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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Como Eliminar o Agrotóxico dos Alimentos?

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26/09/2018.

Embora os orgânicos estejam um pouco mais acessíveis, as frutas, verduras e legumes com agrotóxicos dominam o mercado. E como fica a saúde?
 


Uma pesquisa recém-publicada no Journal of Agricultural & Food Chemistry revelou que o bicarbonato de sódio pode ser a solução para livrar frutas de agrotóxicos. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Massachusetts avaliou a eficácia do bicarbonato de sódio na limpeza de maçãs gala.

Os cientistas aplicaram dois pesticidas em maçãs orgânicas, tiabendazol e fosmete, comumente usados em lavouras de cítricos, maçã, pera, pêssego e banana. Ambos têm a capacidade de penetrar nas cascas dos frutos. Em seguida, as maçãs contaminadas foram lavadas com três opções diferentes: água da torneira, uma solução de bicarbonato de sódio com água a 1% e uma solução de água sanitária (cloro).

A água da torneira e a solução de água sanitária não mostraram resultado na remoção dos pesticidas. Por outro lado, a solução de bicarbonato de sódio foi altamente eficaz na eliminação dos produtos químicos tóxicos, retirando 80% do tiabendazol e 96% do fosmete depois de 15 minutos de molho. Para preparar a solução a 1%, a proporção é de 10 gramas de bicarbonato para um litro de água. Depois do molho, é só enxaguar as frutas. Provavelmente, isso é válido para legumes e folhas também, porém não foi objeto desse ou de outro estudo. 


Deixo meus vegetais de molho por 15 a 20 minutos, para cada 1 litro de água, uso 10 g de bicarbonato ou 1 colher de chá de bicarbonato de sódio para cada 2 xícaras de água e/ou ozonizo com o 2º aparelho da esquerda para direita, de 110 V, deste link. Ozonizo alimentos por 20 a 30 minutos em uma bacia de bambu e descarto a água utilizada.


Saiba também: Como Seguir uma Dieta Orgânica Sem Gastar Tanto, clicando aqui.

Fontes:

Journal of Agricultural and Food Chemistry 2017. Effectiveness of Commercial and Homemade Washing Agents in Removing Pesticide Residues on and in Apples.


https://g1.globo.com/bemestar/noticia/bicarbonato-de-sodio-ajuda-a-retirar-ate-96-de-agrotoxico-da-maca-mostra-pesquisa.ghtml



Baixa Imunidade e Alimentação

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Todos nós já ouvimos a expressão “baixa imunidade” ao justificar uma gripe, surgimento de aftas, herpes, entre outros problemas recorrentes de saúde. Mas o que realmente significa esta expressão?

Primeiramente é necessário entender o que é imunidade. “Imunidade é um dos mecanismos de proteção do nosso organismo contra as doenças, principalmente as infecciosas. Damos o nome de sistema imunológico a um conjunto de células, tecidos e moléculas que se inter-relacionam para exercer esta função. É interessante comentar que 70% deste sistema de defesa encontram-se em nosso intestino.

Ou seja, baixa imunidade refere-se a um estado no qual o organismo não está em condições de se defender adequadamente, encontrando-se mais vulnerável às doenças.

A recorrência de complicações, como herpes, candidíase, estomatites, resfriados e gripes frequentes é um sinal de que algo não vai bem. Outros sinais e sintomas podem ser muito inespecíficos, como queda de cabelo, unhas fracas e cansaço. Devemos ressaltar que a baixa imunidade pode ocorrer por uma variedade muito grande de fatores, tanto genéticos, como em decorrência do uso de medicamentos, vacinas, exposição à radiação, quimioterapia, certas doenças, alimentação deficiente (especialmente em vitaminas, minerais e proteínas), excesso de exercícios físicos, excesso de consumo de açúcar e de carboidratos refinados, repouso inadequado e estresse prolongado, entre outros. É importante procurar um médico ortomolecular ou nutricionista para investigação adequada.

A prevenção deve ser realizada por meio da alimentação, lembrando que não é suficiente apenas a ingestão de alimentos saudáveis, mas, sim, garantir um adequado aproveitamento dos nutrientes pelo organismo. Também deve ser realizado o uso de polivitamínicos e minerais, suplementação de ômega 3 (de origem animal) e uso do probiótico kefir e outros alimentos fermentados (chucrute, kimchi, kombucha, vegetais fermentados...) .

Alguns nutrientes presentes na nossa alimentação cotidiana são particularmente importantes para o nosso sistema imunológico, como zinco, selênio, cobre, manganês, enxofre, vitaminas C, E, D e A, betacaroteno, vitamina B6, ácido fólico, licopeno, ácidos graxos, ômega-3 e, por último, mas não menos importante, os flavonoides – um grupo que inclui mais de 8000 compostos já identificados com inúmeras propriedades benéficas para a nossa saúde.

Além disso é importante conhecermos os alimentos fonte destes nutrientes e estarmos atentos a incluí-los sistematicamente em nossa alimentação, além de evitar ao máximo produtos industrializados, refinados, com corantes artificiais e aqueles ricos em gorduras inflamatórias, como as dos óleos vegetais (soja, milho, canola, girassol), margarinas e azeites de oliva que não são extravirgem ou adulterados. Cuidado com o leite, que pode ser prejudicial para algumas pessoas. Na realidade este vendido nos supermercados não deveria ser tomado, apenas os orgânicos crus ou leites vegetais. Evitar também produtos a base de soja, principalmente os não fermentados.


Devemos evitar também alimentos ricos em frutose como xarope de milho, evitar o consumo de sucos de frutas (exceto o de limão sem açúcar), mel, xarope de bordo, açúcar demerara e mascavo. Evitar adoçantes, exceto a Stévia natural em pó (verde).

O que incluir na dieta – a alimentação deve ser muito variada, predominantemente de origem vegetal crua, mais de 70%, porém alguns alimentos de origem animal podem ser bastante úteis, como os peixes de águas frias e profundas (como a sardinha e anchovas, ricas em ômega-3). É muito importante o equilíbrio da flora intestinal, já que dependemos muito da saúde intestinal para uma adequada proteção imunológica. Os probióticos (micro-organismos vivos presentes nos iogurtes sem corantes artificiais, coalhadas, leites fermentados e kefir) e as fibras prebióticas (que favorecem a multiplicação dos micro-organismos probióticos, presentes no alho, cebola, batata yacon, aspargos, alcachofra, banana verde, raiz da chicória, entre outras fontes), possuem hoje um papel de destaque neste contexto.

E a genética? – Sabe-se que existem pessoas geneticamente mais propensas à baixa imunidade. A prevenção, principalmente por meio da alimentação, é de grande valia. Após a conclusão do Projeto Genoma, em 2003, que mapeou os nossos genes, passamos a entender que podemos identificar as nossas predisposições genéticas e interferir precocemente, muitas vezes antes que as doenças se manifestem. Com todos os avanços, estamos chegando a uma importante mudança de paradigma: não somos mais reféns da nossa hereditariedade. Dizemos que a Medicina do Século XXI é mais preventiva, mais preditiva e mais personalizada, dependendo do DNA de cada indivíduo, e voltada para atuar sempre de modo a evitar que as doenças se manifestem. O estudo MacArthur do Envelhecimento Bem Sucedido concluiu que apenas 30% do modo como envelhecemos depende dos nossos genes. Os outros 70% são determinados por nosso estilo de vida. Assim, mais do que nunca, reforçamos o papel da dieta em atuar na redução do risco de doenças e na promoção de um envelhecer com boa qualidade de vida.
 

Referências:

http://www.noticiasnaturais.com/2014/02/baixa-imunidade-e-alimentacao/

http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/

14 Coisas que Você Realmente não Deseja Saber dos Alimentos que Você Compra


1. A fabricação de iogurte grego produz toneladas de soro ácido (tóxico) desperdiçados todos os anos, e ninguém sabe o que fazer com isso



Eis um trecho de uma fascinante matéria da revista Modern Farmer sobre como lidar com o problema do soro de leite:
Eis um trecho de uma fascinante matéria da revista Modern Farmer sobre como lidar com o problema do soro de leite:"Para cada 100 ou 120g de leite, a Chobani e outras companhias só conseguem produzir 30g de iogurte grego cremoso. O resto acaba virando soro lácteo ácido. Trata-se de um dejeto viscoso que não pode ser simplesmente descartado. Não apenas isso seria ilegal, como também a decomposição do soro do leite é tóxica para o meio ambiente, roubando o oxigênio de córregos e rios. Isso poderia transformar um curso d’água naquilo que os especialistas chamam de ‘mar morto’, destruindo a vida aquática por áreas potencialmente amplas. Derramamentos de soro de queijo, um parente de soro de iogurte grego, já matou dezenas de milhares de peixes nos Estados Unidos nos últimos anos."
Para cada 100 ou 120g de leite, a Chobani e outras companhias só conseguem produzir 30g de iogurte grego cremoso. O resto acaba virando soro lácteo ácido. Trata-se de um dejeto viscoso que não pode ser simplesmente descartado. Não apenas isso seria ilegal, como também a decomposição do soro do leite é tóxica para o meio ambiente, roubando o oxigênio de córregos e rios. Isso poderia transformar um curso d’água naquilo que os especialistas chamam de ‘mar morto’, destruindo a vida aquática por áreas potencialmente amplas. Derramamentos de soro de queijo, um parente de soro de iogurte grego, já matou dezenas de milhares de peixes nos Estados Unidos nos últimos anos.

2. Os sucos de laranja que não provêm de “concentrado” são processados com “pacotes flavorizantes” para assegurar, de modo artificial, que cada garrafa tenha exatamente o mesmo gosto

Não importa a estação do ano ou de quais laranjas o suco provém, as grandes empresas de bebidas fabricam seus produtos de maneira perfeitamente consistente, ao misturarem no suco flavorizantes cuidadosamente calibrados, específicos de cada marca. Essas misturas são adicionadas para substituir os sabores naturais perdidos quando o suco tem parte do seu oxigênio removido (sendo “desarejado”) para que ele possa ser mantido em tanques de armazenamento durante mais de um ano (!) sem oxidar.Como o sabor adicionado é tecnicamente derivado do óleo e do extrato da laranja, ele não precisa ser listado de forma específica entre os ingredientes. Leia mais aqui.


Não importa a estação do ano ou de quais laranjas o suco provém, as grandes empresas de bebidas fabricam seus produtos de maneira perfeitamente consistente, ao misturarem no suco flavorizantes cuidadosamente calibrados, específicos de cada marca.
Essas misturas são adicionadas para substituir os sabores naturais perdidos quando o suco tem parte do seu oxigênio removido (sendo “desarejado”) para que ele possa ser mantido em tanques de armazenamento durante mais de um ano (!) sem oxidar.
Como o sabor adicionado é tecnicamente derivado do óleo e do extrato da laranja, ele não precisa ser listado de forma específica entre os ingredientes. Leia mais aqui.

3. É desta forma que os ingredientes para hambúrgueres vegetarianos embalados são misturados uns aos outros:


Num enorme carrinho de mão. Com uma pá. Nossa, adorei tanto isso. Assista ao vídeo completo do Science Channel aqui.
Num enorme carrinho de mão. Com uma pá. Nossa, adorei tanto isso. Assista ao vídeo completo do Science Channel aqui.

4. A maior parte do leite comercial é produzida por meio de combinação, aquecimento, homogeneização e reembalagem do leite de centenas de vacas

O leite é separado em diferentes componentes (gordura, proteína e outros resíduos sólidos e líquidos) por grandes centrífugas industriais. Esses componentes lácteos são, então, recombinados em diferentes proporções para se produzir leite integral, semidesnatado e desnatado perfeitamente uniformes.Leia mais sobre o processo – e sobre como o leite cru (ou seja, aquele que sai das vacas) se tornou uma coisa do passado – nesta matéria do L.A. Times.

O leite é separado em diferentes componentes (gordura, proteína e outros resíduos sólidos e líquidos) por grandes centrífugas industriais. Esses componentes lácteos são, então, recombinados em diferentes proporções para se produzir leite integral, semidesnatado e desnatado perfeitamente uniformes.
Leia mais sobre o processo – e sobre como o leite cru (ou seja, aquele que sai das vacas) se tornou uma coisa do passado – nesta matéria do L.A. Times.


5. Os produtores de cerejas marascas lavam as frutas com alvejantes químicos e depois as deixam marinando em grandes cubas com xarope de milho e corante para tornarem as cerejas vermelhas novamente


Desculpa, elas não nascem assim.

6. Muitas sopas enlatadas são flavorizadas com glutamato monossódico (MSG), mesmo quando elas afirmam o contrário


O aditivo dá um sabor de carne às sopas, ajudando a compensar a perda de sabor induzida nos enlatados e a redução de sal (muitas marcas acabaram reduzindo o seu uso de sal graças a campanhas nutricionais condenando os altos níveis de sódio).O MSG não necessariamente é nocivo, mas os fabricantes de sopas evitam admitir o seu uso, afirmando capciosamente que ele “ocorre naturalmente” (porque é refinado a partir de proteínas de vegetais e de leveduras) e listando-o entre os ingredientes como “extrato de levedura” ou “proteína hidrolisada”. Uma verdadeira guerra publicitária eclodiu em 2008 porque a Campbell’s e a Progresso passaram a temer que os consumidores deixariam de comprar sopas que contivessem MSG.
Feito com MSG. / Sem MSG*. / A Campbell’s produz mais de 90 sopas com MSG. / A Progresso produz 26 sopas sem MSG*. / Na Progresso, estamos removendo o MSG* de todas as nossas sopas deliciosas. E não se preocupe, prometemos manter o mesmo sabor que você sempre adorou. * exceto o MSG que ocorre naturalmente em extrato de levedura e em proteínas vegetais
 
O aditivo dá um sabor de carne às sopas, ajudando a compensar a perda de sabor induzida nos enlatados e a redução de sal (muitas marcas acabaram reduzindo o seu uso de sal graças a campanhas nutricionais condenando os altos níveis de sódio).
Existe muitas informações que colocam o MSG como prejudicial para a saúde humana, e por isso os fabricantes de sopas evitam admitir o seu uso, afirmando capciosamente que ele “ocorre naturalmente” (porque é refinado a partir de proteínas de vegetais e de leveduras) e listando-o entre os ingredientes como “extrato de levedura” ou “proteína hidrolisada”. Uma verdadeira guerra publicitária eclodiu em 2008 porque a Campbell’s e a Progresso passaram a temer que os consumidores deixariam de comprar sopas que contivessem MSG.

7. O processo de enlatamento de sopas é tão violento que as companhias produzem cenouras superduras em suas receitas para que elas não se desintegrem


Esse aí é só um cara qualquer segurando uma cenoura enorme, mas um ex-cientista alimentar da Campbell’s descreveu as cenouras com resistência industrial como “semelhantes a troncos de árvore – parecidas com bastões de beisebol”.
Esse aí é só um cara qualquer segurando uma cenoura enorme, mas um ex-cientista alimentar da Campbell’s descreveu as cenouras com resistência industrial como “semelhantes a troncos de árvore – parecidas com bastões de beisebol”

8. Muitos sorvetes são espessados e estabilizados com carragena, que é na verdade um extrato de algas marinhas


O que não é ruim, apenas… esquisito? Mais informações aqui.

9. Salsichas são preenchidas com uma mescla gosmenta de retalhos de carne, gordura e amido, ou “recheio de cereais”


Recheio de cereais = farelos de pão, farelo de grãos ou farinha, porque quem é que não adoraria um pouco de farelo de grãos em sua salsicha bock? E isso sem falar em todos os adoráveis flavorizantes, corantes e conservantes que podem estar flutuando por ali também. Se você está a fim de vomitar mais um pouco, dê uma olhada neste vídeo do processo de produção.
Recheio de cereais = farelos de pão, farelo de grãos ou farinha, porque quem é que não adoraria um pouco de farelo de grãos em sua salsicha? E isso sem falar em todos os adoráveis flavorizantes, corantes e conservantes que podem estar flutuando por ali também. Se você está a fim de vomitar mais um pouco, dê uma olhada neste vídeo do processo de produção.

10. Inúmeros azeites de oliva importados (e caros) “extra virgem” são na verdade batizados com óleos de sementes e nozes mais baratos.


Leia o ensaio fascinante (e hilário) de Tom Mueller sobre a fraude dos azeites italianos, que acabou virando o livro Extravirgindade: O Sublime e Escandaloso Mundo do Azeite de Oliva.
Leia o ensaio fascinante (e hilário) de Tom Mueller sobre a fraude dos azeites italianos, que acabou virando o livro “Extravirgindade: O Sublime e Escandaloso Mundo do Azeite de Oliva”.

11. Produtos vermelhos e cor de rosa são muitas vezes corados com extrato de cochonilha, ou seja, nada mais nada menos do que os corpos esmagados de minúsculos insetos


Incluindo todos esses velhos conhecidos. O extrato de cochonilha também aparece listado, por vezes, como ácido carmínico ou carmim. Você pode aprender mais sobre o delicioso processo de fabricação desse corante aqui.

12. Cremes para café são feitos com xarope de milho e óleos vegetais (hidrogenados e com gordura trans)


Creme coisa nenhuma. Aqui estão os ingredientes listados no rótulo do Coffee-Mate Original Liquid:ÁGUARESÍDUOS SÓLIDOS DE XAROPE DE MILHOÓLEO PARCIALMENTE HIDROGENADO DE SOJA E/OU DE ALGODÃOMENOS DE 2% DE CASEINATO DE SÓDIO (UM DERIVADO DO LEITE)FOSFATO DIPOTÁSSICOMONOGLICERÍDEOS E DIGLICERÍDEOSALUMINOSSILICATO DE SÓDIOSABOR ARTIFICIALCARRAGENINA
Creme coisa nenhuma. Aqui estão os ingredientes listados no rótulo do Coffee-Mate Original Liquid:
-água
-resíduos sólidos de xarope de milho
-óleo parcialmente hidrogenado de soja e/ou de algodão
-menos de 2% de caseinato de sódio (um derivado do leite)
-fosfato dipotássico
-monoglicerídeos e diglicerídeos
-aluminossilicato de sódio
-sabor artificial
-carragena

E se você precisa de mais um motivo para parar de colocar creme no seu café, saca só essa textura superdivertida que surge quando todos esses ingredientes se juntam:


13. Para se fazer bacon, barrigas de porco são penduradas nessa máquina estranha ao estilo lava-jato e banhadas com “fumaça líquida”


Essa chuva vermelha horripilante também inclui corantes para dar uma cor mais apropriada de bacon ao porco.
Essa chuva vermelha horripilante também inclui corantes para dar uma cor mais apropriada de bacon ao porco.

14. O queijo ralado está repleto de celulose – ou seja, polpa de madeira refinada – para evitar que ele fique embolotado


A celulose, feita de fibras de plantas retalhadas (incluindo madeira), é um aditivo alimentar comum que pode ser usado para deixar o sorvete mais cremoso ou para engrossar o molho de salada sem adicionar calorias. Como ela é derivada naturalmente, até mesmo os alimentos embalados rotulados como orgânicos muitas vezes incluem celulose. Serragem! Quem diria?
 
Bônus:


Chocolate



Segundo o Presidente da Associação de Turismo de Ilhéus, Bahia (Ilhéus é a maior produtora de Cacau do Brasil) 1 em cada 3 chocolates fabricados no Brasil não possuem a quantidade mínima de cacau para ser considerado um chocolate. O valor mínimo de cacau é 25% para que um chocolate seja considerado realmente um chocolate. Sua classificação deveria ser diferente, assim como ocorre com o chocolate branco que não passa de gordura e açúcar.

Pão Integral


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Pães integrais são falsos em sua maioria pois não são 100% integrais. O importante ao comprar um pão integral é verificar se ele possui os dizeres “100 %integral” no rótulo e também se possui uma boa quantidade de fibras por porção, o que é comum em pães integrais.

Kani Kama

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O Kani Kama é um dos alimentos mais falsos, pois tem de tudo menos a carne de siri que todos acreditam estar comendo. O Kani consiste em uma mistura de carne de diversos tipos de pescados e amido de trigo, clara de ovo, açúcar, um extrato de algas, aromatizantes sabor caranguejo, sal, vinho de arroz e um pouco do mal afamado glutamato monossódico, que é um dos piores venenos existentes na comida industrializada. Além disso, sua cor avermelhada também é feita utilizando Cochonilha.

Manteiga na pipoca do cinema


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A tão famosa pipoca, que as pessoas gostam de comer antes de entrar na sala de cinema, também é uma farsa. Aquele cheirinho de manteiga que você sente enquanto compra seu ticket na realidade é óleo de soja com sabor artificial de manteiga. A coloração mais avermelhada é obtida com betacaroteno.

Fontes:

- http://www.noticiasnaturais.com/2014/05/14-coisas-que-voce-realmente-nao-desejaria-saber-dos-alimentos-que-come/
- Fórum Anti Nova Ordem Mundial: 14 Coisas que você (realmente) não desejaria saber dos alimentos que compra
BuzzFeed: 14 Coisas Que Você Realmente Não Deseja Saber Dos Alimentos Que Você Compra
- Modern Farm: Eating Wild With Field & Stream’s Bill Heavey
Civil Eats: Freshly Squeezed: The Truth About Orange Juice in Boxes
Los Angeles Times: Is Milk Still Milk?
Recipes: What is carrageenan?
New Yorker: SLIPPERY BUSINESS
Business Insider: Here’s What You Need To Know About The Ground-Up Insects Starbucks Puts In Your Frappuccino
The Wall Street Journal: Why Wood Pulp Makes Ice Cream Creamier

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/05/14-coisas-que-voce-realmente-nao-desejaria-saber-dos-alimentos-que-come/#ixzz3OceT8B8F

domingo, 11 de janeiro de 2015

When You Lose Weight, Where Does the Lost Fat Go?

Burning Fats


January 09, 2015
The vast majority of doctors, dietitians, and personal trainers believe that when you burn fat during exercise, that fat is being used up as fuel for energy or heat. Some believe it’s excreted through urine or feces, while others think the fat is turned into muscle.
All of these ideas are to some degree incorrect, according to Ruben Meerman, a physicist, and Andrew Brown, a biochemist specializing in lipids, who say there’s "surprising ignorance and confusion about the metabolic process of weight loss."

When You Lose Weight, Where Does the Fat Go?

Their calculations, showing where the fat really goes when you lose weight, was recently published in the journal BMJ.1,2 As explained by Medical News Today:3
“Excess dietary carbohydrates and protein are converted to a type of fat called triglyceride. When people attempt to lose weight, they are attempting to metabolize these triglycerides while keeping their fat-free mass intact...
Triglycerides are comprised of three types of atoms: carbon, hydrogen and oxygen. Triglyceride molecules can be broken down only by unlocking these atoms, through a process known as oxidation.
The researchers chose to follow the path of these atoms when leaving the body. They found that when 10 kg of fat were oxidized, 8.4 kg were converted and excreted as carbon dioxide (CO2) via the lungs, and 1.6 kg became water (H20).
In order for 10 kg of human fat to be oxidized, the researchers calculated that 29 kg of oxygen must be inhaled. Oxidation then produces a total of 28 kg of CO2 and 11 kg of H20.”
The researchers note that this is not new to science—rather the process has simply been misunderstood. The equation does involve release of energy; it’s just that the process isn’t as direct as one might think. According to the law of conservation of mass, it’s actually quite difficult to convert matter into energy.
As noted by The Atlantic:4 “If you were able to convert your fat stores [directly] into energy, you would explode in a glorious, catastrophic spectacle...” According to their calculations, you basically exhale 84 percent of your lost fat. The remaining 16 percent is metabolized into water, which is excreted through sweat and urine.
The authors estimate that by substituting one hour of sedentary lounging with one hour of moderate exercise—to increase your respiratory rate—your metabolic rate is increased sevenfold. However, they note that you can easily hamper any potential weight loss by eating too much food—and I would stress, by eating the wrong kinds of foods.

Your Food Choices Make a Huge Difference

It’s important to recognize that most people who struggle with excess weight have some degree of insulin and leptin resistance. Leptin is a hormone that helps you regulate your appetite. When your leptin levels rise, it signals your body that you're full, so you'll stop eating.
As you become resistant to the effects of leptin, you end up overeating, as your body gradually loses its ability to “hear” the signals leptin sends out. Dr. Richard Johnson's research clearly shows that refined sugar (in particular processed fructose) is exceptionally effective at causing leptin resistance. Fructose also effectively blocks the burning of fat.
Basically, if you are insulin or leptin resistant, as long as you keep eating fructose and grains, you're programming your body to create and store fat. This is one of the key reasons why, if you are overweight, you’d be wise to restrict your fructose consumption to about 15 to 25 grams of fructose per day from all sources.
This means switching out most processed foods for whole, unprocessed foods, and avoiding any and all sweetened beverages. Clean pure water is really the only type of fluid your body needs. For further dietary guidance, please see my comprehensive nutrition plan.
If you’re insulin/leptin resistant and/or are overweight, you can also greatly boost your body's fat-burning potential by incorporating intermittent fasting, as it helps reset your body to use fat instead of sugar as its primary fuel. It is by far the most effective way I know of to shed unwanted fat and eliminate your sugar cravings.
Exercising in a fasted state (such as first thing in the morning) will bring it up yet another notch. A simple way to get started with intermittent fasting is to simply omit breakfast, making lunch the first meal of your day.
Maintain this daily eating schedule until your insulin/leptin resistance improves (weight, blood pressure, cholesterol ratios, or diabetes normalizes). After that, just do it as often as you need to maintain your healthy state.

White versus Brown Fat

While we’re on the topic of fat, it’s worth noting that there are different kinds of fat cells in your body, and from a metabolic standpoint, they respond differently. They even appear to have different biological functions. None of this was discussed in the featured research, but it likely also plays a role in the big scheme of things. For a number of years, scientists have been studying so-called "brown fat"—a type of fat that generates heat that burns energy instead of storing it. So-called “white fat” is the kind that is primarily stored, and because it’s also difficult to burn off, it tends to cause obesity. Research has shown that certain groups of people tend to have more brown fat than others, and there appears to be direct correlations between the activation of brown fat and metabolic measures of good health. For example:
  • Slender people have more brown fat than obese people do
  • Younger people have more brown fat than elderly people
  • People with normal blood sugar levels have more brown fat than those with high blood sugar

How to Transform White Fat into Healthier Brown Fat

Newborns have a supply of brown fat to keep warm, but most of these stores are lost by the time adulthood is reached. However, although you have far less of it as an adult, scientists have found that you can activate the brown fat still present in your body by exposing yourself to cold temperatures. This has the effect of causing your body to burn more calories to keep warm, and there’s evidence suggesting ice therapy can be helpful for boosting weight loss. Animal research has also shown that animals convert white fat into brown fat simply by exercising.
The study,5 published in the journal Disease Models and Mechanism, found that during exercise the animals' muscles released an enzyme called irisin, which triggered the conversion of white fat cells to brown. Preliminary studies presented at the 2013 annual meeting of the American Diabetes Association revealed that this holds true in humans as well. Among men, the benefits were found after 12 weeks of training on an exercise bike. One of the researchers, a postdoctoral fellow at Joslin Diabetes Center, said:6
"Our results showed that exercise doesn't just have beneficial effects on muscle, it also affects fat… It's clear that when fat gets trained, it becomes browner and more metabolically active. We think there are factors being released into the bloodstream from the healthier fat that are working on other tissues."
As you can see, the human metabolism is extremely complex. On the one hand, exercise helps convert unhealthy white fat into healthier, heat-producing and more metabolically active brown fat. Exercise also increases the oxidation of fat, which then leaves your body via your lungs, in the form of carbon dioxide, and your bodily fluids, in the form of water. What’s not so complex however, is how to optimize your metabolism—even if you don’t understand the exact mechanisms involved. Following simple basics described below will catalyze your body’s ability to achieve your ideal weight and leanness.

Your Weight Reflects Your Lifestyle Choices

Simply eating fewer calories and exercising more usually doesn’t work very well, and the reason for that is because not all calories are the same. As mentioned, processed fructose in particular causes leptin resistance far more effectively than other sugars, with refined sugar coming in close second. Glucose is not nearly as harmful in comparison. Fructose also blocks the burning of fat. So, instead of focusing on calories, you need to address the quality of the foods you eat, and avoid chemical exposures. Endocrine-disrupting chemicals such as BPA and phthalates, for example, can cause or exacerbate weight gain. Following is a short list of proactive, easy-to-remember guidelines that can go a long way toward improving your health, nutrition, and body weight.
  • Exercise regularly, and stay active all day long: Engage in high-intensity Peak Fitness exercise to burn fat and increase muscle mass (a natural fat burner). Also, strive to sit less (much less—ideally no more than three hours a day) and walk 7,000 to 10,000 steps a day in addition to your regular exercise program.
  • Consider intermittent fasting: If you’re insulin/leptin resistant and/or are overweight, boost your body's fat-burning potential by incorporating intermittent fasting. This is one of the most powerful approaches to reverse insulin resistance. It is only necessary to do until your insulin resistance resolves.
  • Buy real food, preferably whole organic and locally grown, and cook from scratch. Ditching processed foods will automatically reduce your sugar consumption, which is the root cause of insulin resistance and weight gain. If you buy organic produce, you’ll also cut your exposure to pesticides and genetically engineered ingredients, and in ditching processed foods, you’ll automatically avoid artificial sweeteners and harmful processed fats like trans fats and vegetable oils (such as peanut, corn, and soy oil), the latter of which actually degrades into oxidation products when heated that may be more harmful than trans fat.
  • That said, most people do need upwards of 50-85 percent healthy fats in their diet for optimal health. Sources of healthy fats to add to your diet include avocados, butter made from raw grass-fed organic milk, raw organic dairy, coconuts and coconut oil, unheated organic nut oils, raw nuts and seeds, organic pastured egg yolks, and grass-fed meats. For more detailed dietary advice, please see my free Optimized Nutrition Plan.
  • Opt for organic grass-fed meats to avoid genetically engineered ingredients, pesticides, hormones, antibiotics, and other growth promoting drugs.
  • Opt for glass packaging and storage containers to avoid endocrine disrupting chemicals.
Source:

http://fitness.mercola.com/sites/fitness/archive/2015/01/09/fat-burning.aspx?e_cid=20150109Z1_DNL_NonBuyer_art_1&utm_source=dnl&utm_medium=email&utm_content=art1&utm_campaign=20150109Z1-NonBuyer&et_cid=DM64283&et_rid=799413737

sábado, 10 de janeiro de 2015

Os 12 Piores Alimentos Processados que Você Jamais Deveria Comprar

Garrafas de marcas globais de refrigerantes — Fotografia ... 
Há muito tempo sabemos que o“alimento natural” é o caminho certo para uma boa saúde. Isto significa nenhum alimento processado. Em vez disso, você deve comer alimentos in-natura, que são os alimentos “de verdade” que você encontra em mercados ou em feiras, se forem orgânicos e frescos são ainda mais nutritivos e saudáveis. Os alimentos processados ​​são todos os alimentos que têm mais de um ingrediente, tudo o que foi ‘processado’ ou feito em uma fábrica. 

Quanto mais o alimento for próximo ao feito pela natureza, mais saudável ele é.

Na maioria dos casos, porém, o termo “alimentos processados” significa que um alimento foi processado quimicamente. Estes alimentos são geralmente feitos a partir de ingredientes altamente refinados, com aditivos artificiais nocivos.

Os piores são:

  1. Refrigerantes carbonatados: Os refrigerantes são simplesmente calorias vazias. Eles são carregados com açúcar, corantes artificiais nocivos, retardadores de chamas e até mesmo os refrigerantes diet têm sido mostrados serem prejudiciais à saúde, visto que eles estão cheios de falsos açúcares que tendem a elevar o açúcar no sangue. O xarope de milho rico em frutose dos típicos refrigerantes é pior para o organismo do que o açúcar, uma vez que é obtido através do milho transgênico, provoca danos no fígado e é potencialmente cancerígeno. Os refrigerantes são também uma das piores coisas para os dentes, visto que é um xarope açucarado com ácido fosfórico que desgasta e se agarra ao esmalte dos dentes e provoca cáries. Eles também provocam cálculos renais (pedras nos rins). Os refrigerantes Zero, diet ou light são ainda mais prejudiciais, sendo que no Brasil a maioria deles utilizam o Ciclamato de Sódio, substância banida em grande parte do mundo, mas ainda utilizada como adoçante no Brasil. Adoçantes artificiais também parecem causar muitos dos efeitos nocivos à saúde associados ao consumo elevado de açúcar. Mais recentemente, um relatório publicado no jornal Trends in Endocrinology & Metabolism6 destacou o fato de que pessoas que bebem refrigerante diet ou light sofrem os mesmos problemas de saúde que aquelas que optam por refrigerante comum, incluindo o ganho excessivo de peso, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e AVCs (derrames). A única exceção é a Stevia natural em pó (verde). Leia “O Perigo do Ciclamato de Sódio (Sucaryl, Assugrim, Coca Zero)” para saber mais. Leia também: Açúcar: Tomar um Refrigerante por dia Pode Dobrar suas Chances de Morrer de Doença Cardíaca.
  2. Sorvetes: Possuem gordura vegetal ou gordura trans que entope nosso sistema cardiovascular, açúcar, xarope de glicose, leite em pó desnatado, sal (refinado), gordura vegetal, aromatizantes, espessantes, estabilizantes, contém glúten e alguns contém corantes artificiais nocivos. Pode ser substituído por açaí com guaraná, preferencialmente orgânico.
  3. Biscoitos, Bolachas e afins: Todos biscoitos, bolachas, bolos e muffins comercializados são alimentos processados. É um fato. Estes tendem a ser alguns dos maiores criminosos da saúde do supermercado. Eles têm gordura trans, a qual os dá um sabor melhor e é a gordura mais prejudicial que você pode colocar em seu corpo. Estes produtos processados ​​também têm glúten, gorduras trans, toneladas de açúcar e sal. Alguns se proclamam vitaminados (ou enriquecidos de vitaminas), embora estudos tenham mostrados que os efeitos destas vitaminas artificiais neles sejam prejudiciais. Leia “[ESTUDO] Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais ‘Enriquecidos’ Prejudicam as Crianças“. 
  4. Nuggets de frango: Embora os nuggets de frango pareçam um alimento que toda criança precisa para crescer, você deve evitá-los a todo o custo (a menos, claro, que você os faça a partir do zero, em casa). Em um restaurante, ou no congelador do supermercado, os que você vai encontrar são feitos com uma grande quantidade de sal, amido transgênico, GMS (glutamato monossódico), espessantes, conservantes e gorduras não saudáveis. 
  5. Sucos em pó: Normalmente misturas de bebidas em pó são apenas açúcar. Eles também são cheios de conservantes, corantes e sabores artificiais. Evite estes a todo custo. 
  6. Margarina: Hoje em dia, estamos descobrindo que a manteiga é muito melhor do que imaginávamos. A margarina que é realmente prejudicial. Ela é cheia de gorduras trans, radicais livres e conservantes, os quais são todos ruins para o corpo.
  7. Barras de cereal: Apesar das barras de cereal estarem sendo comercializadas como um lanche saudável, elas geralmente têm uma grande quantidade adicionada de xarope de milho para torná-las mais doces. Elas também são frequentemente carregadas com sal e conservantes. Leia os ingredientes e escolha com sabedoria! 
  8. Batatas fritas: Mais uma vez, todos nós crescemos comendo batatas fritas, e muitas pessoas ainda as comem. No entanto, as batatas fritas contêm uma grande quantidade de gordura, sal e calorias. Não há quase nenhum valor nutritivo em uma batata frita, mas pode ser cozida em casa (e feita a partir de batatas frescas) para torná-las mais saudáveis. 
  9. Batatas chips: As típicas batatas chips são, mais uma vez, carregadas com “más” gorduras, conservantes, calorias e sal. Se você precisa fazer um lanche crocante, procure comer as oleaginosas (castanhas, amêndoas, nozes, macadâmias) deixe-as de molho por 8 a 12 h (em água filtrada) e depois, torre-as na temperatura mínima do forno, com a porta entreaberta e adicione uma pitada de sal marinho (integral ou flor de sal, ou sal rosa do Himalaia). 
  10. Carnes processadas: Frios e cachorros-quentes são carregados com conservantes e sabores artificiais, GMS (glutamato monossódico), sal e aditivos. Se você ama frios, procure marcas que são não curadas. Hoje em dia é praticamente impossível achar em um supermercado no Brasil um presunto, mortadela, salsicha ou salame que não contenha glutamato monossódico, algo que é realmente revoltante. 
  11. Cereais matinais: O cereais matinais tendem a ter uma grande quantidade de açúcar adicionado. Certifique-se de ler a caixa antes de comprar. Procure por cereais que têm baixo teor de açúcar e, pelo menos, com cinco gramas de fibra, ou abandone o cereal por completo e opte por um café da manhã saudável. Leia também: [ESTUDO] Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais ‘Enriquecidos’ Prejudicam as Crianças
  12. Pipoca de microondas: A pipoca (orgânica) que é estalada no fogão usando óleo de coco ou manteiga não é ruim para você. Mas pipoca de microondas? Esqueça isso! Este é um dos alimentos menos saudáveis ​​que você pode comprar. Normalmente, esses sacos de pipoca contêm grãos geneticamente modificados, bem como conservantes, falsa manteiga (óleos vegetais parcialmente hidrogenados com aroma artificial de manteiga) e muito sal. Finalmente, a pipoca de microondas contém o aditivo diacetil, o que tem sido comprovado destruir os pulmões. 
Evite esses alimentos quando fizer compras e fique com os alimentos naturais, aqueles localizados ao redor dos supermercados, que contêm ingredientes simples. Cozinhe sua própria comida e perceba o quanto melhor você se sentirá!

Fontes:

http://www.noticiasnaturais.com/2014/08/os-11-piores-alimentos-processados-que-voce-jamais-deve-comprar/


Natural News: 11 Worst Processed Foods You Should Never Buy


http://www.webfilhos.com.br/sorvete-de-chocolate-kibon-2-litros


http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/08/ha-algum-adocante-edulcorante-seguro.html

http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2015/03/traducao-do-artigo-de-19112014-em.html