kastenbauer S, Koedel U, Becker BF, Pfister HW (2002) Oxidative stress in bacterial meningitis in humans. Neurology. 58:186-191.
[7] Murata A, Oyadomari R, Ohashi T, Kitagawa K. (1975) Mechanism of inactivation of bacteriophage deltaA containing single-stranded DNA by ascorbic acid. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 21:261-269.; Harakeh S, Jariwalla RJ, Pauling L (1990) Suppression of human immunodeficiency virus replication by ascorbate in chronically and acutely infected cells. Proc Natl Acad Sci USA. 87:7245-7249.; White LA, Freeman CY, Forrester BD, Chappell WA (1986) In vitro effect of ascorbic acid on infectivity of herpesviruses and paramyxoviruses. J Clin Microbiol. 24:527-531.
[8] Gerber, WF (1975) Effect of ascorbic acid, sodium salicylate and caffeine on the serum interferon level in response to viral infection. Pharmacology, 13: 228.;  Karpinska T, Kawecki Z, Kandefer-Szerszen M (1982) The influence of ultraviolet irradiation, L-ascorbic acid and calcium chloride on the induction of interferon in human embryo fibroblasts. Arch Immunol Ther Exp (Warsz). 30:33-37..
[9]Anderson R, Dittrich OC (1979) Effects of ascorbate on leucocytes: Part IV. Increased neutrophil function and clinical improvement after oral ascorbate in 2 patients with chronic granulomatous disease. S Afr Med J. 1;56476-80.
[10]Gonz lez MJ, Miranda JR, Riordan HD (2005) Vitamin C as an Ergogenic Aid. J Orthomolecular Med 20:100-102.
[11]http://orthomolecular.org/resources/omns/v05n09.shtml
[12]http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/11/20/ronald-hunninghake-on-vitamin-c.aspx
[13]http://mercola.fileburst.com/PDF/ExpertInterviewTranscripts/InterviewHunninghake-on-Vitamin-C.pdf
[14]http://orthomolecular.org/resources/omns/v05n11.shtml

Outro artigo

Vitamina C no tratamento de doenças cardíacas com reversão de placa aterosclerótica e prevenção de ataques cardíacos

placa

Segundo o médico Dr. Mark Hyman, em seu livro Ultrametabolism, diz que:

“Exame de proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us) – esse é o melhor exame para diagnosticar inflamação. Ele mede seu nível geral, embora não aponte sua origem. O motivo mais comum para um índice elevado da proteína C-reativa é a síndrome metabólica, ou a resistência à insulina.”

Dr. James Enstrom da Unive
rsidade da Califórnia estudou a ingestão da vitamina C em mais de 11 mil pessoas por 10 anos. Ele descobriu que uma pequena dose da vitamina C reduziu o risco de doenças cardíacas em 50% em homens e 40% em mulheres.

Doutor GC Willis descobriu que as pessoas que tomam uma dose de vitamina C por dia por 12 meses, inverteu placa aterosclerótica enquanto que aqueles que não ingeriram a vitamina pioraram a placa. Fica evidente que a vitamina C é necessária para a saúde vascular. Baixos níveis de vitamina C no sangue estão ligados a uma forma grave de doença arterial periférica, uma condição frequentemente dolorosa em que os vasos sanguíneos das pernas ficam bloqueados – Journal Circulatin of American Heart Association.

Dr. Sydney
 Bush – PhD tem documentado a reversão da placa aterosclerótica com a suplementação da vitamina C. Fotos da retina tirada em 2002 (foto acima) revela doença arterial (estreitamento dos vasos). Fotos da retina à direita confirmam que as artérias (pericorneal) alargaram e algumas reapareceram após a suplementação diária de vitamina 
C.

Dr. Li
nus Pauling já disse que doença cardíaca é uma manifestação de escorbuto crônica e que placa aterosclerótica é um mecanismo que evoluiu para reparar os vasos sanguíneos e artérias danificadas pela deficiência crônica de vitamina C. Além disso, doença cardíaca, diabetes e acidentes vasculares cerebrais estão também diretamente ligados a deficiências de magnésio – link aqui.

Vários estudos não só indicam que a vitamina C protege contra doenças cardiovasculares, mas também diminui muito o
 risco de sofrer um ataque cardíaco. Por exemplo, um estudo finlandês com homens de meia idade, sem evidencia de doença cardíaca pré-existente, verificaram que aqueles que eram deficientes em vitamina C foram 3,5 vezes mais propensos a sofrerem ataques cardíacos em comparação com aqueles que não eram deficientes. Logo, a deficiência de vitamina C é um fator de risco para ataque cardíaco – BMJ. 1997 Mar 1;314(7081):634-8.

Em outro estudo, indivíduos no quartil mais elevado de ingestão de vitamina C apresentaram o resultado impressionante da diminuição de 80% do risco em ataque cardíaco em comparação com aqueles com quartil inferior deste nutriente – Acta Med Port. 1998 Apr;11(4):311-7.

Vale registrar ainda que já é sabido (por estudos científicos) que vitamina C NÃO causa pedras nos rins, como algumas ainda acreditam e insistem em repetir essa informação equivocada sobre o consumo de vitamina C. Diversos estudos já demonstraram que vitamina C, mesmo em alta dose, não gera pedras nos rins – http://orthomolecular.org/resources/omns/v01n07.shtml. (Wandzilak TR, D’Andre SD, Davis PA, Williams HE (1994) Effect of high dose vitamin C on urinary oxalate levels. J Urology 151:834-837).

Faça suplementação des
ta poderosa vitamina, e inclua em seu tratamento ou aja preventivamente fortalecendo sua saúde. É bom ter em mente que: “Os três aspectos mais importantes na terapia eficaz de vitamina C são: dose, dose e dose. Se você não tomar a suficiente, você não vai obter os efeitos desejados” – Dr. Thomas Levy, médico cardiologista.


OBS: Dr. Levy está convencido da segurança da vitamina C. Ele diz: "Exceto em indivíduos com, insuficiência renal significativa estabelecida, a vitamina C é indiscutivelmente o mais seguro de todos os nutrientes que podem ser dados."

Referências:

  1. TREATMENT ESSENCIALS, Practicing Natural Allopathic Medicine, Dr. Mark Sircus
  2. http://www.vitamincfoundation.org/bush/more.html
  3. http://orthomolecular.org/resources/omns/v01n07.shtml
  4. http://www.nydailynews.com/life-style/health/vitamin-linked-reduced-stroke-risk-article-1.1618380
  5. http://www.lef.org/magazine/mag99/may99-report3.htm
  6. http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2001/03/28/linus-pauling.aspx
  7.  Nyyssonen K, ParviainenMT, Salonen R, Tuomilehto J, Salonen JT. Vitamin C deficiency and risk of myocardial infarction: prospective population study of men from eastern Finland. BMJ. 1997 Mar 1;314(7081):634-8.
  8. Lopes C, Von HP, Ramos E, et al. Diet and risk of myocardial infarction. A case-control community-based study. Acta Med Port. 1998 Apr;11(4):311-7
  9. Chambers JC, McGregor A, Jean-Marie J, Obeid OA, Kooner JS. Demonstration of rapid onset vascular endothelial dysfunction after hyperhomocysteinemia: an effect reversible with vitamin C therapy. Circulation. 1999 Mar 9;99(9):1156-60.
  10. Plotnick GD, Corretti MC, Vogel RA. Effect of antioxidant vitamins on the transient impairment of endothelium-dependent brachial artery vasoactivity following a single high-fat meal. JAMA. 1997 Nov 26;278(20):1682-6.
  11. Tousoulis D, Xenakis C, Tentolouris C, et al. Effects of vitamin C on intracoronary L-arginine dependent coronary vasodilatation in patients with stable angina. Heart. 2005 Oct;91(10):1319-23.
  12. Schindler TH, Nitzsche EU, Munzel T, et al. Coronary vasoregulation in patients with various risk factors in response to cold pressor testing: contrasting myocardial blood flow responses to short- and long-term vitamin C administration. J Am Coll Cardiol. 2003 Sep 3;42(5):814-22.
  13. Nam CM, Oh KW, Lee KH, et al. Vitamin C intake and risk of ischemic heart disease in a population with a high prevalence of smoking. J Am Coll Nutr. 2003 Oct;22(5):372-8.

sábado, 18 de outubro de 2014

Câncer é Hereditário? Saiba a Verdade!

 

O Instituto Oncoguia vem recebendo inúmeras perguntas de pacientes e de seus parentes quanto ao risco de haver uma predisposição ao câncer na família.
Esta pergunta é extremamente válida e muito frequente nos consultórios. Não temos uma resposta fácil, mas vamos lá. Sugiro ler todos os itens abaixo na sequência, para tentar entender melhor as regras básicas da cancerologia.

  • Todo câncer é causado por uma alteração nos genes. Isto não significa que seja hereditário. Isto apenas significa que esta alteração nos genes causou uma sequência de eventos nas células de um órgão que acabou causando o aparecimento de um tumor maligno. A grande pergunta é se esta alteração nos genes ocorreu ao acaso (o que ocorre na grande maioria dos casos de câncer, especialmente quando o câncer ocorre em pacientes idosos) ou se foi herdada (ou seja, a alteração genética passou de pais para filhos).
  • Na grande maioria dos casos de câncer, trata-se de uma alteração genética adquirida ao longo da vida pelo indivíduo doente. Raramente a alteração genética foi herdada. O indivíduo que adquiriu esta alteração genética ao longo da vida não irá passar esta alteração para seus filhos. Apenas entre 5 e 10% de todos os casos de câncer são consequência de alteração genética hereditária, ou seja, transmissível de pais para filhos.
  • Casos de câncer precoce (em pacientes abaixo de 50 anos) merecem uma maior preocupação e a discussão com o médico do paciente, quanto ao risco de se tratar de um câncer hereditário.
  • As exceções a esta regra acima (câncer em indivíduos jovens) são: tumores de testículo, linfomas e leucemias. Estas doenças frequentemente ocorrem em pacientes jovens sem que eles tenham qualquer predisposição hereditária. Portanto tumores típicos de gente jovem, quando ocorrem em gente jovem, não devem desencadear uma investigação familiar.
  • Nos casos de alterações genéticas hereditárias, não são todos os filhos e netos que herdam estas alterações, e frequentemente é impossível saber qual filho ou neto tem a alteração, a não ser que seja feito um teste genético bastante sofisticado. Dependendo do tipo de alteração genética, a transmissão da alteração genética hereditária pode afetar desde alguns por cento até 100% dos filhos.
  • Nem todo indivíduo que herda uma predisposição genética irá desenvolver o câncer. Há inclusive alterações genéticas predisponentes que apenas raramente acabam desencadeando câncer.
  • Os testes genéticos para detectar uma predisposição hereditária ao câncer são extremamente caros e a simples discussão quanto à indicação de fazê-los pode gerar um quadro de ansiedade trazendo mais problemas que a própria doença. Portanto, nenhum paciente ou parente de paciente deve ser submetido a teste genético de predisposição ao câncer sem antes ser amplamente orientado quanto às implicações do teste (seja ele de resultado positivo ou negativo).
  • A orientação ou decisão quanto à necessidade de se fazer testes genéticos deve ser feita em conjunto pelo médico oncologista e/ou por um profissional especializado em aconselhamento genético, nunca por um médico sem o preparo para discutir as implicações do teste.
O paciente que é diagnosticado com algum câncer em idade jovem, e cujo tipo de câncer não é típico para jovens, deve de fato indagar quanto ao risco de seus pais, irmãos e filhos.
Os tipos de câncer que mais nos preocupam a este respeito são exatamente aqueles em que não há uma causa clara. Assim, tumores como câncer de pulmão e de cabeça e pescoço, que são causados pelo tabaco, raramente são decorrentes de alteração genética hereditária. A infecção pelo papilomavírus humano predispõe ao câncer de colo de útero, não sendo, portanto suspeita alteração genética hereditária nestes casos.
Os tumores mais frequentemente associados a alterações genéticas hereditárias são: câncer de mama, câncer de cólon (intestino grosso) e reto, câncer de ovário e câncer de tireoide. Dito isto, apenas uma minoria dos pacientes com câncer nestes órgãos tem uma alteração genética hereditária.
 
O cenário mais comumente visto por nós no ambulatório é o de mulheres jovens com câncer de mama ou ovário, e cuja mãe ou irmã também tiveram um destes tumores em idade jovem. Estas pacientes perguntam o que deve ser feito a respeito dos seus filhos.
 
O primeiro e mais importante passo é o tratamento adequado desta mulher cujo tumor já existe, antes de qualquer discussão sobre um tumor que poderá, talvez, um dia aparecer em outra pessoa. Uma vez que este tratamento esteja estabelecido, faz-se uma discussão sobre o teste genético disponível e possíveis implicações de um resultado positivo e negativo no teste genético. 

Só após esta discussão procedemos com o teste para checar se esta mulher que já tem o diagnóstico de tumor tem de fato, alguma das alterações genéticas conhecidas (mutações) que predispõe ao câncer de mama (ou ovário). Caso esta mutação seja detectada (o teste é feito em sangue), aí sim, deve ocorrer uma discussão tanto com o oncologista quanto com o profissional capacitado para o aconselhamento genético com esta paciente. Só depois disto é que se pode considerar a hipótese de conversar a respeito do teste com os parentes em questão. Lamentavelmente, estes testes são ainda bastante sofisticados e caros, havendo grande dificuldade para sua execução em larga escala no Brasil.
Na impossibilidade de se fazer o teste genético, o oncologista pode usar alguns fatores relacionados ao paciente (a história familiar é o mais importante), ao tumor e ao grau de parentesco para prever que conduta teria a melhor chance de prevenir o possível aparecimento de um tumor em um parente determinado.
Esta decisão envolve a análise de dados complicados, não cabendo maior discussão neste momento.
 
O resumo da história é que a maioria dos tumores malignos não são hereditários; a discussão quanto a um possível fator hereditário não deve ser uma conversa leviana, e sim uma discussão por profissionais dedicados ao estudo desta questão. Há profissionais dedicados ao aconselhamento genético, e todo paciente deveria ter acesso a uma discussão com este profissional, por menor que seja a probabilidade de tratar-se de um câncer de origem hereditária. 

Se somente 5 a 10% dos casos é hereditário, por que há cada vez mais casos de câncer no Brasil e no mundo? E 1 a cada 3 pessoas têm câncer, acredito que devemos estar fazendo muita coisa errada, tanto na alimentação, motivo principal, quanto na exposição à químicos nocivos presentes em cosméticos, produtos de higiene pessoal e materiais de limpeza. Saiba como evitar o câncer aqui e como curar o câncer aqui e aqui. Também saiba como substituir produtos de limpeza tóxicos por outros mais saudáveis aqui e veja produtos de higiene pessoal livres de substâncias químicas nocivas aqui e cosméticos sem substâncias químicas nocivas aqui.

Referência:

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cancer-genetico/99/6/