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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Corantes Artificiais: Um Perigo para seus Filhos!



As crianças amam produtos coloridos, e a maior parte dos produtos infantis estão repletos de cor, principalmente a comida. Infelizmente, esta cor não está incluída em alimentos como frutas ou vegetais, mas sim em balas, gelatinas, pastilhas, sucos, cereais e muitos outros produtos atualmente disponíveis no mercado. Mas, apesar do seu uso estar aprovado para consumo, os corantes artificiais contidos nestes produtos podem não ser a melhor opção para o seu filho.

Alguns investigadores, pais e profissionais de saúde relatam os seus efeitos tóxicos, mas outros não encontram razão para serem proibidos. As entidades competentes, perante a falta de consenso entre investigadores, sugerem doses máximas de consumo numa tentativa de tentar minimizar os possíveis efeitos secundários, ou preferem ser mais cautelosas e proíbem o seu uso. 


O que podem provocar? 

As alergias e as reações de sensibilidade são as queixas mais comuns, assim como o agravamento de crises de asma, a urticária, a alteração do comportamento da criança e indução de hiperatividade. E mais: bronquites, rinite, congestão nasal, dores de cabeça, dor abdominal, perturbações gástricas, náuseas e vômitos, indigestão e inclusive possível efeito cancerígeno são também alguns dos efeitos associados.

Quais os corantes são nocivos? 

• Tartazina ou E102: O seu uso foi banido na Noruega, Áustria e Alemanha;
• Amarelo quinoleína ou E104: Banido na Austrália, Japão, Noruega e Estados Unidos da América;
• Amarelo – sol FCF, Amarelo alaranjado S ou E110: Banido na Noruega e na Finlândia;
• Carmosina, Azorubina ou E122: Banido no Japão, Suécia e Estados Unidos da América;
• Amaranto ou E123: Banido na Noruega, Estados Unidos da América e Áustria e restringido na França e na Itália, onde só pode ser usado no caviar;
• Vermelho Cochonilha A, Ponceau 4R ou E124: Banido na Noruega e nos Estados Unidos da América;
• Eritrosina ou E127: Banido na Noruega e Estados Unidos da América;
• Vermelho 2G ou E128: Banido na União Europeia, exceto Reino Unido, e banido na Austrália, Áustria, Canadá, Japão, Noruega, Suécia e Estados Unidos;
• Vermelho Allura AC ou E129: Banido na Dinamarca, Bélgica, França, Alemanha, Suíça, Suécia, Áustria e Noruega;
• Azul patenteado V ou E131: Banido na Austrália, Estados Unidos da América e Noruega;
• Indigotina ou E132: Banido na Noruega;
• Azul Brilhante FCF ou E133: Banido na Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Itália, Noruega, Espanha, Suécia e Suíça;
• Verde S ou E142: Banido no Canadá, Finlândia, Japão, Noruega, Suécia e Estados Unidos da América;
• Negro brilhante, Negro PN ou E151: Banido na Dinamarca, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Finlândia, França, Alemanha, Japão, Noruega, Suíça, Suécia, Estados Unidos da América e Noruega;
• Castanho FK ou E154: Banido na União Europeia (exceto no Reino Unido), Austrália, Canada, Japão e Estados Unidos. Da América;
• Castanho HT ou E155: Banido na Austrália, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Noruega, Suécia, Suíça e Estados Unidos da América;
• Litolrubina ou E180: Banido na Austrália.

O que fazer?

Pode-se aguardar pela decisão das entidades competentes do seu país e continuar a consumir estes corantes, apesar de tantos países já os terem banido ou utilizarem o princípio da prevenção, leia os rótulos, evite os corantes sob suspeita, e opte levar apenas os produtos que contenham corantes naturais e livres de qualquer suspeita. Afinal de contas, estamos falando de compostos químicos que são usados para dar cor aos produtos alimentares, sem qualquer outra utilidade além desta.

Relembramos que estes corantes podem ainda ser ainda usados em farinhas, molhos, charcutaria, produtos de cosmética, medicamentos, ou xaropes, vitaminas e outros.

Portanto, sempre leia os rótulos de todos os produtos que consome, assim como a lista de excipientes de medicamentos e suplementos alimentares.

Se todos fizermos as melhores escolhas no momento da compra, estes corantes acabam por sair do mercado, simplesmente porque não são vendidos.

Referência:

Os corantes que eu sugiro que as crianças evitem

As crianças adoram cor, e a maior parte dos produtos infantis estão repletos de cor, nomeadamente a comida.  Infelizmente, esta cor não está incluída em alimentos como fruta ou vegetais, mas sim em gomas, gelatinas, pastilhas, sumos, cereais e muitos outros produtos atualmente disponíveis no mercado. Mas, e apesar do seu uso estar aprovado para consumo, os corantes artificiais contidos nestes produtos podem não ser a melhor opção para o seu filho.  
 Alguns investigadores, pais e profissionais de saúde relatam os seus efeitos tóxicos mas outros não encontram razão para serem proibidos. As entidades competentes, perante a falta de consenso entre investigadores, sugerem doses máximas de consumo numa tentativa de tentar minimizar os possíveis efeitos secundários, ou preferem ser mais cautelosas e proíbem o seu uso.
O que podem provocar?
 As alergias e as reações de sensibilidade são as queixas mais comuns, assim como o agravamento de crises de asma, a urticária, a alteração do comportamento da criança e indução de hiperatividade. 
Bronquites, rinite, congestão nasal, dores de cabeça, dor abdominal, perturbações gástricas, náuseas e vómitos, indigestão e inclusive possível efeito cancerígeno são também alguns dos efeitos associados.


Quais os corantes sob suspeita?
• Tartazina ou E102: O seu uso foi banido na Noruega, Áustria e Alemanha;
• Amarelo quinoleína ou E104: Banido na Austrália, Japão, Noruega e Estados Unidos da América;
• Amarelo – sol FCF, Amarelo alaranjado S ou E110: Banido na Noruega e na Finlândia;
•  Carmosina, Azorubina ou E122: Banido no Japão, Suécia e Estados Unidos da América;
• Amaranto ou E123: Banido na Noruega, Estados Unidos da América e Áustria e restringido em França e em Itália, onde só pode ser usado no caviar;
• Vermelho Cochonilha A, Ponceau 4R ou E124: Banido na Noruega e nos Estados Unidos da América;
• Eritrosina ou E127: Banido na Noruega e Estados Unidos da América;
• Vermelho 2G ou E128. Banido na União Europeia, exceto Reino Unido, e banido na Austrália, Áustria, Canadá, Japão, Noruega, Suécia e Estados Unidos. Da América;
• Vermelho Allura AC ou E129: Banido na Dinamarca, Bélgica, França, Alemanha, Suíça, Suécia, Áustria e Noruega;
• Azul patenteado V ou E131: Banido na Austrália, Estados Unidos da  América e Noruega ;
• Indigotina ou E132: Banido na Noruega;
• Azul Brilhante FCF ou E133: Banido na Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Itália, Noruega, Espanha, Suécia e Suíça;
• Verde S ou E142: Banido no Canadá, Finlândia, Japão, Noruega, Suécia e Estados Unidos da América. ;
• Negro brilhante, Negro PN ou E151: Banido na Dinamarca, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Finlândia, França, Alemanha, Japão, Noruega, Suíça, Suécia, Estados Unidos da América e Noruega;
• Castanho FK ou E154: Banido na União Europeia (exceto no Reino Unido), Austrália, Canada, Japão e Estados Unidos. Da América;
• Castanho HT ou E155: Banido na Austrália, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Noruega, Suécia, Suíça e Estados Unidos da América;

• Litolrubina ou E180: Banido na Austrália.
O que pode fazer?

Pode aguardar pela decisão das entidades competentes do seu país e continuar a consumir estes corantes, apesar de tantos países já os terem banido... ou utiliza o principio da prevenção, lê os rótulos, evita os corantes sob suspeita, e opta levar apenas os produtos que contenham corantes naturais e livres de qualquer suspeita. Afinal de contas, estamos a falar de compostos químicos que são usados para dar cor aos produtos alimentares, sem qualquer outra utilidade além desta.
Relembramos que estes corantes podem ainda ser ainda usados em farinhas,  molhos, charcutaria,  produtos de cosmética, medicamentos, ou xaropes, pelo que deve sempre consultar o rótulo de todos os produtos que consome, assim como a lista de excipientes de medicamentos e suplementos alimentares.
Se todos fizermos as melhores escolhas no momento da compra, estes corantes acabam por sair do mercado, simplesmente porque não são vendidos.
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As crianças adoram cor, e a maior parte dos produtos infantis estão repletos de cor, nomeadamente a comida.  Infelizmente, esta cor não está incluída em alimentos como fruta ou vegetais, mas sim em gomas, gelatinas, pastilhas, sumos, cereais e muitos outros produtos atualmente disponíveis no mercado. Mas, e apesar do seu uso estar aprovado para consumo, os corantes artificiais contidos nestes produtos podem não ser a melhor opção para o seu filho.  
 Alguns investigadores, pais e profissionais de saúde relatam os seus efeitos tóxicos mas outros não encontram razão para serem proibidos. As entidades competentes, perante a falta de consenso entre investigadores, sugerem doses máximas de consumo numa tentativa de tentar minimizar os possíveis efeitos secundários, ou preferem ser mais cautelosas e proíbem o seu uso.
O que podem provocar?
 As alergias e as reações de sensibilidade são as queixas mais comuns, assim como o agravamento de crises de asma, a urticária, a alteração do comportamento da criança e indução de hiperatividade. 
Bronquites, rinite, congestão nasal, dores de cabeça, dor abdominal, perturbações gástricas, náuseas e vómitos, indigestão e inclusive possível efeito cancerígeno são também alguns dos efeitos associados.


Quais os corantes sob suspeita?
• Tartazina ou E102: O seu uso foi banido na Noruega, Áustria e Alemanha;
• Amarelo quinoleína ou E104: Banido na Austrália, Japão, Noruega e Estados Unidos da América;
• Amarelo – sol FCF, Amarelo alaranjado S ou E110: Banido na Noruega e na Finlândia;
•  Carmosina, Azorubina ou E122: Banido no Japão, Suécia e Estados Unidos da América;
• Amaranto ou E123: Banido na Noruega, Estados Unidos da América e Áustria e restringido em França e em Itália, onde só pode ser usado no caviar;
• Vermelho Cochonilha A, Ponceau 4R ou E124: Banido na Noruega e nos Estados Unidos da América;
• Eritrosina ou E127: Banido na Noruega e Estados Unidos da América;
• Vermelho 2G ou E128. Banido na União Europeia, exceto Reino Unido, e banido na Austrália, Áustria, Canadá, Japão, Noruega, Suécia e Estados Unidos. Da América;
• Vermelho Allura AC ou E129: Banido na Dinamarca, Bélgica, França, Alemanha, Suíça, Suécia, Áustria e Noruega;
• Azul patenteado V ou E131: Banido na Austrália, Estados Unidos da  América e Noruega ;
• Indigotina ou E132: Banido na Noruega;
• Azul Brilhante FCF ou E133: Banido na Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Itália, Noruega, Espanha, Suécia e Suíça;
• Verde S ou E142: Banido no Canadá, Finlândia, Japão, Noruega, Suécia e Estados Unidos da América. ;
• Negro brilhante, Negro PN ou E151: Banido na Dinamarca, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Finlândia, França, Alemanha, Japão, Noruega, Suíça, Suécia, Estados Unidos da América e Noruega;
• Castanho FK ou E154: Banido na União Europeia (exceto no Reino Unido), Austrália, Canada, Japão e Estados Unidos. Da América;
• Castanho HT ou E155: Banido na Austrália, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Noruega, Suécia, Suíça e Estados Unidos da América;

• Litolrubina ou E180: Banido na Austrália.
O que pode fazer?

Pode aguardar pela decisão das entidades competentes do seu país e continuar a consumir estes corantes, apesar de tantos países já os terem banido... ou utiliza o principio da prevenção, lê os rótulos, evita os corantes sob suspeita, e opta levar apenas os produtos que contenham corantes naturais e livres de qualquer suspeita. Afinal de contas, estamos a falar de compostos químicos que são usados para dar cor aos produtos alimentares, sem qualquer outra utilidade além desta.
Relembramos que estes corantes podem ainda ser ainda usados em farinhas,  molhos, charcutaria,  produtos de cosmética, medicamentos, ou xaropes, pelo que deve sempre consultar o rótulo de todos os produtos que consome, assim como a lista de excipientes de medicamentos e suplementos alimentares.
Se todos fizermos as melhores escolhas no momento da compra, estes corantes acabam por sair do mercado, simplesmente porque não são vendidos.
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