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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Cuidado com os Esmaltes Tóxicos e Alergênicos!

13 de Novembro de 2014 - Atualizado em 11/05/2018.

Fabricantes brasileiros são obrigados a reduzir ou retirar dos produtos compostos associados a males como alergia e tumores

Na contramão do boom de cores novas, a notícia de que os esmaltes podem intoxicar e até causar doenças abalou um mercado em expansão. Fabricantes de duas marcas brasileiras, Risqué e Impala, foram processados pelo Ministério Público Federal (MPF) e assinaram acordo com o órgão se comprometendo a banir ou reduzir ao máximo nos produtos quatro substâncias associadas a prejuízos à saúde (leia quadro), além do formol.

O curioso é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não proíbe os ingredientes e o máximo que fez foi reduzir, este ano, a concentração permitida do tolueno, responsável por 95% dos casos de alergia a esmaltes. O acordo com o MPF valerá a partir de abril de 2013, mas pelos três anos seguintes ainda será possível comprar, no varejo, os vidrinhos produzidos sem as exigências da norma. “Pela via judicial, a decisão poderia demorar até dez anos”, diz o procurador Fernando Martins.

Os compostos que foram alvo do MPF estão associados a problemas que vão de alergia e náuseas até tumores, dependendo do tipo e da concentração. As formas de contaminação são por inalação e por contato por meio da cutícula.
 
A alergia está entre as reações mais comuns (10% das mulheres são alérgicas a uma das substâncias). “Com uso contínuo, pode haver dermatite de contato alérgica”, explica a dermatologista Leandra Metsavaht. Os principais sintomas da alergia a esmalte de unha são coceira e/ou inchaço nas pálpebras, vermelhidão e/ou coceira no pescoço, rosto e mãos. A estudante Rafaela Mello, 21 anos, desenvolveu alergia há quatro anos. “Mas mesmo se não fosse alérgica ia querer me prevenir”, diz.

Segundo a Anvisa, as normas brasileiras se baseiam em referências internacionais e informações científicas atualizadas. No entanto, o toxicólogo Daniel Dorta, da Universidade de São Paulo, alerta que a legislação nacional está desatualizada e não regula todas as substâncias. Fora do País, o tolueno, um dos compostos tóxicos, é liberado desde que bem diluído. Na Europa, outros, como formaldeído e dibutilftalato, não podem ser misturados em cosméticos. Já nos EUA, a restrição está em debate. Aqui no Brasil prevalece o descaso com a saúde do consumidor.

Nos dias de hoje, a aplicação de unhas postiças e esmaltes tornou-se quase uma obrigação para as mulheres de todas as idades. Seja para ir à faculdade, ao trabalho, ou à festas, cada mulher simplesmente ama enfeitar suas unhas com algumas cores e desenhos. E, agora que o foco está rapidamente retornando à moda natural e livre de produtos químicos nocivos, quando se trata de maquiagem e beleza, esmaltes de unhas não tóxicos tornaram-se uma tendência!

A grande maioria dos esmaltes que usamos, contém produtos químicos prejudiciais, tais como o tolueno, o formaldeído, o bisfenol A (BPA), dibutilftalato (DBP), etc. Estes produtos químicos são conhecidos por causar muitos problemas de saúde, incluindo irritação na pele (alergia) e problemas reprodutivos (dentre eles esterilidade). Os ingredientes e conservantes utilizados em muitos destes esmaltes, tais como etilparabeno, propilparabeno, etc, têm sido associados a doenças potencialmente fatais, tais como o câncer. Os produtos químicos nocivos também são conhecidos por causar unhas quebradiças, dores de cabeça e agravar a asma.

Devido a exigência de alguns consumidores, algumas empresas de cosméticos criaram opções mais seguras e mais ecológicas não-tóxicas, bem como removedores de esmalte.

Os esmaltes não-tóxicos são simplesmente à base de água, sem produtos químicos e sem testes feitos em animais , tornando-os 'amigos' do meio ambiente e da nossa saúde. Outra vantagem destes esmaltes não-tóxicos em relação aos convencionais é a ausência de cheiro.

Onde comprar esmaltes não-tóxicos

O melhor lugar para comprar esmaltes não prejudiciais à saúde ​​é a Internet. A estas marcas são a base de água e podem ser usadas tanto por crianças quanto por adultos. Você encontra todos os tipos de cores divertidas nestes esmaltes para atender cada vestido e ocasião. Estas marcas ainda prometem hidratação das unhas, evitando assim que lasquem e quebrem. As marcas mais seguras que consequentemente, também evitam alergias são: Acquarella, AllyKats, Anada, Aqmore, Cosmay, CyberCos, Earthly Delight, G2organics, Girl Power, Go Natural, Honeybee Gardens, Hopscotch Kids, Jardé, Lvppon, Mezaya & Mezaya Girl, Piggy Paint, Polished Mama, Refreshingly Free, Safe Nail Polish, Scotch Naturals, Sula, Suncoat, Trendin Cosmetics e Wholesale Mineral Makeup.

As marcas com melhor avaliação de risco, segundo o EWG (Enviromental Working Group - Grupo de Trabalho do Meio-ambiente) foram a Acquarella, Suncoat e Piggy Paint. Suncoat e Piggy Paint podem ser adquiridas pela internet no site da IHerb, loja dos Estados Unidos.
O esmalte Suncoat: não testa em animais, é vegano, não contém: tolueno, formaldeído, acetato, álcool, acetona e ftalatos.

Composição: Aqua (water), polyurethane, acrylate copolymer. May contain [+/-]: mica(Cl 77019), iron oxides(Cl 77491 Cl 77492, Cl 77499) titanium dioxide (Cl 77891), ferric ferrocyanide (Cl 77510), chromium oxide (Cl 77288) carmine (Cl75470).

Especialmente indico a aquisição deste item, pois não há nada com qualidade similar no Brasil e que seja livre de derivados do petróleo e de substâncias químicas nocivas que é o esmalte menos nocivo de todos que pude encontrar segundo a avaliação de risco do EWG (Grupo de Trabalho do Meio-Ambiente. E ainda não necessita de removedor de esmalte, pois você pode retirá-lo facilmente, descascando-o.

Esmalte SunCoat water based (8 ml) à base d'água e vegano por US$ 5.59 ou o de 13 ou 15 ml por US$ US$ 5.59. Compre aqui e ganhe um desconto de 5%. O esmalte Suncoat Products Starlight Silver nail polish foi avaliado segundo o EWG (Grupo de Trabalho do Meio-ambiente) e apresenta risco 1.
Piggy Paint (clique no link para ver) é atóxico, livre de formaldeído, tolueno, ftalatos, bisphenol A, etil acetato, acetona, vegana e não testa em animais. 

Composição: Aqua, acrylates copolymers, butoxy diglycol, melia azadirata. Pode conter: mica, red 34 lake, ultramarines, titanium dioxide, iron oxide pigments.

Avaliação de risco à saúde e ao meio ambiente segundo o EWG: 2.Um frasco com 15 ml custa US$ 7.99 (dólares).
 
Se não puder ou quiser adquirir os esmaltes citados acima, no mínimo, use esmaltes 3 Free, ou seja, livres de Tolueno, Formaldeído e DBP (Dibutilftalatos). Dê preferência aos que não contenham parabenos também e a produtos feitos na União Europeia, Canadá, Austrália, Japão, estes países são mais restritivos e possuem regulamentos que prezam pela saúde de seus cidadãos e seus produtos são fiscalizados e confiáveis, bem diferente do nosso governo e dos produtos nacionais, porém sempre leia os rótulos!
 
Segundo a classificação internacional, existem esmaltes que são 4 Free (livres também de Formaldehyde Resin, a Resina de Formaldeído), 5 Free (livres também de Cânfora), os 7 Free (livres também de xilenos e parabenos) ou ainda, os à base d'água (livres de praticamente qualquer substância prejudicial à saúde). Atenção, no Brasil estão chamando erroneamente de 7 Free, os esmaltes 5 Free!

Segue abaixo uma lista de esmaltes menos prejudiciais à saúde os 3 Free, 4 Free e 5 Free e 7 Free:
  • Alta Moda Alfaparf : Todos os esmaltes da marca são 3free, ou seja, livres de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Anita: Possui uma linha de esmaltes 3 Free livres de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Argento: é outra com esmaltes próprios para alérgicas.
  • Avon: A marca finalmente trouxe ao Brasil a linha Nailwear Pro, que já existia lá fora com cores lindas. A linha é livre de formaldeído, tolueno, DBP e resina tosilamida/formaldeído. Só achei que o preço poderia ser mais camarada.
  • B.U: A marca que é da Órion Cosméticos, fabricante dos Big Universo, é livre de tolueno, formaldeído e ftalatos.
  • Colorama: Com exceção das linhas Cuidados, Nutribase e Única Camada e do esmalte cremoso Incolor, os demais esmaltes do portfólio da Colorama são livres dos componentes alergênicos formaldeído, tolueno e dibutilftalato.
  • Dote: A marca criou uma linha toxi free que é livre de formaldeído, tolueno e DBP.
  • Granado: Todos os esmaltes da marca não contém tolueno, formaldeído, DBP, parabeno e cânfora (porém o site da Granado não informa se contém resina de formaldeído). Uma das melhores opções nacionais. Pode ser adquirido aqui (loja confiável com cerficado diamante ebit). Custa a partir de R$ 17,90
  • Derma Nail: Todos os esmaltes são livres de tolueno, formaldeído, DBP, cânfora e cobalto.
  • DNA Italy: Reformulou seus vidrinhos e as últimas coleções foram lançadas livres de formaldeído, tolueno e DBP, como a Dream e a Metal Shot
  • Eclat 7 Free: a linha Eclat ganhou recentemente mais cinco cores que, assim como as outras 40 da coleção, são 5 free (na verdade), ou seja, sem DBP, tolueno, formaldeído, resina de formaldeído, cânfora, conservantes e petrolato.
  • Ellen Gold: A marca não tem site, mas existe uma linha deles que é hipoalergênica, livre de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Hits: Algumas coleções da Hits não são 3 Free, mas as mais recentes são todas livres de formaldeído, DBP e tolueno. Dá pra conferir aqui quais são e quais não são.
  • Impala também tem uma linha só de esmaltes 3 Free. Assim como a Risqué, vale ficar de olho nos rótulos para saber.
  • Koloss: Todos os esmaltes são livres de tolueno, formaldeído e DBP.
  • L’Apogée: Lançaram uma linha 3 Free, que é livre de tolueno, formaldeído e DBP. A linha Shine também é 3 Free.
  • La Femme: Entrando em contato com a marca descobri que a linha de holográficos e os carimbos preto e branco são livres de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Latika: não eram hipoalergênicos, mas a Latika lançou uma linha 3 Free que é livre de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Ludurana: Todos os esmaltes da marca são livres de tolueno, formaldeído e DBP. Eles também tem outras marcas que seguem na mesma linha, D’Lu, FullColor e Futurama
  • MakeB: Todos os esmaltes da linha MakeB do Boticário são livres de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Mohda: Possui uma linha chamada 3 Free que é livre de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Penélope Luz: Todos os indies da Penélope são livres de DBP, formaldeído e tolueno.
  • Risqué: A Risqué tem uma linha de esmaltes hipoalergênica que é livre de tolueno e formaldeído. Mas as últimas coleções lançadas já não continham mais no rótulo a informação dessas substâncias, como eles não divulgam oficialmente, pois estão em fase de adaptação, é sempre bom ficar de olho nos rótulos dos lançamentos.
  • Sadok: Todos os esmaltes são livres de tolueno, formaldeído e DBP.
  • Speciallitá tem uma linha especial hipoalergênica, é a Speciallitá Free.
  • Surya Brasil Exotic Animals: é uma linha vegana e os produtos não contêm componentes químicos agressivos como cânfora, parabenos, DBP (dibutilftalato), formaldeído e tolueno, considerados tóxicos e cancerígenos.
  • Top Beauty: Possui a linha Sensitive que é livre de formaldeído, tolueno e DBP.
  • Up Colors: Possuem uma linha chamada 0% em que os esmaltes são livres de tolueno, formaldeído e DBP.
Algumas marcas internacionais livres das substâncias mais tóxicas:
  • Barry M: não contêm tolueno, formaldeído e dibutilftalato.
  • Bourjois: sem tolueno e formaldeído.
  • Catrice: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Channel: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato e cânfora.
  • Ciatè: não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato e cânfora.
  • Dashing Diva: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Dazzle Dry: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Dior: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato e cânfora. 
  • Essence: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Givenchy: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído e cânfora.
  • Helen E: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Jordana: não contêm tolueno, formaldeído e dibutilftalato.
  • Lippmann: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • L'oreal: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído e cânfora.
  • Mavala: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), colofanita, parabeno, cânfora, metais pesados (cobalto e níquel), ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais. É fabricado na Suíça. Um dos melhores desta lista na minha opinião. Pode ser adquirido aqui (loja confiável com cerficado de loja ótima ebit). Um frasco de 5 ml custa a partir de R$ 15,90 (o preço varia com a cor).
  • No Miss: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Nubar: é 5 Free (segundo sua classificação internacional e não 7 Free como o revendedor brasileiro o clama), não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, metais pesados (cobalto e níquel), ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais. É fabricado nos Estados Unidos, na Califórnia. O Revendedor Oficial desta marca no Brasil é a Esmalte na Web (frete grátis acima de R$ 250,00) e um frasco de 7 ml custa a partir de R$ 17,90 (o preço varia com a cor).
  • Obsessive Compulsive: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Orly: livre de dibutilftalato, tolueno, formaldeído e resina de formaldeído.
  • Revlon: livre de formaldeído e tolueno.
  • RGB Cosmetics: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Pacifica: é 7 Free não contém parabenos, ftalatos (dibutilftalato), tolueno, xileno, cânfora, formaldeído, resina de formaldeído, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Sante: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
  • Zoya: é 5 Free, não contêm tolueno, formaldeído, dibutilftalato (ftalatos), resinas de formaldeído, cânfora, ingredientes de origem animal (vegano) e não testa em animais.
Já para os importados, existe uma lenda de que todo esmalte importado é livre das 3 substâncias. Mas a verdade é que não é bem assim não. Marcas como a OPI, Essie e China Glaze podem conter resina de formaldeído, então leia sempre os rótulos!

Espero que esse post ajude as meninas e mulheres que são alérgicas e até as que não são, mas querem evitar as substâncias tóxicas e nocivas à saúde.

Mas, não basta investir em esmaltes hipoalergênicos e continuar usando base, óleo secante, extrabrilho e removedor de esmalte comum. É preciso providenciar para que todos os produtos de cuidado com as unhas sejam antialérgicos e livres de substâncias tóxicas agressivas. A linha da Mavala possui um removedor, compre o seu aqui, aqui ou aqui (lojas confiáveis com certificado diamante ebit). 

Uma boa alternativa ao uso da base, são as lixas ou blocos polidores de unhas.

Lixe a superfície das suas unhas, obedecendo a ordem dos lados da lixa (de 1 a 4 ou de 1 a 3, em algumas). O efeito obtido é idêntico ao da base, mas sem produtos químicos. Possuo uma de 3 lados e estou satisfeita.

Podem ser adquiridos na maioria das farmácias ou aqui (loja com certificado Prata ebit) e custa a partir de R$ 3,00.

Referências:

http://www.istoe.com.br/reportagens/243322_ESMALTES+TOXICOS

http://www.inspirationail.com/5-free-varnish/

http://www.inspirationail.com/water-based-varnish/

http://www.vampyvarnish.com/2014/07/pacifica-7-free-vegan-nail-color-swatches-and-review

http://saude-info.info/lustrador-de-prego-nao-toxico.html

http://clubedasesmaltadas.com.br/

http://belezaorganica.blogspot.com.br/2011/06/unhas-fashion-sempre.html

http://www.loucasporesmalte.com.br/2012/05/alergia-a-esmaltes/

Pharmaceutical Drugs are 62,000 Times More Likely to Kill You than Supplements

pharmaceutical drugs



  
July 24, 2012

According to the Council for Responsible Nutrition1, 69 percent of American adults take supplements. But are supplements dangerous? The UK-based, international campaign group, the Alliance for Natural Health International (ANH-Intl) recently revealed data2 showing that compared to supplements, an individual is:
  • Around 900 times more likely to die from food poisoning
  • Nearly 300,000 times more likely to die from a preventable medical injury during a UK hospital stay, which is comparable to the individual risk of dying that active military face in Iraq or Afghanistan
Additionally, the data shows that adverse reactions to pharmaceutical drugs are:
  • 62,000 times more likely to kill you than food supplements
  • 7,750 times more likely to kill you than herbal remedies
The data, which was collected from official sources in the UK and EU, demonstrate that both food supplements and herbal remedies are in the 'super-safe' category of individual risk – meaning risk of death from their consumption is less than 1 in 10 million. The group has created an excellent graphic3 showing your relative risk of death from a variety of activities. Besides drugs and hospital injuries, you're also more likely to die from being struck by lightning or drowning in your bathtub than having a lethal reaction to herbs or supplements...
According to the featured article on NewHope360.com4
"ANH-Intl executive and scientific director, Robert Verkerk PhD, hailed the figures as shedding new light on the vexed question of natural healthcare's safety. "These figures tell us not only what activities an individual is most or least likely to die from, but also what the relative risks of various activities are to society as a whole. It puts some real perspective on the actual risk of death posed by food supplements and herbal remedies at a time when governments are clamping down because they tell us they're dangerous.
... According to Dr Verkerk, the new figures should help to pressure UK and European authorities to reduce regulatory burdens on natural health products."

With a Super-Safe Track Record, Why are Supplements Under Attack?

Vitamins, minerals and herbal supplements have a tremendously safe track record, yet they are often singled out as being potentially dangerous by government agencies like the US Food and Drug Administration (FDA). This – the notion that dietary supplements are unsafe -- was the premise behind the FDA's Draft Guidance on New Dietary Ingredients (NDI), which would have required the supplement industry to prove the safety of natural ingredients that, in many cases, have been on the market and used safely for decades!
Fortunately, public outcry made the agency agree to take another look at their proposed guidance and to issue a revised draft.5 It's still not known when the revisions might be completed.
The original NDI draft essentially claimed dietary supplements are unsafe and must be carefully tested in order to "protect consumers." The proposed safety thresholds even exceeded those required by pharmaceutical drugs -- despite extensive toxicological data showing supplements are FAR safer than drugs. As detailed above, drugs are 62,000 times more likely to kill you than supplements!  Why on earth would supplements need more stringent safety thresholds than drugs?
It's an obvious attempt to eliminate competition for the drug industry.
Data from the United States fully corroborates the featured UK data. For example, according to the latest data from the US National Poison Data System (2010 report)6, NO deaths were attributable to vitamin and mineral supplements that year. And, as noted by Orthomolecular Medicine News Service last year7, Americans easily take more than 60 billion doses of nutritional supplements every year, and with zero related deaths this is an outstanding safety record:
"Well over half of the U.S. population takes daily nutritional supplements. Even if each of those people took only one single tablet daily, that makes 165,000,000 individual doses per day, for a total of over 60 billion doses annually. Since many persons take far more than just one single vitamin or mineral tablet, actual consumption is considerably higher, and the safety of nutritional supplements is all the more remarkable. Over 60 billion doses of vitamin and mineral supplemnts per year in the USA, and not a single fatality. Not one. If vitamin and mineral supplements are allegedly so 'dangerous,' as the FDA and news media so often claim, then where are the bodies?"

The Drug Industry is the Real Health Threat

In striking contrast, drugs are known to cause well over 125,000 deaths per year in the US when taken correctly as prescribed – yet the FDA allows fast-track approvals and countless new additions of poorly tested drugs to the marketplace that must later be withdrawn due to their lethal consequences.
It is simply incomprehensible that any rational approach would seek to vilify supplements over drugs when the data in no way, shape or form supports it. The most likely motive for this position is financial greed that can put your life in jeopardy. According to the US National Poison Data System8 the following drug categories are among the most lethal:
  1. Analgesics, sedatives, hypnotics, and antipsychotics
  2. Cardiovascular drugs
  3. Opioids
  4. Acetaminophen combinations
  5. Antidepressants
Slightly lower down on the list you find drugs like muscle relaxants, anti-inflammatory drugs, hormones, antacids, anticoagulants, and antihistamines.

Time to Start a New "Just say NO!" Anti-Drug Movement

The anti-drug slogan coined by Nancy Reagan in the early 1980's is just as applicable for today's prescription drug problem as the recreational drug problem of the past. The only difference is that today prescription drugs have eclipsed illicit drugs as the number one source of poisoning deaths. Prescription drugs have also been identified as the primary "gateway" to illegal drug use, beating out marijuana, alcohol and cigarettes.
According to a July 6 press release9
"... Since 2000, the drugs sending people to their graves or to rehab have been shifting away from illicit drugs and toward prescription drugs. The 2011 report on the subject from the Centers for Disease Control and Prevention made it clear: prescription narcotic pain reliever overdose deaths now exceed the number of deaths from heroin and cocaine combined.
... 'Our own clients and people calling in daily for information about our program or help have told us story after story about addictions starting with the use of prescription drugs,' stated Derry Hallmark, Director of Admissions at Narconon Arrowhead, a premier drug rehab facility in Southeastern Oklahoma. 'Sadly, prescription medications have become the newest of the gateway drugs. Sadder still are the losses of life and other severe consequences that go hand in hand with drug abuse, which is especially the case with prescription drug abuse.'
Hallmark adds that those addicted to prescriptions will often end up needing treatment or will even start taking illicit drugs. One of the most common examples of this is the connection between those addicted to painkillers that then start taking heroin..."
It's important to understand that there is a risk of side effects every time you take a prescription drug. No one (except for those who intentionally overdose) expects these medications to kill them, but they can do just that, and it happens far more often than you might think. In a 2011 report by the Substance Abuse and Mental Health Services Administration (SAMSHA), officials emphasized that people should not assume there's no risk in prescribed medicines10
The truth is, the best  way to avoid all risk, including death, from prescription drugs is to not take them at all. Remember, it's your body, not your doctor's and not your pharmacist's, so it is up to you to make the decision of what drugs to take, if any. Be SURE you are aware of the risks of any medication prescribed to you, and weigh them against any possible benefit. Then you can make a well-informed decision of whether it's a risk you're willing to take.

Optimizing Your Health Without Drugs

Of course, of paramount importance is taking control of your health so you can stay well naturally, without the use of drugs or even frequent conventional medical care. If you adhere to a healthy lifestyle, you most likely will never need medications in the first place.
This includes:
  1. Proper Food Choices For a comprehensive guide on which foods to eat and which to avoid, see my nutrition plan. Generally speaking, you should be looking to focus your diet on whole, unprocessed foods (vegetables, meats, raw dairy, nuts, and so forth) that come from healthy, sustainable, local sources, such as a small organic farm not far from your home.
    For the best nutrition and health benefits, you will want to eat a good portion of your food raw, and make sure you're sourcing your meats and animal products from organically-raised, grass-fed or pastured animals.
    Nearly as important as knowing which foods to eat more of is knowing which foods to avoid, and topping the list is fructose. Sugar, and fructose in particular, acts as a toxin in and of itself, and as such drive multiple disease processes in your body, not the least of which is insulin resistance, a major cause of accelerated aging.
  2. Comprehensive Exercise Program, including High-Intensity Exercise like Peak Fitness Even if you're eating the healthiest diet in the world, you still need to exercise to reach the highest levels of health, and you need to be exercising effectively, which means including not only core-strengthening exercises, strength training, and stretching but also high-intensity activities into your rotation. High-intensity interval-type training boosts human growth hormone (HGH) production, which is essential for optimal health, strength and vigor. I've discussed the importance of Peak Fitness for your health on numerous occasions, so for more information, please review this previous article.
  3. Stress Reduction and Positive Thinking You cannot be optimally healthy if you avoid addressing the emotional component of your health and longevity, as your emotional state plays a role in nearly every physical disease -- from heart disease and depression, to arthritis and cancer. Effective coping mechanisms are a major longevity-promoting factor in part because stress has a direct impact on inflammation, which in turn underlies many of the chronic diseases that kill people prematurely every day. Energy psychology tools such as the Emotional Freedom Technique, meditation, prayer, social support and exercise are all viable options that can help you maintain emotional and mental equilibrium.
  4. Proper Sun Exposure to Optimize Vitamin D We have long known that it is best to get your vitamin D from sun exposure, and if at all possible, I strongly urge you to make sure you're getting out in the sun on a daily basis. There is preliminary evidence suggesting that oral vitamin D may not provide the identical benefits, although it's still better than none at all. To determine the times of year that you can optimize your vitamin D levels through sun exposure, please see this previous article.
  5. Take High Quality Animal-Based Omega-3 Fats Animal-based omega-3 found in krill oil helps fight and prevent heart disease, cancer, depression, Alzheimer's, arthritis, diabetes, hyperactivity and many other diseases.
  6. Avoid as Many Chemicals, Toxins, and Pollutants as Possible This includes tossing out your toxic household cleaners, soaps, personal hygiene products, air fresheners, bug sprays, lawn pesticides, and insecticides, just to name a few, and replacing them with non-toxic alternatives.
Source: 

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/07/24/pharmaceutical-drugs-vs-nutritional-supplements.aspx 

 

domingo, 12 de outubro de 2014

Como Evitar Toxinas Ambientais Durante a Gravidez

 
http://www.ipsuss.cl/ipsuss/site/artic/20180926/imag/foto_0000000620180926160447.jpg 
Para uma gestante, a saúde do bebê é de principal preocupação. Embora o corpo feminino seja incrivelmente adaptado para criar uma barreira entre o feto em crescimento e as várias toxinas que estão presentes no meio ambiente, são essas toxinas que podem afetar a saúde de um bebê no útero. A mãe pode prevenir que o bebê seja afetado ao reduzir sua própria exposição aos perigos dessas toxinas. Se a saúde do seu bebê está ameaçada, você pode seguir estes simples passos.

Passos

  1. Pesquise sobre as toxinas mais comuns que podem prejudicar a saúde do bebê e leia os rótulos. A melhor forma de reduzir a exposição às toxinas do ambiente é compreender quais as toxinas nele presentes que podem prejudicar a saúde de um bebê em gestação. É impossível evitar completamente todas as toxinas que circulam ao nosso redor. Substâncias químicas estão em toda parte, e até uma gestante que permanece em repouso o tempo todo ainda estará sendo exposta a várias substâncias e toxinas em potencial, em algum ponto da gestação. Ao pesquisar algumas das piores toxinas, você aprende exatamente quais devem ser evitadas com rigor. Este passo simples pode ajudar você a ficar mais alerta aos indicadores de toxinas ambientais, para que você consiga mantê-las distantes e melhorar a segurança de seu filho.
    • Pesticidas são venenos designados a matar insetos e roedores. São também substâncias químicas pesadas que podem ser perigosas mesmo para um feto ou causar náuseas e vômito em uma mulher grávida.
    • Gases de tinta, tíner e verniz de madeira contém substâncias prejudiciais que causa parto prematuro ou até mesmo dano cerebral no bebê.
    • Produtos aerossol podem emitir substâncias químicas que causam náusea, aceleramento dos batimentos cardíacos ou dano cerebral no feto.
     
  2. Faça um inventário dos produtos químicos que você tem em casa. Muitas mães se surpreendem ao aprender que existem muitas toxinas diferentes na casa de uma família regular, portanto, conhecer os produtos químicos que você utiliza em casa diariamente ajudará a aumentar sua ciência dessas toxinas, e então você poderá manter sua casa livre dessas substâncias perigosas.
    • Verifique garagens, lavanderia, porões e/ou depósitos à procura de fontes ocultas de toxinas. Procure por pesticidas, produtos cujos rótulos dizem “tóxico”, e produtos de embalagem não-inflamável, pois todos podem ser perigosos para o feto. Se possível, retire todos os produtos químicos de sua casa ao tentar engravidar. Se você já estiver grávida, tenha a limpeza dessas áreas feita por outra pessoa. Deixe quartos e salas abertos para que gases acumulados possam sair com a ventilação. Essas áreas quase sempre descobrem uma variedade de substâncias químicas que podem ser potencialmente nocivas para o feto. Atente para gases suspeitos, cheiros fortes e ingredientes prejudiciais em produtos como água sanitária, amaciantes industrializados e tinta.
    • Evite usar pesticidas e inseticidas químicos em seu quintal ou jardim durante a gestação, por conterem toxinas prejudiciais às quais as mães estão comumente mais expostas, ao inalar substâncias transmitidas pelo ar. Esses químicos podem impactar negativamente na saúde de seu bebê. Se você entrar em contato com tais substâncias acidentalmente, cuide de lavar a área imediatamente com sabão e água para remover qualquer resíduo químico.

    • Evite áreas onde pesticidas estão sendo usados. Quando ao ar livre, procure por sinais de uso de pesticidas, tais como gramados recentemente fertilizados e árvores pulverizadas com repelente de insetos. Mantenha distância também de tinta e tíner, pois eles podem emitir aromas tóxicos no ambiente.

    • Os produtos químicos usados em tinta e tíner são extremamente nocivos. Muitas gestantes esquecem as propriedades nocivas da tinta quando começam a decorar o quarto do bebê. Grávidas não devem participar nos projetos de pintura da casa nem ficar responsáveis pelo uso do tíner na remoção de tinta de pincéis e rolos.
    • Escolha produtos de limpeza doméstica naturais, pois podem conter toxinas poderosas e substâncias nocivas que tem efeito negativo sobre a saúde do feto. Evite usar produtos como alvejantes ou amoníaco durante a gestação, e procure afastar-se de produtos de limpeza abrasivos que emitem odores fortes, como a esfoliantes e produtos de limpeza do banheiro.

    • Substitua produtos tóxicos por versões naturais. Ao substituir produtos químicos por produtos de limpeza doméstica que usam extratos de plantas orgânicos e completamente naturais, você pode reduzir as propriedades nocivas na área de limpeza. Clique aqui e saiba como limpar a sua casa sem produtos químicos. 
     
  3. Evite a exposição ao chumbo, pois é um dos materiais mais tóxicos do ambiente. Há muitas formas nas quais a gestante pode ficar exposta ao chumbo.
    • Verifique os níveis daninhos de chumbo presentes em sua casa ao contratar uma empresa de purificação de água. Às vezes a água das torneiras contém um nível alto de chumbo e podem causar efeitos negativos em um bebê humano em desenvolvimento. Muitas mulheres grávidas evitam o consumo de chumbo completamente ao beber somente água purificada ou engarrafada durante a gravidez.
    • Descarte todos os pratos que são revestidos de chumbo. Um feto pode ser exposto a níveis tóxicos de chumbo se a gestante consumir alimentos que entraram em contato com pratos ou porcelana revestidos de chumbo. Ingerir alimentos em pratos revestidos por outro material que não chumbo é a única maneira de alimentar-se seguramente.
    • Use filtro de barro. Pesquisas norte americanas apontaram que os filtros tradicionais de barro com câmara de filtragem de cerâmica são muito eficientes na retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo (95% de retenção) e ainda retêm 99% de Criptosporidiose, um parasita causador de doenças.         Saiba mais aqui.
  4. Preste bastante atenção ao seu olfato. Uma excelente forma de reduzir a quantidade de toxinas do ambiente ao qual seu bebê está exposto é confiar no seu olfato.
    • Durante a gravidez, o olfato de uma mulher cresce exponencialmente, o que pode resultar num instinto de sobrevivência para mulheres grávidas evitarem situações perigosas. Se você desconfiar que algo tenha odores nocivos, provavelmente será perigoso para seu bebê, e o ambiente que abrigar esses cheiros deve ser evitado.
     
  5. Converse com outras gestantes sobre as toxinas ambientais, advertindo-as sobre os perigos relacionados a elas. É impossível para uma mulher grávida evitar todas as toxinas, não importa a quão cuidadosa ela seja. No entanto, muitas mães têm se manifestado contra as toxinas ambientais e até mesmo uma única voz pode fazer a diferença, ao ajudar a reduzir a quantidade de toxinas transmitidas pelo ar.

Dicas

  • Pesticidas, gases de tinta e produtos de limpeza químicos podem permancer nas superfícies por semanas após seu uso. É importante livrar a casa desses produtos imediatamente após a descoberta da gravidez ou tão logo a mulher queira engravidar.

Avisos

  • Toxinas ambientais como chumbo são extremamente comuns em porcelanas finas e pratos decorativos. Tipicamente, louças caras informam em seu fundo caso contenham chumbo. Porém, mesmo pratos sem o aviso podem conter chumbo.
Podemos tentar seguir estes passos a vida inteira, não só durante a gravidez, assim estaremos contribuindo com a saúde de nossa família e do mundo todo também!

Fonte:

http://pt.wikihow.com/Evitar-Toxinas-Ambientais-Durante-a-Gravidez

sábado, 11 de outubro de 2014

Cocinero Limão Espremido: Propaganda Enganosa

Cocinero Limão Espremido: não se engane 
24 junho 2014  

A marca Cocinero lançou o produto Cocinero Limão Espremido com a proposta de substituir o limão fresco por um produto prático e fácil de usar. Mas é preciso atenção! O produto ilude o consumidor ao dizer que é “puro limão”.
 
A PROTESTE analisou as informações do rótulo e o resultado foi desanimador. O Cocinero Limão Espremido não cumpre o que o está escrito. Ao ler a lista de ingredientes, fica claro que não é “puro limão pronto para usar”.

O ingrediente em maior quantidade neste produto é a água, seguida pelo suco concentrado de limão e, logo após, cinco aditivos alimentares presentes. Se fosse, como diz no rótulo: “Puro limão pronto para usar”, o único ingrediente presente seria o limão. A água como primeiro ingrediente pode ser explicada pelo fato do suco de limão ser concentrado.

Na embalagem de 500 ml está escrito a seguinte informação: “Sumo 100% de 18 limões espremidos”, por isso, realizamos um rápido teste: esprememos 18 limões Tahiti para verificar o rendimento. 


cocinero-limao-proteste 

O rendimento é 100% maior se fizermos o suco em casa, pois rendeu 1 litro. Além de ser mais barato: compramos 18 limões Tahiti (1,868 Kg) por R$ 5,37 e o Cocinero Limão Espremido de 500 ml por R$ 6,59. Ou seja, ao comprar limões frescos, você terá o dobro de suco e ainda leva um troco para casa.

Sem falar que ao espremer o limão na hora para temperar sua salada ou fazer uma caipirinha (como sugerem no site do produto e no comercial), além de estarmos usando uma fruta fresca, é mais saboroso, se consumido na hora, contém vitamina C (a qual oxida em poucos minutos em contato com o ar) e é livre de substâncias químicas prejudiciais à saúde.

O produto Cocinero Limão Espremido está disponível em embalagens de 250 ml, 500 ml e 1 litro. Após aberto deve ser conservado em geladeira e consumido em, no máximo, 30 dias.


cocinero-limao-proteste  
Confira na imagem as informações descritas na embalagem sobre o produto.

Referência:

O PROTESTE Pediu Fim de Corante Potencialmente Cancerígeno Presente na Coca-Cola

De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia
26/06/2012Atualizado em 01/12/2014.
 
De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia.
A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), subproduto presente no corante Caramelo IV, classificado como potencialmente cancerígeno. A análise foi realizada no Centro de Pesquisa CSPI (Center for Science in the Public Interest), de Washington D.C. Eles testaram a quantidade da substância nas latas de Coca-Cola também vendidas no Canadá, Emirados Árabe, México, Reino Unido e nos Estados Unidos. As informações sobre o estudo foram divulgadas pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).
A psquisa que apontou os riscos do Caramelo IV à saúde das pessoas foi feito pelo Programa Nacional de Toxicologia do Governo dos Estados Unidos e fez com que a Iarc (Agência Internacional para Pesquisa em Câncer), da OMS (Organização Mundial da Saúde), incluísse o 4-MI na lista de substâncias potencialmente cancerígenas.

Não é só a Coca- Cola que contém este corante, Pepsi e Guaranás também o contém.
Concentrações
De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante "potencialmente" cancerígeno em 350 ml, cerca de 267mcg/355ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia, que ficou na segunda posição, com 170 cmg/355ml.

QUANTIDADE DE 4-METIL-IMIDAZOL (4-MI) NA COCA-COLA EM NOVE PAÍSES

País4-MI em microgramas (mcg) em cada 355 ml
Brasil267
Canadá160
China56
Japão72
Quênia177
México147
Emirados Árabes Unidos155
Reino Unido145
Estados Unidos (Washington DC)144
Estados Unidos (Califórnia)4
A Coca-Cola do Brasil fornece nove vezes mais o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia, que estipulou a quantidade máxima de 39 ml do refrigerante por dia e nenhum outro produto que possui o corante Caramelo IV em sua composição.
Como nos últimos 30 anos o consumo de refrigerante quintuplicou no Brasil, o Idec ressalta que, independentemente da presença do corante, todas as bebidas que contêm açúcar devem ser evitadas, pois se consumidas em excesso podem aumentar o risco de diabetes, obesidade e doenças associadas aos cânceres de esôfago, rins, pâncreas, endométrio, vesícula biliar, cólon e reto.
Mudanças
Nos Estados Unidos, após diversas petições de entidades de defesa do consumidor, o Estado da Califórnia reconheceu a periculosidade do aditivo. Diante disso, empresas como a Coca-Cola e a Pepsi dos Estados Unidos divulgaram que realizarão mudanças em suas fórmulas, de acordo com o instituto.
Por ser um ingrediente que desempenha uma função puramente estética, o Idec questionou às empresas brasileiras se elas possuíam outras alternativas ao Caramelo IV. Foi indagada, ainda, a quantidade de 2-metilimidazol e 4-metilimidazol presente em seus produtos.
À Anvisa, o Idec questionou a base científica para permissão do uso do Caramelo IV no Brasil (estudos que garantem a segurança do aditivo), e se a agência monitora as quantidades de Caramelo IV e 2-metilimidazol e 4-metilimidazol presentes nos produtos alimentícios brasileiros. O Idec exigiu que a agência adotasse providências imediatas, tendo em vista a proteção à saúde do consumidor.
O EWG (Environmental Working Group - Grupo de Trabalho do Meio-Ambiente) lançou o Guia dos Doze Piores Aditivos Alimentares em novembro de 2014 e o corante caramelo está nela. Eles afirmam que este corante é amplamente utilizado em refrigerantes castanhos e pode causar câncer devido ao 4-metilimidazole (4-Mel), um subproduto químico formado quando determinados tipos de corantes caramelo são fabricados.
As empresas e a Anvisa terão o prazo de 10 dias para responder aos questionamentos do Idec.
Observe a resposta e como nós, brasileiros, somos extremamente desconsiderados como consumidores e seres humanos e, ainda sim, continuamos a consumir esses venenos!
No fim da tarde desta segunda-feira, a Coca-Cola enviou comunicado em que afirma que quantidade da substância 4-metil-imidazol (4-MI) presente no corante caramelo utilizado nos produtos é "absolutamente segura" e segue os padrões aprovados pela Anvisa. Colocação minha: Parece piada!
"Coca-Cola não vai alterar sua fórmula mundialmente conhecida. Mudanças no processo de fabricação de qualquer um dos ingredientes, como o corante caramelo, não tem potencial para modificar a cor ou o sabor da bebida. Ao longo dos anos já implementamos outras mudanças no processo de fabricação de ingredientes, no entanto, sem alterar nossa fórmula secreta", afirma a empresa.
Outro artigo de 27 junho 2012

PROTESTE pediu fim de corante da Coca


A Coca Cola do Brasil tem maior concentração de corante potencialmente cancerígeno. Há refrigerantes que já usam o Caramelo natural, mais seguro.
A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), subproduto presente no corante Caramelo IV, classificado como potencialmente cancerígeno. A análise do Centro de Pesquisa CSPI (Center for Science in the Public Interest), de Washington, nos Estados Unidos incluiu também os refrigerantes vendidos no Canadá, Emirados Árabe, México, Reino Unido e nos Estados Unidos.
Em março último a PROTESTE Associação de Consumidores havia solicitado aos fabricantes e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a substituição do “Caramelo IV” por corantes mais seguros na formulação de refrigerantes, energéticos, sucos, cereais matinais e outros produtos alimentícios.
Usado para dar cor aos produtos, esse aditivo será retirado da fórmula da Coca-Cola e da Pepsi nos Estados Unidos após o estado da Califórnia por na lista de substâncias cancerígenas, componentes químicos presentes no corante caramelo. A alteração será feita para que os fabricantes não tenham de colocar um alerta de risco de câncer em suas embalagens.
De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia. A Coca-Cola do Brasil fornece nove vezes mais o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia que estipulou a quantidade máxima de 39 ml do refrigerante por dia.
O estudo que apontou os riscos do Caramelo IV à saúde das pessoas foi feito pelo Programa Nacional de Toxicologia do Governo dos Estados Unidos e fez com que a IARC (Agência Internacional para Pesquisa em Câncer) da OMS (Organização Mundial da Saúde) incluísse o 4-MI na lista de substâncias potencialmente cancerígenas.
De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml, cerca de 267mcg/355ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia, que ficou na segunda posição, com 170 cmg/355ml.
A PROTESTE também pediu a atuação do Ministério Público Federal de Minas Gerais que já conseguiu anteriormente fechar um termo de ajustamento de conduta com os fabricantes de refrigerantes para tirar da fórmula o benzeno, outra substância potencialmente cancerígena.
No Brasil alguns produtos da Pepsi como a Pepsi tradicional e a Light utilizam o corante INS 150a, que é o caramelo natural, mais seguro. Isso demonstra que a troca na formulação para garantir a saúde do consumidor é possível. Mas a Pepsi Twist e a Pepsi Twist Light ainda têm o corante INS 150d.
Ao analisar a lista de ingredientes da rotulagem de alguns refrigerantes do mercado brasileiro a PROTESTE havia constatado que produtos da Coca-Cola e alguns da Pepsi apresentam o corante Caramelo IV na composição. Também encontrou no Guaraná das marcas Antártica, Kuat e Schin.

Quanto a presença do benzeno nas bebidas foi detectada em 2009 pela PROTESTE ao realizar exames em 24 amostras de diferentes marcas. O Termo de Ajustamento de Conduta foi assinado em 2011, dois após o MPF instaurar inquérito civil público para apurar o caso. Para a Associação esta é uma vitória e garantia para a saúde da população brasileira. Só é uma pena o prazo de até cinco anos dado para a mudança.

A legislação brasileira, em especial o Código de Defesa do Consumidor, estabelece que os produtos colocados à venda no mercado não poderão trazer riscos à saúde ou à segurança dos consumidores, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a fornecer as informações necessárias e adequadas a respeito. 

Pior que os refrigerantes comuns, só mesmo os refrigerantes dietéticos ou diet ou light que contém adoçantes artificiais que engordam, tornam as pessoas mais propensas ao diabetes e são cancerígenos. O único adoçante seguro é a
Stevia natural em pó (verde).

Referências: