Uso esta vitamina C pura em pó aqui.
11/09/2015.
Veja a Tabela de Dosagem de Vitamina C (como fazer a suplementação da vitamina C para doenças ou habitualmente) aqui.
A vitamina C em altas dosagens tem sido utilizada com muito sucesso no tratamento de uma variedade de doenças. O primeiro médico a fazer uso da vitamina C de maneira agressiva para curar doenças foi o Dr. Frederick R. Klenner, começando no início dos anos de 1940. Dr. Klenner curava a catapora, sarampo, caxumba, tétano e poliomielite, com enormes doses de vitamina C.
O médico Dr. Frederick Robert Klenner formado na Faculdade de Medicina da Universidade de Duke, era especialista em doenças do tórax e realizava esta terapia com altas doses de vitamina C no tratamento de uma variedade de doenças.
A seguir apresento a lista das condições que o Dr. Klenner tratava com sucesso por meio da terapia de megadoses de vitamina C[1]:
- Pneumonia
- Encefalite
- Herpes zoster
- Herpes Simplex
- Mononucleose
- Pancreatite
- Hepatite
- A febre maculosa
- Infecção da bexiga
- Alcoolismo
- Artrite
- Alguns tipos de câncer
- Leucemia
- Aterosclerose
- Rompimento do disco intervertebral
- Colesterol elevado
- Úlcera da Córnea
- Diabetes
- Glaucoma
- Esquizofrenia
- Queimaduras
- Infecções secundárias
- Insolação
- Radiação
- Queimaduras
- Intoxicação por metais pesados (mercúrio
e chumbo)
- Picadas venenosas (insetos, cobras)
- Esclerose Múltipla
- Fadiga Crônica
- Complicações de Cirurgia
Dr. Klenner fez uso de megadoses de vitamina C por mais de 40 anos de prática de medicina, e escreveu dezenas de artigos médicos sobre o assunto. A lista completa de seus artigos estão contidos no “Guia Clínico do uso de vitamina C”, editado por Lendon H. Smith, médico, Life Sciences Press, Tacoma, WA (1988). – link aqui
Dr. Klenner chegou a escrever o seguinte: “Alguns médicos ficariam perto e veriam o seu paciente morrer, ao invés de usar o ácido ascórbico (vitamina C), porque em suas mentes finitas ela só existe como uma vitamina”.
A vitamina C é muito segura, mesmo nas doses elevadas, e comparando com o uso de medicamentos prescritos ordinariamente, os efeitos colaterais são praticamente inexistentes. Poderiam agora perguntar, mas não causam pedras nos rins altas doses de vitamina C? Respondo com tranquilidade: Não, o uso de vitamina C não é causa de pedras nos rins, ela trata e previne pedras nos rins.[2] É exatamente o contrário do que alguns profissionais de saúde afirmam. Na realidade, a vitamina C aumenta o fluxo de urina e auxilia de forma favorável a redução do PH, já que a urina ligeiramente ácida ajuda a prevenir infecções do trato urinário, e dissolve o fosfato e presença de cálculos renais. Uma forma de tornar a urina levemente ácida é ingerindo vitamina C. A pedra em fosfato de cálcio só pode existir em uma urina que não seja ácida (urina de PH neutro à alcalina) e a vitamina C acidifica levemente a urina. Assim, vitamina C trata e previne pedras nos rins, pois 90% de todas as pedras são pedras de cálcio, e cálcio é solúvel em meio ácido.
Em verdade, a causa de pedras nos rins são outras, e incluem um histórico de hipertensão, obesidade, desidratação crônica, má alimentação e baixa ingestão de magnésio. Mas, não o consumo de vitamina C.[3]
O médico William J. McCormick usa a vitamina C desde o final da década de 1940 para PREVENIR E TRATAR pedras nos rins. A vitamina C não aumenta significativamente os níveis de oxalato, e pedras de ácido úrico nunca foi resultado de seu uso. “A história de pedra nos rins por ácido ascórbico é um mito”, disse Dr. Klenner.
Qual seria o mecanismo antiviral da vitamina C, pode se questionar. Há vários efeitos antivirais conhecidos ou sugeridos em estudos científicos. [4]A propriedade antioxidante do ascorbato (vitamina C) promove um ambiente redutor na corrente sanguínea e tecidos, o que aumenta a resposta do organismo ao estresse oxidativo da inflamação[5], ajudando assim a combater os micróbios e vírus que propagam em condições de estresse.[6]
Ascorbato (vitamina C) foi comprovado ainda por ter efeitos antivirais específicos por meio da inativação do RNA e DNA de vírus.[7]
A vitamina C está envolvida em várias funções de reforço do sistema imunitário. Ascorbato aumenta a produção de interferon, que ajuda a evitar que as células sejam infectadas por algum vírus.[8] Ascorbato estimula a atividade de anticorpos[9] e em megadoses parece ter um papel na produção de energia mitocondrial[10].
E quais seriam as doses terapêuticas (para tratamento de doenças graves)?
Segundo o protocolo do Dr. Klenner para megadoses de vitamina C, o cálculo básico seria de 350 mg à 700 mg por kg/dia, intravenosamente, dividindo no intervalo de 2 horas. Dessa forma, uma pessoa de 100 kg poderia ingerir diariamente, de forma terapêutica (para tratar alguma patologia), 35 gramas de vitamina C, dividindo esse total e aplicando a cada 2 ou 3 horas durante todo o dia. A dosagem é avaliada também, evidentemente, conforme a gravidade e estágio da doença. Quanto mais grave e avançada, maior é a necessidade da alta dosagem.
Esta alta dosagem é terapêutica, não deve ser utilizada pela pessoa comum, saudável. Dr. Linnus Pauling – PhD (ganhador de 2 Prêmios Nobel) e que viveu 93 anos, já declarou que chegou a ingerir 18 gramas de vitamina C diariamente.[11] Dr. Klenner enfatizou que pequenas quantidades não funcionam. Ele disse: “Se você quer resultados, use ácido ascórbico na dose adequada (vitamina C).”
Quais os cuidados devem ser
verificados nas altas dosagens terapêuticas?
O Dr. Ronald Hunninghake, médico especialista em megadoses de vitamina C, alerta o seguinte:
“No entanto é importante ter o G6PD (GLICOSE-6-FOSFATO-DESIDROGENASE) verificado. Verifique se há deficiência de G6PD, antes de iniciar a vitamina C intravenosa. G6PD é uma enzima que as células vermelhas do sangue necessitam para manter a integridade da membrana. O que muitas pessoas não entendem é que altas doses de vitamina C intravenosa é um forte pró-oxidante. E dando um pró-oxidante, para um paciente com deficiência de G6PD pode causar a hemólise das células vermelhas do sangue. Assim, a administração intravenosa de vitamina C deve ser feita com este cuidado.”[12]
Dr. Hunninghake explica também o uso da vitamina C em altas doses para o tratamento do CÂNCER:
Em nosso segundo ano Riodan IVC e Conferência de Câncer realizada há algumas semanas no Japão, tivemos o Dr. H. Chen, que foi o autor, junto com Mark Levine, sobre altas doses de vitamina C como fonte para criação de peróxido de hidrogênio no espaço extracelular que rodeiam as células tumorais. Pensa-se que seja o peróxido de hidrogênio, ou o efeito pró-oxidante da vitamina C que causa a propriedade antitumor. É também este mesmo efeito pró-oxidante que, de fato, ajuda o seu corpo a se livrar de doenças infecciosas.[13]
Doses orais também podem ser utilizadas com muito sucesso, e a dosagem é verificada pela dose de tolerância intestinal, e divididas durante todo o dia (em intervalos de 2 e 3 horas, de preferência após a ingestão de algum alimento). É que a vitamina C pode apresentar algum efeito laxante, quando sua dose começa a saturar no organismo, portanto, ao isso ocorrer ou mesmo um pouco antes, quando você pode escutar barulhos provenientes de sua barriga, então a dose indicada é aquela imediatamente anterior à do efeito laxativo. O ideal é aumentar a dose lentamente, até que atinja a alta dosagem necessária.
Uso preventivo de vitamina C
Quanto à doses preventivas, o Dr. Hunninghake diz que “para um paciente comum, eu
incentivo a tomar no mínimo da dose de Linus Pauling, que é de 1 grama, duas
vezes por dia, de vitamina C. Certamente, você pode ir além disso. Se você
está sofrendo de infecções crônicas ou fadiga crônica você pode aumentar
gradualmente a dose até o chamada dose de tolerância do intestino.”
Dr. Brownstein em seu livro “Drugs that Dont Work and Natural Therapies That Do” recomenda doses
de 3 a 5 gramas de vitamina C diariamente, e se necessário (em caso de
doenças) a dose pode ser elevada.
Dr. Klenner, em doses preventivas,
recomenda doses de 10 a 15 gramas por dia. Ele aconselha os pais a darem
aos seus filhos um grama por idade. Assim, filhos de 1 ano, 1 grama, 2 anos, 2
gramas, até atingir 9 anos com 9 gramas. Para crianças mais velhas, recomendava
estabilizar 10 gramas por dia de vitamina C.[14]
Porém, Andrew Saul, dr., mestre e editor do Jornal de Medicina Ortomolecular, recomenda e aplicou metade dessa dose em seus filhos durante a infância dos mesmos, quando estavam saudáveis.
É hora de se utilizar doses
efetivas da vitamina C para o tratamento de doenças. Preocupar-se com efeitos
secundários do seu uso (praticamente inexistentes, segundo estudos científicos)
e recomendar uso de medicamentos com fortes efeitos adversos, não é
preocupar-se verdadeiramente com o paciente.
“Os três aspectos mais importantes na terapia eficaz de vitamina C são: dose, dose e dose. Se você não tomar a suficiente, você não vai obter os efeitos desejados” – Dr. Thomas Levy, médico cardiologista.
Considerando que a dosagem da vitamina C depende a efetividade do tratamento, essa avaliação deve ser feita por meio de um médico ou nutricionista, que compreendam do uso da vitamina C em altas doses. Há cautelas para o uso de vitamina C em doses elevadas, como alertado na matéria. Assim, procure um médico ou nutricionista ortomolecular de sua confiança para realizar a terapia.
Referências:
https://nutricaobrasil.wordpress.com/author/nutricaobrasil/page/9/?blogsub=confirming
[3] http://orthomolecular.org/resources/omns/v09n05.shtml
[4] Levy TE (2002) Curing the Incurable: Vitamin C, Infectious Diseases,
and Toxins. ISBN-13: 9781401069636; Webb AL, Villamor E (2007) Update: Effects
of antioxidant and non-antioxidant vitamin supplementation on immune function.
Nutrition Reviews 65:181-217
[5]
Wintergerst ES, Maggini S, Hornig DH (2006) Immune-enhancing role of vitamin C
and zinc and effect on clinical conditions. Ann Nutr Metab. 50:85-94.
[6]
Kastenbauer S, Koedel U, Becker BF, Pfister HW (2002) Oxidative stress in
bacterial meningitis in humans. Neurology. 58:186-191.
[7] Murata
A, Oyadomari R, Ohashi T, Kitagawa K. (1975) Mechanism of inactivation of
bacteriophage deltaA containing single-stranded DNA by ascorbic acid. J Nutr
Sci Vitaminol (Tokyo). 21:261-269.; Harakeh S, Jariwalla RJ, Pauling L (1990)
Suppression of human immunodeficiency virus replication by ascorbate in
chronically and acutely infected cells. Proc Natl Acad Sci USA. 87:7245-7249.;
White LA, Freeman CY, Forrester BD, Chappell WA (1986) In vitro effect of
ascorbic acid on infectivity of herpesviruses and paramyxoviruses. J Clin Microbiol. 24:527-531.
[8] Gerber,
WF (1975) Effect of ascorbic acid, sodium salicylate and caffeine on the serum
interferon level in response to viral infection. Pharmacology, 13: 228.;
Karpinska T, Kawecki Z, Kandefer-Szerszen M (1982) The influence of ultraviolet
irradiation, L-ascorbic acid and calcium chloride on the induction of
interferon in human embryo fibroblasts. Arch Immunol Ther Exp (Warsz).
30:33-37..
[9]Anderson
R, Dittrich OC (1979) Effects of ascorbate on leucocytes: Part IV. Increased
neutrophil function and clinical improvement after oral ascorbate in 2 patients
with chronic granulomatous disease. S Afr Med J. 1;56476-80.
[10]Gonz lez MJ, Miranda JR, Riordan HD (2005) Vitamin C as an Ergogenic Aid.
J Orthomolecular Med 20:100-102.
[11]http://orthomolecular.org/resources/omns/v05n09.shtml
[12]http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/11/20/ronald-hunninghake-on-vitamin-c.aspx
[13]http://mercola.fileburst.com/PDF/ExpertInterviewTranscripts/InterviewHunninghake-on-Vitamin-C.pdf
[14]http://orthomolecular.org/resources/omns/v05n11.shtml
Outro artigo
Vitamina C no tratamento de doenças cardíacas com reversão de placa aterosclerótica e prevenção de ataques cardíacos
11/03/2014
Pesquisadores da Universidade da Califórnia verificaram em estudo que participantes que ingeriram a pequena dose de vitamina C por dia, tiveram uma queda de 24% no plasma
da proteína C-reativa – PCR (marcador inflamatório envolvido em doenças
cardíacas), após 2 meses. Pesquisas recentes sugerem que o PCR pode ser
um melhor preditor de doença cardíaca do que os níveis de colesterol.
Proteína C reativa é um marcador de inflamação, e há um crescente número
de evidências de que a inflamação crônica está associada a um risco
aumentado de doença cardíaca, diabetes e até mesmo doença de Alzheimer,
informa Dr. Gladys Block, professor de epiodemiologia da UC Berkeley,
autor principal do estudo.
Segundo o médico Dr. Mark Hyman, em seu livro Ultrametabolism, diz que:
“Exame de proteína C-reativa
ultra-sensível (PCR-us) – esse é o melhor exame para diagnosticar
inflamação. Ele mede seu nível geral, embora não aponte sua origem. O
motivo mais comum para um índice elevado da proteína C-reativa é a
síndrome metabólica, ou a resistência à insulina.”
Dr. James Enstrom da Universidade da
Califórnia estudou a ingestão da vitamina C em mais de 11 mil pessoas
por 10 anos. Ele descobriu que uma pequena dose da vitamina C reduziu o
risco de doenças cardíacas em 50% em homens e 40% em mulheres.
Doutor GC Willis descobriu que as pessoas
que tomam uma dose de vitamina C por dia por 12 meses, inverteu placa
aterosclerótica enquanto que aqueles que não ingeriram a vitamina
pioraram a placa. Fica evidente que a vitamina C é necessária para a
saúde vascular. Baixos níveis de vitamina C no sangue estão ligados a
uma forma grave de doença arterial periférica, uma condição
frequentemente dolorosa em que os vasos sanguíneos das pernas ficam
bloqueados – Journal Circulatin of American Heart Association.
Dr. Sydney Bush – PhD tem documentado a
reversão da placa aterosclerótica com a suplementação da vitamina C.
Fotos da retina tirada em 2002 (foto acima) revela doença arterial
(estreitamento dos vasos). Fotos da retina à direita confirmam que as
artérias (pericorneal) alargaram e algumas reapareceram após a
suplementação diária de vitamina
C.
Dr. Linus Pauling já disse que doença
cardíaca é uma manifestação de escorbuto crônica e que placa
aterosclerótica é um mecanismo que evoluiu para reparar os vasos
sanguíneos e artérias danificadas pela deficiência crônica de vitamina
C. Além disso, doença cardíaca, diabetes e acidentes vasculares
cerebrais estão também diretamente ligados a deficiências de magnésio – link aqui.
Vários estudos não só indicam que a vitamina C protege contra doenças cardiovasculares, mas também diminui muito o risco de sofrer um ataque cardíaco. Por exemplo, um estudo
finlandês com homens de meia idade, sem evidencia de doença cardíaca
pré-existente, verificaram que aqueles que eram deficientes em
vitamina C foram 3,5 vezes mais propensos a sofrerem ataques cardíacos
em comparação com aqueles que não eram deficientes. Logo, a deficiência de vitamina C é um fator de risco para ataque cardíaco – BMJ. 1997 Mar 1;314(7081):634-8.
Em outro estudo, indivíduos no quartil mais elevado de ingestão de vitamina C apresentaram o resultado impressionante da diminuição de 80% do risco em ataque cardíaco em comparação com aqueles com quartil inferior deste nutriente – Acta Med Port. 1998 Apr;11(4):311-7.
Vale registrar ainda que já é sabido (por estudos científicos) que vitamina C NÃO
causa pedras nos rins, como algumas ainda acreditam e insistem em repetir essa informação equivocada sobre o consumo de vitamina C. Diversos estudos já demonstraram que vitamina C, mesmo em alta dose, não gera pedras nos rins – http://orthomolecular.org/resources/omns/v01n07.shtml. (Wandzilak TR, D’Andre SD, Davis PA, Williams HE (1994) Effect of high dose vitamin C on urinary oxalate levels. J Urology 151:834-837).
Faça suplementação desta poderosa vitamina, e
inclua em seu tratamento ou aja preventivamente fortalecendo sua saúde. É
bom ter em mente que: “Os três aspectos mais importantes na
terapia eficaz de vitamina C são: dose, dose e dose. Se você não tomar a
suficiente, você não vai obter os efeitos desejados” – Dr. Thomas Levy, médico cardiologista.
OBS: Dr. Levy está convencido da segurança da vitamina C. Ele diz: "Exceto em indivíduos com, insuficiência renal significativa estabelecida, a vitamina C é indiscutivelmente o mais seguro de todos os nutrientes que podem ser dados."
Referências:
- TREATMENT ESSENCIALS, Practicing Natural Allopathic Medicine, Dr. Mark Sircus
- http://www.vitamincfoundation.org/bush/more.html
- http://orthomolecular.org/resources/omns/v01n07.shtml
- http://www.nydailynews.com/life-style/health/vitamin-linked-reduced-stroke-risk-article-1.1618380
- http://www.lef.org/magazine/mag99/may99-report3.htm
- http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2001/03/28/linus-pauling.aspx
- Nyyssonen K, ParviainenMT, Salonen R,
Tuomilehto J, Salonen JT. Vitamin C deficiency and risk of myocardial
infarction: prospective population study of men from eastern Finland.
BMJ. 1997 Mar 1;314(7081):634-8.
- Lopes C, Von HP, Ramos E, et al. Diet
and risk of myocardial infarction. A case-control community-based study.
Acta Med Port. 1998 Apr;11(4):311-7
- Chambers JC, McGregor A, Jean-Marie J,
Obeid OA, Kooner JS. Demonstration of rapid onset vascular endothelial
dysfunction after hyperhomocysteinemia: an effect reversible with
vitamin C therapy. Circulation. 1999 Mar 9;99(9):1156-60.
- Plotnick GD, Corretti MC, Vogel RA.
Effect of antioxidant vitamins on the transient impairment of
endothelium-dependent brachial artery vasoactivity following a single
high-fat meal. JAMA. 1997 Nov 26;278(20):1682-6.
- Tousoulis D, Xenakis C, Tentolouris C,
et al. Effects of vitamin C on intracoronary L-arginine dependent
coronary vasodilatation in patients with stable angina. Heart. 2005
Oct;91(10):1319-23.
- Schindler TH, Nitzsche EU, Munzel T, et
al. Coronary vasoregulation in patients with various risk factors in
response to cold pressor testing: contrasting myocardial blood flow
responses to short- and long-term vitamin C administration. J Am Coll
Cardiol. 2003 Sep 3;42(5):814-22.
- Nam CM, Oh KW, Lee KH, et al. Vitamin C
intake and risk of ischemic heart disease in a population with a high
prevalence of smoking. J Am Coll Nutr. 2003 Oct;22(5):372-8.