Mapa do mundo da água fluoretada. As cores indicam a porcentagem da população que recebe água fluoretada em cada país, o vermelho indica maior porcentagem e o branco menor porcentagem.
Os dados deste mapa são do Table 31 (pp. 35-6) de: The British Fluoridation Society; The UK Public Health Association; The British Dental Association; The Faculty of Public Health (2004). “The extent of water fluoridation”, One in a Million: The facts about water fluoridation, 2nd, 55–80.
A fluoretação da água, sal, leite e alimentos varia em grau de país para país. A fluoretação foi implementada em vários países, principalmente na Austrália, Brasil, Canadá, Malásia e EUA, e apenas 5,7% da população mundial bebem água fluoretada.
No Brasil alguns municípios começaram a fluoretação da água em 1950. A lei federal de 1974 exigiu novas estações de tratamento de água, e a fluoretação se expandiu consideravelmente na década de 1980, com níveis de fluoretação ideal fixado em 0,8 mg/L. Em 2003 mais de 70 milhões de brasileiros recebiam água fluoretada, principalmente nas grandes cidades.
Declarações
Segue abaixo a resposta de alguns países sobre a não fluoretação de seus suprimentos de água potável:
Alemanha – Interrompido
“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável é proibida. A relevante lei Alemã permite exceções para fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha, 16/Setembro/1999).
Áustria – Proibido
“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de água Pública na Áustria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000).
Bélgica – Proibido
“Este tratamento da água nunca foi usado na Bélgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental do setor de água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, Bruxelas, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).
China – Interrompido
”A fluoretação da água potável não é permitida na China, em conformidade com as normas de Padrão da Água Potável Pública da China. (Gao Xishui, Deputy Director General, Department of International Cooperation, Ministry of Health, China, 1/March, 2000).
Dinamarca – Proibido
“Nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999).
Finlândia – Interrompido
“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Diretor de Administração, água de Helsique, Finlandia, 7/Fevereiro/2000).
França – Rejeitado
“Químicas do fluoreto não são incluídas na lista (dos tratamentos químicos da água potável). Isto é devido à ética assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de l’environment, 25 de Agosto de 2000).
Holanda – Interrompido
“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 a Suprema Corte determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma emenda ao ato do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Diretoria de Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000).
Hungria – Interrompido
”A fluoretação foi interrompida por razões técnicas nos anos 60."
Irlanda do Norte – Interrompido
“O suprimento d’água da Irlanda do Norte foi fluoretado em 2 pequenas localidades por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d’água na Irlanda do Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).
Japão – Proibido
”No Japão decidimos que não há necessidade de fluoretação geral da água potável porque: 1) o impacto da fluoretação sobre a saúde humana varia muito para cada indivíduo e a fluoretação geral pode causar problemas de saúde em pessoas vulneráveis, 2) tabletes de fluoreto podem ser consumidos voluntariamente. (Toru Nagayama, Environment Agency, Government of Japan, 8/March/2000).
Luxemburgo – Proibido
“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades (diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De L’environment, 3/Maio/2000).
Noruega – Proibido
“Na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000).
República Tcheca – Interrompido
“Desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada:
- Antieconômica (somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada para beber (água subterrânea usualmente com flúor).
- Antiecológica (carregamento ambiental por substâncias desconhecidas)
- Antiético (“medicação forçada“)
- Toxicologicamente e fisiologicamente discutível (a fluoretação representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o real consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a um excessivo risco para a saúde em certos grupos da população; e a formação de compostos do flúor na água em formas não biologicamente ativas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999).
“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida… Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket –Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000).
A Realidade do Flúor
· O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,4 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser de 1,5 ppm.
· Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: “Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas”.
· Na Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias.
· A US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade.
Estudo de Harvard Confirma que o Flúor (fluoreto) Reduz o QI das Crianças
A Universidade de Harvard publicou recentemente um meta-análise financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), e concluiu que as crianças que vivem em áreas com água altamente fluoretada têm valores de QI “significativamente inferiores” do que aqueles que vivem em áreas de flúor baixos.
Num relatório de 32 páginas (em que pode ser feito o download gratuitamente a partir do Environmental Health Perspectives) um dos pesquisadores disse:
“Um recente relatório do Conselho de Pesquisa Nacional dos EUA (NRC 2006) 2 concluiu que os efeitos adversos de altas concentrações de flúor na água potável podem ser motivo de preocupação e que a investigação adicional é necessária. O flúor pode causar neurotoxicidade em animais de laboratório, incluindo os efeitos na aprendizagem e na memória…
Para resumir a literatura disponível, foi realizada uma revisão sistemática e uma meta-análise de estudos publicados sobre o aumento da exposição de flúor na água potável e os atrasos do desenvolvimento neurológico. Nós concentramo-nos especificamente em estudos realizados na China rural que não tenham sido amplamente divulgados, complementando assim, os estudos que foram incluídos em comentários anteriores e relatórios de avaliação de risco direcionados…
Os resultados da nossa meta-análise de 27 estudos publicados ao longo de 22 anos sugerem uma associação inversa entre a alta exposição ao flúor e a inteligência das crianças… Os resultados sugerem que o flúor pode ser um neurotóxico que afeta o desenvolvimento do cérebro em exposições muito inferiores aos que podem causar toxicidade em adultos…
As concentrações séricas-flúor associadas com o consumo elevado de água potável podem ser superiores a 1 mg / L, ou 50 Smol / L, portanto, mais de 1000 vezes os níveis de alguns outros neurotóxicos que causam danos no desenvolvimento neurológico. Em apoio da plausibilidade das nossas descobertas, ratos que foram expostos a 1 ppm (50 Smol / L) de flúor na água durante um ano mostraram alterações morfológicas no cérebro e um aumento dos níveis de alumínio no tecido cerebral em comparação com os controles…
Em conclusão, os nossos resultados suportam a possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o neurodesenvolvimento infantil.
Pesquisas futuras devem avaliar formalmente as relações dose-resposta com base em medidas a nível individual de exposição ao longo do tempo, incluindo a avaliação da exposição pré-natal mais precisa e medidas mais extensas padronizadas de desempenho neurocomportamental, além de melhorar a avaliação e controle de potenciais fatores de confusão.”
Estudos têm Repetidamente Ligado o Flúor à Redução do QI e Danos Cerebrais
Há muitos estudos científicos que mostram os efeitos tóxicos do flúor diretamente no seu corpo, é verdadeiramente notável não ser considerado um consenso científico até agora. Apesar das evidências contra este fato, o flúor ainda é adicionado em 70% abastecimento público de água potável da América.
É de espantar que as comunidades médicas (e odontológicas) sejam tão teimosamente resistentes a ligar os pontos quando se trata do aumento vertiginoso de declínio cognitivo em adultos e problemas de comportamento em crianças (ADD, ADHD, depressão e deficiência de aprendizagem de todos os tipos). Na verdade, houve mais de 23 estudos em humanos e 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais. O flúor também pode aumentar a absorção de manganês, agravando os problemas na água potável visto que o manganês também tem sido associado ao baixo QI em crianças.
Efeitos relatados de flúor no cérebro incluem:
- Redução de receptores de acetilcolina nicotínico
- Danos no hipocampo
- Formação de placas de beta-amiloide (a anormalidade cerebral clássica na doença de Alzheimer)
- Exacerbação de lesões induzidas por deficiência de iodo
- Danos às células de Purkinje
- Redução do teor de lipídios
- Sistemas de defesa antioxidantes comprometidas
- Aumento da absorção de alumínio
- A acumulação de flúor na glândula pineal
Talvez o mais surpreendente é que os efeitos nocivos do flúor sejam já conhecidos por organizações médicas convencionais há mais de meio século. Por exemplo, o Journal of the American Medical Association (JAMA) afirmou na sua edição de 18 de Setembro de 1943 que o flúor é protoplasmático geral venenoso que altera a permeabilidade da membrana celular por certas enzimas. E, um editorial publicado no Journal of the American Dental Association a 1 de Outubro de 1944, declarou:
"Beber água com o mínimo de 1,2 ppm de flúor vai causar distúrbios de desenvolvimento. Não podemos correr o risco de produzir tais perturbações sistêmicas graves. As potencialidades para danos ultrapassam os extremos".
Parte do problema é que é uma toxina cumulativa que, ao longo do tempo, pode levar a problemas de saúde significativos que não são imediatamente ligados à exposição do flúor. Num artigo de 2005, intitulado “Fluoride – A Toxic Waste Modern,” Lita Lee, Ph.D. escreveu:
"O livro de Yiamouyiannis, Fluoride, The Aging Factor (Flúor, o fator de envelhecimento), documenta o efeito cumulativo do dano tecidual causado pelo flúor, visto como o envelhecimento (dano do colágeno), erupções cutâneas e acne, distúrbios gastrointestinais, e muitas outras condições, incluindo a osteoporose. O Centro dos EUA para Controle de Doenças e da Fundação Água Segura informou que 30.000 a 50.000 mortes em excesso ocorrem nos Estados Unidos a cada ano, em áreas em que a água contém apenas 1 ppm de flúor"…
O flúor suprime o sistema imunológico, inibe o movimento de células brancas do sangue em 70 por cento, diminuindo assim a sua capacidade de atingir o seu objetivo. Yiamouyiannis cita 15 referências no seu panfleto, Lifesavers Guide to Fluoridation (Salva-vidas, guia para a fluoretação), que documenta os efeitos imunossupressores tão pouco quanto 10 por cento da quantidade de flúor usado em água fluoretada…os efeitos imunossupressores são quem comandam o corpo, desde uma constipação que não passa ao aumento de risco de câncer e de outras doenças infecciosas.
Estudos têm demonstrado que a toxicidade do flúor pode levar a uma grande variedade de problemas de saúde, incluindo:
- Aumento da absorção de chumbo
- Perturbação da síntese de colágeno
- Hiperatividade e / ou letargia
- Distúrbios musculares
- Doença da Tireoide
- Artrite
- Demência
- Fraturas ósseas
- Baixa função da tireoide
- Câncer ósseo (osteossarcoma)
- 62 enzimas inativas e inibição de mais de 100
- Inibição de formação de anticorpos
- Dano genéticos e destruição das células
- Aumento de tumores e de câncer
- Perturbação do sistema imunológico
- Danos ao esperma e aumento da infertilidade
A investigação há muito tempo esquecida, ligando o flúor ao câncer reapareceu num clipe de um filme holandês com o Dr. Dean Burk, que em 1937, foi cofundador do Instituto Nacional do Câncer dos EUA (NCI) e dirigiu o departamento de citoquímica por mais de 30 anos. Na entrevista gravada, ele equivale a fluoretação da água ao “assassinato público”, referindo-se a um estudo que foi feito nas 10 maiores cidades dos Estados Unidos com a fluoretação em comparação com as 10 maiores sem a fluoretação. O estudo demonstrou que as mortes por câncer aumentou bruscamente em menos de um ano ou dois depois da fluoretação ter começado. Este e outros estudos que associam o flúor ao câncer foram encomendados pelo governo, mas foram rapidamente enterrados uma vez que o flúor estava ligado a um aumento dramático no câncer.
Junte-se à Luta para Remover o Flúor da Água Potável
Não restam dúvidas que o flúor não deve ser ingerido. Pelo menos quando se trata de uma aplicação tópica, existe uma escolha. Pode-se facilmente comprar uma pasta de dentes e um enxaguatório bucal sem flúor. Mas estamos presos ao que a nossa comunidade coloca na água, e é muito difícil filtrar a água uma vez que o flúor é adicionado. Muitos não têm os recursos ou o conhecimento para fazê-lo.
Até mesmo os cientistas do Nacional de Saúde do EPA e o Laboratório Ambiental de Efeitos e Pesquisa têm o flúor classificado como “químico com provas substanciais de neurotoxicidade de desenvolvimento.” Além disso, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), 41 por cento dos adolescentes norte-americanos têm agora descoloração dental devido ao flúor – manchas pouco atraentes nos dentes que indicam exposição excessiva ao flúor.
Claramente, as crianças estão a ser superexpostas, a sua saúde e o seu desenvolvimento estão sendo postos em risco. Por que?
A única solução real é abandonar a prática arcaica de fluoretação da água em primeiro lugar. Água pura e limpa é um pré-requisito para a saúde humana.
Referências:
Não restam dúvidas que o flúor não deve ser ingerido. Pelo menos quando se trata de uma aplicação tópica, existe uma escolha. Pode-se facilmente comprar uma pasta de dentes e um enxaguatório bucal sem flúor. Mas estamos presos ao que a nossa comunidade coloca na água, e é muito difícil filtrar a água uma vez que o flúor é adicionado. Muitos não têm os recursos ou o conhecimento para fazê-lo.
Até mesmo os cientistas do Nacional de Saúde do EPA e o Laboratório Ambiental de Efeitos e Pesquisa têm o flúor classificado como “químico com provas substanciais de neurotoxicidade de desenvolvimento.” Além disso, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), 41 por cento dos adolescentes norte-americanos têm agora descoloração dental devido ao flúor – manchas pouco atraentes nos dentes que indicam exposição excessiva ao flúor.
Claramente, as crianças estão a ser superexpostas, a sua saúde e o seu desenvolvimento estão sendo postos em risco. Por que?
A única solução real é abandonar a prática arcaica de fluoretação da água em primeiro lugar. Água pura e limpa é um pré-requisito para a saúde humana.
Referências:
Wikipédia http://www.fluoridealert.org/
Blog Assuntos Incomum
http://www.anovaordemmundial.com/2010/04/fluor-toxico-paises-que-proibiram.html#ixzz3C4JbK7J4
Developmental Fluoride Neurotoxicity: A Systematic Review and Meta-Analysis
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/08/14/fluoride-effects-in-children.aspx